Piauí: setor mineral oferece oportunidades de negóciosO setor mineral piauiense é evidenciada pela diversidade de ocorrências minerais e jazidas distribuídas em todo o Estado.
Estudos geológicos indicam que o Estado do Piauí oferece variadas oportunidades de negócios na área da indústria de base mineral, incluída a extração, passando pelo beneficiamento até a transformação. Foi o que informou, nesta quinta-feira (26), o geólogo José Gomes Carvalho, chefe da CPRM - Serviço Geológico do Brasil, no Piauí.
Ele disse que a importância do setor mineral piauiense é evidenciada pela diversidade de ocorrências minerais e jazidas distribuídas em todo o Estado, que viabilizam empreendimentos como a fábrica de cimento em Fronteiras; indústrias de calcário agrícola nos cerrados; Galvani Fertilizantes na região do Gurguéia; exportação de pedra morisca; pólo cerâmico e água mineral, em Teresina; e pólo joalheiro, em Pedro II.
O chefe do CPRM, no Piauí, enumera ainda outros empreendimentos no Piauí, como o fosfato, em Caracol; mármore, em Quixaba; pedra, em Castelo do Piauí e Juazeiro do Piauí; ametista, em Batalha; e água mineral e material de construção civil, em Teresina.
Projeto do NíquelEle destaca ainda outro empreendimento importante, o da área pesquisada pela Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), na localidade Brejo Seco, no município de Capitão Gervásio de Oliveira, no sudoeste do Estado, a 46 km do município de São do Piauí e a 545 km de Teresina.
Os recursos minerais estimados para o projeto do níquel, em Capitão Gervásio Oliveira são de 88 milhões de toneladas, com teor de 0,86% de níquel. O anteprojeto da CVRD definiu a implantação de uma mina a céu aberto em bancadas, parte dele em encostas.
As principais minas do Piauí são a de mámore, em Pio IX; calcário para cimento, em Fronteiras; calcário para uso agrícola, em Antônio Almeida, Santa Filomena, Porto Alegre do Piauí, José de Freitas e Curimatá.
Ele ressalta que o mármore de Pio IX é de alta qualidade tanto na textura como na cor. Trabalhos de lavra experimental, realizados recentemente, revelaram a existência de vários tipos de mármores comerciais e de qualidade extra, como o de cores azul, platinado, dourado, branco e misto.
CPRM avaliou a existência de material de construção na grande Teresina. São constituído por depósitos minerais para a construção civil localizados nos arredores de Teresina, sendo representados, principalmente por areia, seixos, massará e brita.
A CPRM relaciona as principais jazidas minerais no Estado do Piauí:
Água Mineral: Teresina, Picos, D. Expedito Lopes, São João do Piauí e Cristino CastroAmianto e Níquel: Capitão Gervásio OliveiraArgila: Teresina, Parnaíba, Altos, Valença do Piauí, Picos, Jaicós, Oeiras, Floriano e outosArgila Plástica: Oeiras, Jaicós, Campo Grande do Piauí, São José do Piauí e Colônia do PiauíArgila Refratária: JaicósAtapulgita: GaudalupeCalcário: São Julião, Fronteitas, Parnaíba e Buriti dos MontesCaulim: Palmeirais e Luzilândia, José de Freitas, Barro Duro, Antonio Almeida, Porto Alegre do Piauí, Santa Filomena, Francisco Ayres, Capitão Gervásio Oliveira, Dom Inocêncio e São Raimundo NonatoDiamante: Gilbués e Monte Alegre do PiauíFosfato: Caracol, São Migueldo Tapuio, Castelo do Piauí, Buriti dos Montes, São João da Serra, Santa Cruz dos Milagres e Valença do PiauíGispsita: Simões e Betânia do PiauíManganês: São Raimundo NonatoMármore: Pio IX e FronteirasMinarais pesados: Luís CorreiaNíquel: Capitão Gervásio OliveiraOpala: Pedro II e Buriti dos MontesPedras ornamentais: Castelo do Piauí, Juazeiro do Piauí, Campo Maior, Piripiri, Pedro II, Piracuruca, Padre Marcos e PicosSal marinho: Luís CorreiaTalco: Dirceu Arcoverde, Paulistana e São Raimundo NonatoVermiculita: Queimada Nova
O CPRM registra outras ocorrências de minerais no Piauí, como ouro, rutilo, chumbo, platina, cromo, ferro, vanádio, cobre e grafita.
Fonte: CCOM
domingo, 29 de julho de 2007
sábado, 28 de julho de 2007
COMPOSICAO DO GAS
O Gás
1. Composição do Gás
1.1. Composição do Gás Natural Bruto
1.2. Composição do Gás Natural Comercial
1.3. Características do Gás Natural
2. Equação de Estado do Gás
3.COmpressão do Gás
4. Expansão do Gás
5. Variação de Temperatura do Gás
6. Liquefação do Gás
6.1. Composição e Características Físicas do GNL
1. Composição do Gás
1.1. Composição do Gás Natural Bruto
1.2. Composição do Gás Natural Comercial
1.3. Características do Gás Natural
2. Equação de Estado do Gás
3.COmpressão do Gás
4. Expansão do Gás
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6. Liquefação do Gás
6.1. Composição e Características Físicas do GNL
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EXPANSAO,
GÁS
Ibram elege novo Conselho Diretor São Paulo, 26 de Julho de 2007
Ibram elege novo Conselho Diretor
São Paulo, 26 de Julho de 2007
O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) elegeu os novos membros do Conselho Diretor da entidade. O presidente e vice-presidente do Conselho serão Roberto Negrão de Lima, da AngloGold Ashanti, e César Weinschenck de Faria, da Copelmi Mineração, respectivamente.
O titular será Roberto Carvalho Silva, da AngloGold Ashanti. Também da mineradora, mas como suplentes, foram escolhidos : Agostinho Tibério da Costa Marques e José Gregório Ferreira da Mata.
O titular e suplente, da Votorantim Metais, são Jonas Belther e Waldecir Botassini.
Os titulares da CVRD são José Carlos Martins, Tito Botelho Martins e Carlos Anísio Figueiredo, enquanto os respectivos suplentes são Eugênio Carlos Lopes Victorasso, Walter Cover e Hélcio Roberto Martins Guerra.
O conselho ainda conta com os titulares: Luiz Eulálio Moraes Terra, da Embú S.A Engenharia e Comércio, Júlio César Ribeiro Senna, da Mineração Rio do Norte S.A (MRN), Edmundo Paes de Barros Mercer, das Minerações Brasileiras Reunidas S.A (MBR) e José Tadeu de Moraes, da Samarco Mineração S.A.
Os outros suplentes são Roberto Rocha Miranda de Faria, da Copelmi Mineração S.A., Fábio Luna Camargo Barros, da Embú S.A. Engenharia e Comércio, Ademar Cavalcanti Silva Filho, da MRN, Wilfred Theodoor Bruijn, da MBR e Júlio Eustáquio Tizon, da Samarco.
São Paulo, 26 de Julho de 2007
O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) elegeu os novos membros do Conselho Diretor da entidade. O presidente e vice-presidente do Conselho serão Roberto Negrão de Lima, da AngloGold Ashanti, e César Weinschenck de Faria, da Copelmi Mineração, respectivamente.
O titular será Roberto Carvalho Silva, da AngloGold Ashanti. Também da mineradora, mas como suplentes, foram escolhidos : Agostinho Tibério da Costa Marques e José Gregório Ferreira da Mata.
O titular e suplente, da Votorantim Metais, são Jonas Belther e Waldecir Botassini.
Os titulares da CVRD são José Carlos Martins, Tito Botelho Martins e Carlos Anísio Figueiredo, enquanto os respectivos suplentes são Eugênio Carlos Lopes Victorasso, Walter Cover e Hélcio Roberto Martins Guerra.
O conselho ainda conta com os titulares: Luiz Eulálio Moraes Terra, da Embú S.A Engenharia e Comércio, Júlio César Ribeiro Senna, da Mineração Rio do Norte S.A (MRN), Edmundo Paes de Barros Mercer, das Minerações Brasileiras Reunidas S.A (MBR) e José Tadeu de Moraes, da Samarco Mineração S.A.
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GEOLOGIA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE TEM NOVO BLOG
GEOLOGIA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE TEM NOVO BLOG
Assuntos de geologia, mineração e meio ambiente entre outros podem ser discutidos no Blogeologia http://blogeologia.blogspot.com/. O Bloggeologia tem foco em Legislação Mineral&Ambiental, Informação, Cursos e Palestras, Serviços de Consultoria e é responsabilidade do geólogo Cesar Antonio Schenini.
DEPARTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS - DRM-RJ Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro Rua Marechal Deodoro, 351 - Centro - CEP: 24030-060 - Niterói (RJ) Fone: 21 2620-2525 - Fax: 21 2620-9132 e-mail:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ENERGIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS - SEDEIS DEPARTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS - DRM-RJ
Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro Rua Marechal Deodoro 351 - Centro - Niterói - RJ - CEP 24030-060 - Tel 21-2620-2525 - Fax 21-2620-9132 INFORMATIVO DRM-RJ Ano V - Nº 126 - 18/07/2007DRM-RJ - Diploma Ouro PQ-Rio 2004/2005/2006"Preserve o ambiente: reflita antes de imprimir este Informativo"
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Apontador lança novos serviços gratuitos de mapas online
Apontador lança novos serviços gratuitos de mapas online
20/07/2007
Com foco em usuários de todos os perfis, portal incorpora novas funcionalidades e estrutura de navegação
O site utiliza recursos avançados da Web 2.0 para mapas, rotas, trânsito, clima, comunidade e LBSid, que permite ao usuário inserir pontos de interesse na base de mapas do portal. Veja abaixo os serviços gratuitos do Apontador.
Apontador GSMA partir de aparelhos celulares, os usuários de todos os perfis e idades poderão encontrar mapas e rotas, por meio de suporte a Java, com a mesma facilidade que encontram no portal. Assim, será possível localizar ruas e traçar rotas, que são mostradas no mapa junto com as direções trecho a trecho, orientando o usuário até seu destino.
Apontador LightO novo serviço é direcionado para usuários que utilizam conexão discada e resolução de monitor de 800x600, ou mesmo para quem acessa a Internet por Lan Houses. Dessa forma, esse público pode acessar o serviço de mapas de forma simples e ágil, sem precisar perder tempo esperando as imagens e recursos serem carregados.
Locais e BuscasDe maneira ainda mais objetiva e simples, os usuários podem cadastrar locais nos mapas para compartilhar essas informações com outras pessoas da comunidade, da qual participa. Além de ser um excelente serviço de utilidade pública, há uma maior interatividade entre os internautas, o que é uma das características mais marcantes da Web 2.0.
BlogO blog permite aos usuários acompanhar as novidades do maior portal de localização do Brasil, bem como deixar comentários e sugestões e interagir com a equipe de conteúdo.
PublicidadeCom a interatividade proporcionada pelos modernos recursos tecnológicos implementados pelo Apontador, as empresas ganham um espaço muito eficiente para divulgar locais, produtos e serviços para diversos públicos: geral, regional e local.
20/07/2007
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Locais e BuscasDe maneira ainda mais objetiva e simples, os usuários podem cadastrar locais nos mapas para compartilhar essas informações com outras pessoas da comunidade, da qual participa. Além de ser um excelente serviço de utilidade pública, há uma maior interatividade entre os internautas, o que é uma das características mais marcantes da Web 2.0.
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Governo publica mapa de florestas públicas federais
Agrimensura, Cartografia e Cadastro
Governo publica mapa de florestas públicas federais
18/07/2007
Unidades de conservação, terras indígenas e reservas ocupam 23% do Brasil
Pela primeira vez na história deste país, o governo federal sabe onde estão e quantas são as florestas que lhe pertencem. Somadas, elas ocupam 193,8 milhões de hectares, 94% deles espalhados pelos estados da Amazônia Legal. Estamos falando de quase 23% do território nacional, ou duas vezes a área da região Sudeste, ou o equivalente à área do México. O número foi compilado pelo Serviço Florestal Brasileiro.
Esse registro, chamado oficialmente de Cadastro Nacional das Florestas Públicas, pode ser comparado a uma certidão de nascimento das florestas brasileiras em posse do governo federal. Ele reúne, em uma só base de dados, todas as unidades de conservação federais, reservas extrativistas e terras arrecadadas pelo Incra e outros órgãos públicos que ainda não foram destinadas a nenhum uso.
O mapa ainda é preliminar, visto que o serviço florestal só trabalhou com dados do Incra de Brasília. O cadastro foi feito para atender à Lei de Gestão de Florestas Públicas, de 2006. Segundo a legislação, o uso de florestas públicas federais só pode ocorrer quando elas estão cadastradas pelo governo e são monitoradas por satélite. Como o SFB lançou este mês o primeiro plano de aluguel de florestas para exploração de madeira, no Pará, era preciso saber onde elas ficam. Além do novo mapa, o serviço florestal está produzindo cartas em escala de 1:100.000, inéditas no país. Elas serão usadas para fiscalização.
Embora tenha sido feito para atender a objetivos práticos – uso econômico das florestas-, o cadastro pode ajudar a combater o desmatamento. Primeiro, o mapa é uma vacina contra a grilagem, já que delimita terras federais. Depois, ele permitirá que crimes ambientais nessas áreas sejam tratados pela Polícia Federal, resolvendo o conflito de competências que às vezes deixa desmatamentos impunes.
Fonte: Folha de São Paulo
+Informaçõeswww.sfb.gov.br
Leia mais sobre: Imagens de Satélite
Governo publica mapa de florestas públicas federais
18/07/2007
Unidades de conservação, terras indígenas e reservas ocupam 23% do Brasil
Pela primeira vez na história deste país, o governo federal sabe onde estão e quantas são as florestas que lhe pertencem. Somadas, elas ocupam 193,8 milhões de hectares, 94% deles espalhados pelos estados da Amazônia Legal. Estamos falando de quase 23% do território nacional, ou duas vezes a área da região Sudeste, ou o equivalente à área do México. O número foi compilado pelo Serviço Florestal Brasileiro.
Esse registro, chamado oficialmente de Cadastro Nacional das Florestas Públicas, pode ser comparado a uma certidão de nascimento das florestas brasileiras em posse do governo federal. Ele reúne, em uma só base de dados, todas as unidades de conservação federais, reservas extrativistas e terras arrecadadas pelo Incra e outros órgãos públicos que ainda não foram destinadas a nenhum uso.
O mapa ainda é preliminar, visto que o serviço florestal só trabalhou com dados do Incra de Brasília. O cadastro foi feito para atender à Lei de Gestão de Florestas Públicas, de 2006. Segundo a legislação, o uso de florestas públicas federais só pode ocorrer quando elas estão cadastradas pelo governo e são monitoradas por satélite. Como o SFB lançou este mês o primeiro plano de aluguel de florestas para exploração de madeira, no Pará, era preciso saber onde elas ficam. Além do novo mapa, o serviço florestal está produzindo cartas em escala de 1:100.000, inéditas no país. Elas serão usadas para fiscalização.
Embora tenha sido feito para atender a objetivos práticos – uso econômico das florestas-, o cadastro pode ajudar a combater o desmatamento. Primeiro, o mapa é uma vacina contra a grilagem, já que delimita terras federais. Depois, ele permitirá que crimes ambientais nessas áreas sejam tratados pela Polícia Federal, resolvendo o conflito de competências que às vezes deixa desmatamentos impunes.
Fonte: Folha de São Paulo
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sexta-feira, 27 de julho de 2007
ALUMÍNIO: ÚTIL E MORTAL E AGORA ????????
ALUMÍNIO: ÚTIL E MORTAL
Dr. Sérgio TeixeiraSe seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio... Este metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). Além dos seus cabelos, todo seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Este cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais... E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e impotência). Para o Dr. MauroTarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia. Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação. Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente. E como é que o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo .Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do governo italiano . É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente. Para você ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido. Isso só ao preparar a comida. Se esta ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar. Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só. Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil ? Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que se estivesse na garrafa . E além do alumínio, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muitos assassinos e outros. Que tal? Prefira as garrafas, tá? Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador da França, pagou 150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 mil reais) por um jogo de talheres de alumínio. Este metal tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas. Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem. Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício precoce dos animais. Em suma, o alumínio é muito útil... porém mortal. http://fesobrenatural.bigblogger.com.br/
Dr. Sérgio TeixeiraSe seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio... Este metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). Além dos seus cabelos, todo seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Este cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais... E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e impotência). Para o Dr. MauroTarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia. Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação. Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente. E como é que o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo .Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do governo italiano . É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente. Para você ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido. Isso só ao preparar a comida. Se esta ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar. Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só. Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil ? Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que se estivesse na garrafa . E além do alumínio, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muitos assassinos e outros. Que tal? Prefira as garrafas, tá? Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador da França, pagou 150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 mil reais) por um jogo de talheres de alumínio. Este metal tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas. Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem. Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício precoce dos animais. Em suma, o alumínio é muito útil... porém mortal. http://fesobrenatural.bigblogger.com.br/
Informma N°133 - GT do Conama define proposta sobre águas subterrâneas -
Informma N°133 - GT do Conama define proposta sobre águas subterrâneas - Expedição de Fauna do São Francisco inicia segunda fase GT do Conama define proposta sobre águas subterrâneas Proposta de resolução sobre a Classificação e Diretrizes Ambientais para o Enquadramento de Águas Sub-terrâneas foi definida, nesta quinta-feira (25), em reunião de
Grupo de Trabalho (GT) do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). Agora, o texto terá de ser discutido, conjuntamente, pelas Câmaras Técnicas de Controle de Qualidade, do Conama, e de Águas Subterrâneas, do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH). O GT, que pode contar com a participação de conselheiros e não-conselheiros, discutiu a proposta de resolução durante um ano. Nesta semana, cerca de 30 pessoas participaram das três reuniões que fecharam o texto. "Foi muito positiva", avaliou a assessora técnica do GT, Cleidemar Valério. "Conseguimos um bom nível de consenso em vários pontos", completou. Como a questão da água subterrânea é um assunto específico do CNRH, o Conama se manifestou apenas a respeito da classificação e diretrizes. Ambas são de suma importância para a preservação e manejo de águas depositadas embaixo da terra, que podem ser utilizadas para diversos fins, inclusive como água potável. O maior exemplo de água subterrânea são os aqüíferos, formações hidrogeológicas que armazenam grandes quantidades de água resultantes da dissolução de materiais rochosos. Um dos mais importantes aqüíferos do mundo é o Guarani, que passa pelos territórios do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Ele tem uma área estimada em 1,3 milhão de quilômetros cúbicos de água. Além da reunião do GT sobre Águas Subterrâneas, ainda está sendo realizado esta semana um encontro do GT que discute o gerenciamento de águas contaminadas. Também teve início, nesta quinta-feira, o GT que discute uma proposta de resolução sobre os estágios sucessionais de Campos de Altitudes associados ao bioma Mata Atlântica. Expedição de Fauna do São Francisco inicia segunda fase A segunda fase da Expedição de Fauna do São Francisco teve início no dia 11 de julho. Trata-se de uma pesquisa sobre a população de primatas, répteis, quelônios, aves, mamíferos e carnívoros da bacia objetivando subsidiar a identificação de áreas para criação de Unidades de Conservação (UCs) e garantir a preservação e a conservação das principais espécies ameaçadas de extinção. Nesta segunda fase serão capturados os animais das áreas consideradas prioritárias para a catalogação e o monitoramento das espécies. Em conjunto com essas ações, serão criados quatro Centros de Triagem de Animais Selvagens (Cetas) nos municípios de Barreiras, Bom Jesus da Lapa e Paulo Afonso (BA) e Petrolina (PE) para dar suporte aos estudos. Além disso, serão instaladas - em parceria com os Centros de Pesquisa de Fauna do Ibama - quatro bases de apoio técnico-científico ao longo da bacia, ambos com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O projeto de Expedição de Fauna do São Francisco é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente, coordenado pela Diretoria de Fauna e Pesca do Ibama, em parceria com o Programa de Revitalização do Rio São Francisco e com o Núcleo Caatinga do MMA. No projeto estão sendo investidos R$ 2,4 milhões para execução em dois anos. O projeto SOS Onças do São Francisco, que objetiva a conservação das onças, identificou na primeira etapa 13 espécies de mamíferos ameaçados de extinção, conforme a lista do MMA, dentre as quais destacam-se a onça- pintada, onça-parda, o gato-do-mato e a anta. http://www.mma.gov.br
Grupo de Trabalho (GT) do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). Agora, o texto terá de ser discutido, conjuntamente, pelas Câmaras Técnicas de Controle de Qualidade, do Conama, e de Águas Subterrâneas, do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH). O GT, que pode contar com a participação de conselheiros e não-conselheiros, discutiu a proposta de resolução durante um ano. Nesta semana, cerca de 30 pessoas participaram das três reuniões que fecharam o texto. "Foi muito positiva", avaliou a assessora técnica do GT, Cleidemar Valério. "Conseguimos um bom nível de consenso em vários pontos", completou. Como a questão da água subterrânea é um assunto específico do CNRH, o Conama se manifestou apenas a respeito da classificação e diretrizes. Ambas são de suma importância para a preservação e manejo de águas depositadas embaixo da terra, que podem ser utilizadas para diversos fins, inclusive como água potável. O maior exemplo de água subterrânea são os aqüíferos, formações hidrogeológicas que armazenam grandes quantidades de água resultantes da dissolução de materiais rochosos. Um dos mais importantes aqüíferos do mundo é o Guarani, que passa pelos territórios do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Ele tem uma área estimada em 1,3 milhão de quilômetros cúbicos de água. Além da reunião do GT sobre Águas Subterrâneas, ainda está sendo realizado esta semana um encontro do GT que discute o gerenciamento de águas contaminadas. Também teve início, nesta quinta-feira, o GT que discute uma proposta de resolução sobre os estágios sucessionais de Campos de Altitudes associados ao bioma Mata Atlântica. Expedição de Fauna do São Francisco inicia segunda fase A segunda fase da Expedição de Fauna do São Francisco teve início no dia 11 de julho. Trata-se de uma pesquisa sobre a população de primatas, répteis, quelônios, aves, mamíferos e carnívoros da bacia objetivando subsidiar a identificação de áreas para criação de Unidades de Conservação (UCs) e garantir a preservação e a conservação das principais espécies ameaçadas de extinção. Nesta segunda fase serão capturados os animais das áreas consideradas prioritárias para a catalogação e o monitoramento das espécies. Em conjunto com essas ações, serão criados quatro Centros de Triagem de Animais Selvagens (Cetas) nos municípios de Barreiras, Bom Jesus da Lapa e Paulo Afonso (BA) e Petrolina (PE) para dar suporte aos estudos. Além disso, serão instaladas - em parceria com os Centros de Pesquisa de Fauna do Ibama - quatro bases de apoio técnico-científico ao longo da bacia, ambos com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O projeto de Expedição de Fauna do São Francisco é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente, coordenado pela Diretoria de Fauna e Pesca do Ibama, em parceria com o Programa de Revitalização do Rio São Francisco e com o Núcleo Caatinga do MMA. No projeto estão sendo investidos R$ 2,4 milhões para execução em dois anos. O projeto SOS Onças do São Francisco, que objetiva a conservação das onças, identificou na primeira etapa 13 espécies de mamíferos ameaçados de extinção, conforme a lista do MMA, dentre as quais destacam-se a onça- pintada, onça-parda, o gato-do-mato e a anta. http://www.mma.gov.br
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Petrobras Distribuidora abre inscrições para estágio em várias áreas
Petrobras Distribuidora abre inscrições para estágio em várias áreas
26/07/2007Estão abertas, até o dia 17 de setembro, as inscrições do programa de estágio da Petrobras Distribuidora. Há oportunidades em 40 cidades brasileiras para estudantes dos ensinos técnico ou superior.A empresa oferece remuneração de R$ 186,78 a R$ 280,17 e auxílio-refeição de R$ 220,34 para uma jornada de quatro horas diárias. O estágio terá doze meses de duração e os interessados podem inscrever-se pela internet.As vagas de nível superior podem ser disputadas por alunos dos dois últimos anos de faculdade dos seguintes cursos: administração, agronomia, análise de sistemas, arquitetura e urbanismo, arquivologia, biblioteconomia, ciências da computação, ciências contábeis, ciências econômicas, ciências biológicas, comunicação social (jornalismo, publicidade ou relações públicas), comunicação visual, desenho industrial, design gráfico, direito, engenharias (agrícola, civil, da computação, de automação, de plásticos, de produção, de telecomunicações, do meio ambiente, elétrica, eletrônica, florestal, industrial, mecânica, mecatrônica, química ou sanitária), estatística, geografia, geologia, gestão empresarial, gestão de processos químicos, informática, marketing, matemática, pedagogia, produção cultural, psicologia, química, química industrial, relações internacionais, secretariado executivo, serviço social, tecnologia e qualidade industrial, tecnólogo em meio ambiente, tecnólogo em processamento de dados, tecnólogo em saneamento ambiental, tecnólogo em segurança do trabalho e tecnólogo em telecomunicações.As vagas de nível médio técnico podem ser disputadas por estudantes dos dois últimos anos dos seguintes cursos técnicos: administração, contabilidade, edificações, eletrônica, eletrotécnica, empreendimento, engenharia civil, estradas, gestão, informática, marketing, mecânica, meio ambiente, metrologia, processamento de dados, publicidade e propaganda, química, secretariado, segurança do trabalho, sistemas de informação, telecomunicações e transporte/logística.As oportunidades se distribuem pelas seguintes cidades: Açailândia (MA), Aracaju (SE), Araucária (PR), Barueri (SP), Bauru (SP), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Betim (MG), Brasília (DF), Campinas (SP), Campo Grande (MS), Canoas (RS), Crato (CE), Cubatão (SP), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Ijuí (RS), Itabuna (BA), Itajaí (SC), João Pessoa (PB), Juazeiro do Norte (CE), Londrina (PR), Maceió (AL), Manaus (AM), Marabá (PA), Natal (RN), Paulínia (SP), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São José dos Campos (SP), São Luís (MA), São Paulo (SP), Teresina (PI), Uberlândia (MG) e Vitória (ES).
26/07/2007Estão abertas, até o dia 17 de setembro, as inscrições do programa de estágio da Petrobras Distribuidora. Há oportunidades em 40 cidades brasileiras para estudantes dos ensinos técnico ou superior.A empresa oferece remuneração de R$ 186,78 a R$ 280,17 e auxílio-refeição de R$ 220,34 para uma jornada de quatro horas diárias. O estágio terá doze meses de duração e os interessados podem inscrever-se pela internet.As vagas de nível superior podem ser disputadas por alunos dos dois últimos anos de faculdade dos seguintes cursos: administração, agronomia, análise de sistemas, arquitetura e urbanismo, arquivologia, biblioteconomia, ciências da computação, ciências contábeis, ciências econômicas, ciências biológicas, comunicação social (jornalismo, publicidade ou relações públicas), comunicação visual, desenho industrial, design gráfico, direito, engenharias (agrícola, civil, da computação, de automação, de plásticos, de produção, de telecomunicações, do meio ambiente, elétrica, eletrônica, florestal, industrial, mecânica, mecatrônica, química ou sanitária), estatística, geografia, geologia, gestão empresarial, gestão de processos químicos, informática, marketing, matemática, pedagogia, produção cultural, psicologia, química, química industrial, relações internacionais, secretariado executivo, serviço social, tecnologia e qualidade industrial, tecnólogo em meio ambiente, tecnólogo em processamento de dados, tecnólogo em saneamento ambiental, tecnólogo em segurança do trabalho e tecnólogo em telecomunicações.As vagas de nível médio técnico podem ser disputadas por estudantes dos dois últimos anos dos seguintes cursos técnicos: administração, contabilidade, edificações, eletrônica, eletrotécnica, empreendimento, engenharia civil, estradas, gestão, informática, marketing, mecânica, meio ambiente, metrologia, processamento de dados, publicidade e propaganda, química, secretariado, segurança do trabalho, sistemas de informação, telecomunicações e transporte/logística.As oportunidades se distribuem pelas seguintes cidades: Açailândia (MA), Aracaju (SE), Araucária (PR), Barueri (SP), Bauru (SP), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Betim (MG), Brasília (DF), Campinas (SP), Campo Grande (MS), Canoas (RS), Crato (CE), Cubatão (SP), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Ijuí (RS), Itabuna (BA), Itajaí (SC), João Pessoa (PB), Juazeiro do Norte (CE), Londrina (PR), Maceió (AL), Manaus (AM), Marabá (PA), Natal (RN), Paulínia (SP), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São José dos Campos (SP), São Luís (MA), São Paulo (SP), Teresina (PI), Uberlândia (MG) e Vitória (ES).
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quinta-feira, 26 de julho de 2007
25/7/2007 NONA RODADA 313 BLOCOS EM 9 BACIAS SEDIMENTARES
25/7/2007
Nona Rodada vai oferecer 313 blocos em 9 bacias sedimentares
A Nona Rodada de Licitações de Blocos Exploratórios, a ser realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nos dias 27 e 28 de novembro de 2007, no Rio de Janeiro, ofertará 313 blocos em nove bacias sedimentares: Campos, Santos, Espírito Santo, Pará-Maranhão, Parnaíba, Pernambuco-Paraíba, Potiguar, Recôncavo e Rio do Peixe. No total, serão oferecidos aproximadamente 98.000 km² em áreas para exploração de petróleo e gás natural. Esta Nona Rodada mantém o modelo adotado anteriormente, com a oferta de blocos em setores de elevado potencial, de novas fronteiras e em bacias maduras. As áreas para exploração de petróleo e gás natural em oferta nesta rodada visam ampliar as reservas brasileiras, minimizando a dependência energética externa do gás natural e buscando a manutenção da auto-suficiência na produção de petróleo. Serão ofertados 153 blocos marítimos de elevado potencial, em 10 setores das bacias de Campos, Espírito Santo e Santos, áreas de interesse para grandes e médios investidores. Além disso, incluirá 69 blocos em setores marítimos considerados de nova fronteira. O objetivo, nessas áreas, é possibilitar o surgimento de novas zonas de produção nas bacias de Espírito Santo, Pará-Maranhão e Pernambuco-Paraíba. Nos setores de novas fronteiras terrestres, serão incluídos 29 blocos, dos quais 10 na Bacia de Parnaíba e 19 na Bacia do Rio do Peixe, com o objetivo de atrair investimentos e aumentar o conhecimento geológico nesta área. Também serão ofertados 62 blocos classificados como maduros das bacias terrestres do Espírito Santo, Potiguar e Recôncavo. A continuidade da exploração e a produção de petróleo e gás natural nessas regiões pode induzir ao desenvolvimento de uma indústria regional, importante fonte de geração de empregos e renda longe dos grandes centros. Áreas oferecidas na Nona Rodada de Licitações Campos (mar): Elevado potencial: serão oferecidos 4 setores: Total: 31 blocos e 11.611,05 Km2 de área. Espírito Santo (mar): Nova Fronteira: 1 setor; 6 blocos e 4.347,69 km² Elevado Potencial: 1 setor, 2 blocos e 361,18 km² Total: 8 blocos e 4.708,87 km² Espírito Santo (terra): Bacia Madura: 1 setor, com 10 blocos e 292,22 Km2 Pará-Maranhão (mar): Nova Fronteira. Serão oferecidos 2 setores Total de 50 blocos e 9.616,18 Km2. Parnaíba (terra): Nova Fronteira: Será oferecido 1 setor Total de 10 blocos e 30.664,46 Km2. Pernambuco-Paraíba (mar): Nova Fronteira: serão oferecidos 2 setores, Total de 13 blocos e 8.004,66 Km2. Potiguar (terra): Bacia madura: Será oferecido um setor Total de 20 blocos e 573,42 Km2. Recôncavo (terra): Bacia madura: será oferecido 1 setor Total: 32 blocos e 816,87 Km2. Rio do Peixe (terra): Niva Fronteira. Será oferecido 1 setor Total: de 19 blocos e 613,43 Km2 de área. Santos (mar): Elevado Potencial. Serão oferecidos 5 setores Total: de 120 blocos e 31.092,06 Km2 de área. Total geral da nova rodada TERRA: Bacia Madura, 62 blocos, com 1.682,51 Km2 de área Nova Fronteira, 29 blocos, com 31.277,89 Km2 de área MAR: Elevado Potencial, 153 blocos, com 43.064,29 Km2 de área Nova Fronteira, 69 blocos, com 21.968,54 Km2 de área TOTAL GERAL: 313 BLOCOS, 97.993,23 Km2 Informações sobre as bacias da nona rodada Bacia de Campos Localiza-se nos litorais dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Atualmente é a principal província produtora de óleo e gás, responsável por 79% de toda a produção nacional. O primeiro campo produtor na bacia foi o de Garoupa e data de 1974. Atualmente, parte do esforço exploratório tem-se focado em perfurações abaixo das camadas de sal, cujas conclusões ainda não foram divulgadas. Nos últimos dois anos, foram perfurados 52 poços. Bacia do Espírito Santo Somente em 2006 apresentou 16 notificações de descobertas, a produção em terra retomou o crescimento, reforçando a indicação para pequenas e médias empresas. Do ponto de vista geológico, é muito semelhante à bacia de Campos. Dispõe de infra-estrutura montada, especialmente nas lâminas d´água de até 400 m, como gasodutos, apoio marítimo e apoio terrestre. Foram perfurados, nos últimos dois anos, 37 poços exploratórios. O trecho terrestre da bacia dispõe de uma boa malha de sísmica 3D pública. Bacia do Pará-Maranhão Na década de 80, foi realizado importante esforço exploratório na região, especialmente nos trechos de águas rasas da bacia que se localiza na porção norte da plataforma continental no litoral dos Estados do Pará e Maranhão. Dentre os 29 poços perfurados da bacia, 07 são classificados como produtores subcomerciais de óleo leve e/ou gás, além do poço 1 PAS 11 PA, onde foi descoberto óleo leve 40-44° API. Bacia do Parnaíba É uma bacia de nova fronteira, porém alguns indicadores, como profundidade da bacia (3.000 m), espessuras das rochas geradoras e reservatórios, 400 e 250 m respectivamente, têm chamado a atenção. Além disso, existem algumas exsudações e poços com presença de hidrocarboneto em Testa Branca, Floriano e Capinzal, dos quais um deles, o 2CP 0001 MA, foi classificado como produtor subcomercial de gás. Dispõe ainda de levantamento recente de gravimetria e magnetometria de 116.360 Km2 e 163.690 Km2, respectivamente. Bacia de Pernambuco-Paraíba Localiza-se na faixa emersa dos litorais de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, cujo principal complexo industrial da região, o de Suape, pode viabilizar a implantação de estruturas de produção. Como parte do esforço exploratório conduzido pela ANP, existem alguns trabalhos levantados na bacia, um deles, é um levantamento geoquímico - piston core – e um relatório do potencial petrolífero feito pela UFRN, neste primeiro, identificou-se evidência da presença de hidrocarbonetos no Alto de Touros ao norte e na fronteira com Alagoas ao sul da bacia. Bacia Potiguar É uma bacia indicada preferencialmente para empresas de médio e pequeno porte, dada a alta probabilidade de descoberta e relativamente baixo investimento. Trata-se de uma bacia rasa, com espessuras médias de 300 metros, tem uma parte emersa e outra submersa, limita-se aos estados do Rio Grande do Norte e Ceará. É uma bacia madura de elevado esforço exploratório, onde foram descobertos diversos campos nesta bacia durante os contratos de risco na década de 70. Dispõe de uma ampla malha sísmica 2D e 3D e, nos últimos 2 anos, foram perfurados 67 poços exploratórios nesta bacia. Bacia do Recôncavo Está entre as poucas bacias sedimentares brasileiras densamente exploradas, com quase seis mil poços. Conseqüentemente dispõe de farta infra-estrutura, sendo a última declaração de descoberta, de janeiro de 2007. É indicada principalmente para empresas de médio e pequeno porte. Localiza-se na parte emersa do estado da Bahia ao norte da capital, Salvador. Trata-se da primeira descoberta significativa de óleo no Brasil, no distrito de Lobato, em 1939, além de ser uma das principais províncias petrolíferas até a década de 70. Nos últimos dois anos, foram perfurados 13 poços exploratórios na bacia. Bacia do Rio do Peixe É uma das pequenas bacias interiores, localizada principalmente no Estado da Paraíba. A principal cidade da região é Souza, famosa por abrigar registros fósseis de pegadas de dinossauros. Nesta rodada serão oferecidos 19 blocos, dos quais nenhum coincide com o Parque dos Dinossauros. No trecho central da bacia, as espessuras atingem até 2000 metros de profundidade. Existe uma exsudação cujas análises químicas identificaram um óleo parafínico não biodegradado com 30º API. Quanto ao esforço exploratório, a bacia possui aproximadamente 80 Km de sísmica 2D, um poço perfurado pela CPRM e um levantamento geoquímico financiado com recursos da ANP Bacia de Santos Localiza-se na porção sudeste da plataforma continental, estendendo-se desde o Rio de Janeiro até Santa Catarina. É uma bacia das mais promissoras do ponto de vista exploratório, pois além de guardar diversas semelhanças geológicas com a Bacia de Campos, tem espessuras sedimentares que atingem até 10.000 metros. Possui um esforço exploratório relativamente esparso, porém de boa qualidade e recente. Tem grandes possibilidades de ser uma das bacias supridoras da demanda de gás. Nos últimos dois anos foram perfurados 31 poços nesta bacia. Além disso, assim como em Campos, um novo e promissor objetivo exploratório têm sido as camadas pré-sal da bacia. Benefícios das Rodadas de Licitações da ANP para o país Resultados das rodadas anteriores - Nas sete rodadas de blocos exploratórios realizadas de 1999 a 2005, foram arrecadados cerca de R$ 3,3 bilhões apenas em bônus de assinatura. - No total, foram concedidos 582 blocos exploratórios nesse período. - A Sétima Rodada (2005) foi a de maior arrecadação em dólares: o equivalente a US$ 485 milhões (R$ 1,085 bilhões). Petróleo & Gás - Ampliação do conhecimento geológico do subsolo brasileiro: em exploração em mais 407 mil km² de área desde 1997. Aumento das probabilidades de reservas futuras para auto-suficiência sustentável, com a expansão de atividades em regiões de nova fronteira. No período de 1997 a 2006, as reservas provadas de óleo saltaram de sete para 12 bilhões de barris. As de gás cresceram de 228 bilhões de m³ para 348 bilhões de m³. - De 1997 a 2006, houve um incremento de 60% nas reservas provadas, atualmente possuímos 14,37 bilhões de boe – barris de óleo equivalente - (Óleo 12,1 bilhões de barris e Gás Natural 347 bilhões de m³). - A participação do gás natural na oferta interna de energia, que era de 1% em 1980, saltou para 9,5% em 2006. - De 1997 a 2006, a produção de petróleo no Brasil saltou de 317 milhões de barris (865,7 mil barris diários) para 660,3 milhões de barris em 2006 (1,8 milhão de barris diários). - A produção de gás teve um crescimento de 9,8 bilhões de m³/dia em 1997 (27 milhões de m3 diários) para 17,7 bilhões de m3 em 2006 (48,5 milhões de m³/dia).Desde 1997, cerca de 4,0 bilhões de barris de petróleo e 153 bilhões de m3 de gás natural foram acrescentados às reservas totais do país. - Em 2006, com uma produção média diária de 1,8 bilhão de barris, o Brasil alcançou a auto-suficiência. Crescimento econômico - De 1997 até hoje a indústria de petróleo e gás apresentou uma expansão de mais de 300%. A participação do setor no PIB-preços básicos mais do que triplicou: saltou de 2,75% em 1997 para cerca de 10% atualmenteCrescimento econômico: entre 1997 e 2005, a indústria do petróleo e gás cresceu cerca de 350% (reais, por preços constantes). O PIB do setor de petróleo, que era de 2,75% em 1997, hoje representa cerca de 11% do PIB nacional. - Investimentos constantes: U$ 30,7 bilhões é o montante dos investimentos comprometidos pelas concessionárias para o período 2006-2010. Hoje, além da Petrobras, outras 60 59 empresas atuam no Brasil, sendo 31 30 brasileiras. - Esses investimentos desenvolvem a indústria nacional fornecedora de materiais, equipamentos, componentes e serviços (com cerca de 350 mil itens) para o setor de petróleo e gás, gerando empregos. Investimento Social - Somente de impostos diretos, a estimativa é de que o petróleo gere mais de R$ 50 bilhões em arrecadação anual. - Em 1997, último ano do monopólio da Petrobras, a arrecadação de royalties foi de R$ 190 milhões. De 1998 a 2006, a soma dos royalties com a participação especial atingiu R$ 63 bilhões. - Em maio de 2007, além da União, 10 Estados e cerca de 800 municípios brasileiros receberam royalties de petróleo. - Os contratos de concessão firmados pela ANP incluem cláusula que reserva 1% da renda bruta dos campos de grande produtividade a projetos e programas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, assim como à formação ou capacitação de recursos humanos em petróleo e gás. Desde 1998, esses recursos já somam R$ 2,3 bilhões. Cabe à ANP credenciar universidades e institutos de pesquisa para executar pelo menos 50% desses projetos e programas. - Os recursos provenientes dos royalties também são investidos no PRH - Programa de Recursos Humanos da ANP-MCT. No período entre 1999/2007 esses investimentos ultrapassam R$ 140 milhões. - Desde 2005, a ANP incentiva o ingresso de pequenas e médias empresas nas atividades do setor de produção de petróleo e gás natural por meio da oferta de áreas inativas com acumulações marginais de petróleo e gás: 20 dessas áreas encontram-se em concessão nos estados do Espírito Santo, Bahia, Sergipe e Rio Grande do Norte. A iniciativa tem impacto positivo sobre o desenvolvimento de regiões distantes dos grandes centros. Fonte: Assessoria de Imprensa ANP
Juliana Martins
Nona Rodada vai oferecer 313 blocos em 9 bacias sedimentares
A Nona Rodada de Licitações de Blocos Exploratórios, a ser realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nos dias 27 e 28 de novembro de 2007, no Rio de Janeiro, ofertará 313 blocos em nove bacias sedimentares: Campos, Santos, Espírito Santo, Pará-Maranhão, Parnaíba, Pernambuco-Paraíba, Potiguar, Recôncavo e Rio do Peixe. No total, serão oferecidos aproximadamente 98.000 km² em áreas para exploração de petróleo e gás natural. Esta Nona Rodada mantém o modelo adotado anteriormente, com a oferta de blocos em setores de elevado potencial, de novas fronteiras e em bacias maduras. As áreas para exploração de petróleo e gás natural em oferta nesta rodada visam ampliar as reservas brasileiras, minimizando a dependência energética externa do gás natural e buscando a manutenção da auto-suficiência na produção de petróleo. Serão ofertados 153 blocos marítimos de elevado potencial, em 10 setores das bacias de Campos, Espírito Santo e Santos, áreas de interesse para grandes e médios investidores. Além disso, incluirá 69 blocos em setores marítimos considerados de nova fronteira. O objetivo, nessas áreas, é possibilitar o surgimento de novas zonas de produção nas bacias de Espírito Santo, Pará-Maranhão e Pernambuco-Paraíba. Nos setores de novas fronteiras terrestres, serão incluídos 29 blocos, dos quais 10 na Bacia de Parnaíba e 19 na Bacia do Rio do Peixe, com o objetivo de atrair investimentos e aumentar o conhecimento geológico nesta área. Também serão ofertados 62 blocos classificados como maduros das bacias terrestres do Espírito Santo, Potiguar e Recôncavo. A continuidade da exploração e a produção de petróleo e gás natural nessas regiões pode induzir ao desenvolvimento de uma indústria regional, importante fonte de geração de empregos e renda longe dos grandes centros. Áreas oferecidas na Nona Rodada de Licitações Campos (mar): Elevado potencial: serão oferecidos 4 setores: Total: 31 blocos e 11.611,05 Km2 de área. Espírito Santo (mar): Nova Fronteira: 1 setor; 6 blocos e 4.347,69 km² Elevado Potencial: 1 setor, 2 blocos e 361,18 km² Total: 8 blocos e 4.708,87 km² Espírito Santo (terra): Bacia Madura: 1 setor, com 10 blocos e 292,22 Km2 Pará-Maranhão (mar): Nova Fronteira. Serão oferecidos 2 setores Total de 50 blocos e 9.616,18 Km2. Parnaíba (terra): Nova Fronteira: Será oferecido 1 setor Total de 10 blocos e 30.664,46 Km2. Pernambuco-Paraíba (mar): Nova Fronteira: serão oferecidos 2 setores, Total de 13 blocos e 8.004,66 Km2. Potiguar (terra): Bacia madura: Será oferecido um setor Total de 20 blocos e 573,42 Km2. Recôncavo (terra): Bacia madura: será oferecido 1 setor Total: 32 blocos e 816,87 Km2. Rio do Peixe (terra): Niva Fronteira. Será oferecido 1 setor Total: de 19 blocos e 613,43 Km2 de área. Santos (mar): Elevado Potencial. Serão oferecidos 5 setores Total: de 120 blocos e 31.092,06 Km2 de área. Total geral da nova rodada TERRA: Bacia Madura, 62 blocos, com 1.682,51 Km2 de área Nova Fronteira, 29 blocos, com 31.277,89 Km2 de área MAR: Elevado Potencial, 153 blocos, com 43.064,29 Km2 de área Nova Fronteira, 69 blocos, com 21.968,54 Km2 de área TOTAL GERAL: 313 BLOCOS, 97.993,23 Km2 Informações sobre as bacias da nona rodada Bacia de Campos Localiza-se nos litorais dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Atualmente é a principal província produtora de óleo e gás, responsável por 79% de toda a produção nacional. O primeiro campo produtor na bacia foi o de Garoupa e data de 1974. Atualmente, parte do esforço exploratório tem-se focado em perfurações abaixo das camadas de sal, cujas conclusões ainda não foram divulgadas. Nos últimos dois anos, foram perfurados 52 poços. Bacia do Espírito Santo Somente em 2006 apresentou 16 notificações de descobertas, a produção em terra retomou o crescimento, reforçando a indicação para pequenas e médias empresas. Do ponto de vista geológico, é muito semelhante à bacia de Campos. Dispõe de infra-estrutura montada, especialmente nas lâminas d´água de até 400 m, como gasodutos, apoio marítimo e apoio terrestre. Foram perfurados, nos últimos dois anos, 37 poços exploratórios. O trecho terrestre da bacia dispõe de uma boa malha de sísmica 3D pública. Bacia do Pará-Maranhão Na década de 80, foi realizado importante esforço exploratório na região, especialmente nos trechos de águas rasas da bacia que se localiza na porção norte da plataforma continental no litoral dos Estados do Pará e Maranhão. Dentre os 29 poços perfurados da bacia, 07 são classificados como produtores subcomerciais de óleo leve e/ou gás, além do poço 1 PAS 11 PA, onde foi descoberto óleo leve 40-44° API. Bacia do Parnaíba É uma bacia de nova fronteira, porém alguns indicadores, como profundidade da bacia (3.000 m), espessuras das rochas geradoras e reservatórios, 400 e 250 m respectivamente, têm chamado a atenção. Além disso, existem algumas exsudações e poços com presença de hidrocarboneto em Testa Branca, Floriano e Capinzal, dos quais um deles, o 2CP 0001 MA, foi classificado como produtor subcomercial de gás. Dispõe ainda de levantamento recente de gravimetria e magnetometria de 116.360 Km2 e 163.690 Km2, respectivamente. Bacia de Pernambuco-Paraíba Localiza-se na faixa emersa dos litorais de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, cujo principal complexo industrial da região, o de Suape, pode viabilizar a implantação de estruturas de produção. Como parte do esforço exploratório conduzido pela ANP, existem alguns trabalhos levantados na bacia, um deles, é um levantamento geoquímico - piston core – e um relatório do potencial petrolífero feito pela UFRN, neste primeiro, identificou-se evidência da presença de hidrocarbonetos no Alto de Touros ao norte e na fronteira com Alagoas ao sul da bacia. Bacia Potiguar É uma bacia indicada preferencialmente para empresas de médio e pequeno porte, dada a alta probabilidade de descoberta e relativamente baixo investimento. Trata-se de uma bacia rasa, com espessuras médias de 300 metros, tem uma parte emersa e outra submersa, limita-se aos estados do Rio Grande do Norte e Ceará. É uma bacia madura de elevado esforço exploratório, onde foram descobertos diversos campos nesta bacia durante os contratos de risco na década de 70. Dispõe de uma ampla malha sísmica 2D e 3D e, nos últimos 2 anos, foram perfurados 67 poços exploratórios nesta bacia. Bacia do Recôncavo Está entre as poucas bacias sedimentares brasileiras densamente exploradas, com quase seis mil poços. Conseqüentemente dispõe de farta infra-estrutura, sendo a última declaração de descoberta, de janeiro de 2007. É indicada principalmente para empresas de médio e pequeno porte. Localiza-se na parte emersa do estado da Bahia ao norte da capital, Salvador. Trata-se da primeira descoberta significativa de óleo no Brasil, no distrito de Lobato, em 1939, além de ser uma das principais províncias petrolíferas até a década de 70. Nos últimos dois anos, foram perfurados 13 poços exploratórios na bacia. Bacia do Rio do Peixe É uma das pequenas bacias interiores, localizada principalmente no Estado da Paraíba. A principal cidade da região é Souza, famosa por abrigar registros fósseis de pegadas de dinossauros. Nesta rodada serão oferecidos 19 blocos, dos quais nenhum coincide com o Parque dos Dinossauros. No trecho central da bacia, as espessuras atingem até 2000 metros de profundidade. Existe uma exsudação cujas análises químicas identificaram um óleo parafínico não biodegradado com 30º API. Quanto ao esforço exploratório, a bacia possui aproximadamente 80 Km de sísmica 2D, um poço perfurado pela CPRM e um levantamento geoquímico financiado com recursos da ANP Bacia de Santos Localiza-se na porção sudeste da plataforma continental, estendendo-se desde o Rio de Janeiro até Santa Catarina. É uma bacia das mais promissoras do ponto de vista exploratório, pois além de guardar diversas semelhanças geológicas com a Bacia de Campos, tem espessuras sedimentares que atingem até 10.000 metros. Possui um esforço exploratório relativamente esparso, porém de boa qualidade e recente. Tem grandes possibilidades de ser uma das bacias supridoras da demanda de gás. Nos últimos dois anos foram perfurados 31 poços nesta bacia. Além disso, assim como em Campos, um novo e promissor objetivo exploratório têm sido as camadas pré-sal da bacia. Benefícios das Rodadas de Licitações da ANP para o país Resultados das rodadas anteriores - Nas sete rodadas de blocos exploratórios realizadas de 1999 a 2005, foram arrecadados cerca de R$ 3,3 bilhões apenas em bônus de assinatura. - No total, foram concedidos 582 blocos exploratórios nesse período. - A Sétima Rodada (2005) foi a de maior arrecadação em dólares: o equivalente a US$ 485 milhões (R$ 1,085 bilhões). Petróleo & Gás - Ampliação do conhecimento geológico do subsolo brasileiro: em exploração em mais 407 mil km² de área desde 1997. Aumento das probabilidades de reservas futuras para auto-suficiência sustentável, com a expansão de atividades em regiões de nova fronteira. No período de 1997 a 2006, as reservas provadas de óleo saltaram de sete para 12 bilhões de barris. As de gás cresceram de 228 bilhões de m³ para 348 bilhões de m³. - De 1997 a 2006, houve um incremento de 60% nas reservas provadas, atualmente possuímos 14,37 bilhões de boe – barris de óleo equivalente - (Óleo 12,1 bilhões de barris e Gás Natural 347 bilhões de m³). - A participação do gás natural na oferta interna de energia, que era de 1% em 1980, saltou para 9,5% em 2006. - De 1997 a 2006, a produção de petróleo no Brasil saltou de 317 milhões de barris (865,7 mil barris diários) para 660,3 milhões de barris em 2006 (1,8 milhão de barris diários). - A produção de gás teve um crescimento de 9,8 bilhões de m³/dia em 1997 (27 milhões de m3 diários) para 17,7 bilhões de m3 em 2006 (48,5 milhões de m³/dia).Desde 1997, cerca de 4,0 bilhões de barris de petróleo e 153 bilhões de m3 de gás natural foram acrescentados às reservas totais do país. - Em 2006, com uma produção média diária de 1,8 bilhão de barris, o Brasil alcançou a auto-suficiência. Crescimento econômico - De 1997 até hoje a indústria de petróleo e gás apresentou uma expansão de mais de 300%. A participação do setor no PIB-preços básicos mais do que triplicou: saltou de 2,75% em 1997 para cerca de 10% atualmenteCrescimento econômico: entre 1997 e 2005, a indústria do petróleo e gás cresceu cerca de 350% (reais, por preços constantes). O PIB do setor de petróleo, que era de 2,75% em 1997, hoje representa cerca de 11% do PIB nacional. - Investimentos constantes: U$ 30,7 bilhões é o montante dos investimentos comprometidos pelas concessionárias para o período 2006-2010. Hoje, além da Petrobras, outras 60 59 empresas atuam no Brasil, sendo 31 30 brasileiras. - Esses investimentos desenvolvem a indústria nacional fornecedora de materiais, equipamentos, componentes e serviços (com cerca de 350 mil itens) para o setor de petróleo e gás, gerando empregos. Investimento Social - Somente de impostos diretos, a estimativa é de que o petróleo gere mais de R$ 50 bilhões em arrecadação anual. - Em 1997, último ano do monopólio da Petrobras, a arrecadação de royalties foi de R$ 190 milhões. De 1998 a 2006, a soma dos royalties com a participação especial atingiu R$ 63 bilhões. - Em maio de 2007, além da União, 10 Estados e cerca de 800 municípios brasileiros receberam royalties de petróleo. - Os contratos de concessão firmados pela ANP incluem cláusula que reserva 1% da renda bruta dos campos de grande produtividade a projetos e programas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, assim como à formação ou capacitação de recursos humanos em petróleo e gás. Desde 1998, esses recursos já somam R$ 2,3 bilhões. Cabe à ANP credenciar universidades e institutos de pesquisa para executar pelo menos 50% desses projetos e programas. - Os recursos provenientes dos royalties também são investidos no PRH - Programa de Recursos Humanos da ANP-MCT. No período entre 1999/2007 esses investimentos ultrapassam R$ 140 milhões. - Desde 2005, a ANP incentiva o ingresso de pequenas e médias empresas nas atividades do setor de produção de petróleo e gás natural por meio da oferta de áreas inativas com acumulações marginais de petróleo e gás: 20 dessas áreas encontram-se em concessão nos estados do Espírito Santo, Bahia, Sergipe e Rio Grande do Norte. A iniciativa tem impacto positivo sobre o desenvolvimento de regiões distantes dos grandes centros. Fonte: Assessoria de Imprensa ANP
Juliana Martins
Visite http://www.mbcursos.com.br
Inscrições abertas para nossa 19ª turma - Agosto 2007
Ínicio: 14 de agosto de 2007
Local: Rua da Candelária 9 - Prédio da ACRJ - Centro - RJ
Horário: 18:00 às 21:45Informe-se pelos telefones 2233 7580 ou 2223 1269.
"Conheça a pós-graduação MBE/COPPE/UFRJ que forma hoje, o especialista que fará uma promissora carreira na área ambiental."
O que é o MBE:
O MBE-COPPE/UFRJ é a mais tradicional e renomada pós-graduação em meio ambiente (criada a nove anos e já contando com dezoito turmas). O MBE-COPPE/UFRJ vem sendo referência no Rio de Janeiro e no restante do Brasil.
Quando se formam, os nossos alunos passam a contar com uma titularidade de “especialista em meio ambiente”, o que representa pontos a mais na “prova de títulos” para quando concorrem nos concursos públicos. Brevemente ao que tudo indica o CREA também irá reconhecer esta situação para os futuros engeneiros ambientais.
O certificado de conclusão será emitido pela COPPE e receberá a chancela da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o que representa uma grande credibilidade no mercado de trabalho.
Informações detalhadas sobre a pós-graduação MBE, no site www.mbcursos.com.br ou pelos telefones (21) 2233 7580 ou 2223 1269
A seguir outros detalhes do MBE-COPPE/UFRJ
É fato, que a proteção ao meio ambiente acabou por gerar milhares de empregos diretos, mas também reconhecemos que foi esta proteção que acabou por gerar muito mais oportunidades de trabalho para as funções terceirizadas. Nem uma outra área oferece tantas chances aos autônomos, profissionais liberais e para pequenas e médias empresas.
Registro das Pós-Graduações junto a UFRJ MBE - Meio Ambienteprocesso original - 23079-029407/97-16 A aprovação do curso foi na sessão CEPG em 16 janeiro de 1998, publicado no boletim da UFRJ nº 43 de 22 de outubro de 1998.
Coordenadores de meio ambiente em empresas públicas ou privadas Advogados,biólogos e engenheiros em busca de especialização Repórteres setoriais Auditores da qualidade Representantes de órgãos fiscalizadores,ministério público,procuradoria e magistratura Consultores em geral Pesquisadores e estudiosos das questões ambientais Biólogos e Engenheiros Químicos
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Registro das Pós-Graduações junto a UFRJ MBE - Meio Ambienteprocesso original - 23079-029407/97-16 A aprovação do curso foi na sessão CEPG em 16 janeiro de 1998, publicado no boletim da UFRJ nº 43 de 22 de outubro de 1998.
Coordenadores de meio ambiente em empresas públicas ou privadas Advogados,biólogos e engenheiros em busca de especialização Repórteres setoriais Auditores da qualidade Representantes de órgãos fiscalizadores,ministério público,procuradoria e magistratura Consultores em geral Pesquisadores e estudiosos das questões ambientais Biólogos e Engenheiros Químicos
terça-feira, 24 de julho de 2007
A Mineropar já conta com um banco de dados com registros cadastrais das frentes de lavras no Paraná,
A Mineropar já conta com um banco de dados com registros cadastrais das frentes de lavras no Paraná, com informações sobre a situação legal e as substâncias minerais extraídas do solo e subsolo, as quais fornecem as potencialidades minerais do Estado. Segundo o diretor técnico da Mineropar, Rogério da Silva Felipe, a empresa vai propor um convênio com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) do Paraná para cruzar os dados de produção. O objetivo é fazer um Sistema de Informações Geográficas (SIG) para ampliar as informações. No Paraná, foram cadastradas 2.128 frentes de lavras e, de acordo com Felipe, representam cerca de 90% das minas do Estado. Cerca de 70% das lavras concentram-se na Região Metropolitana de Curitiba, onde são extraídos, principalmente, o calcário dolomítico (corretivo de solo e cal), o calcário calcítico (cimento), areia, pedra brita, argilas, água mineral, ouro, barita, feldspato, calcita e fluorita. Além desses minerais, há minas paralisadas de chumbo no Vale do Ribeira. Outros 20% das lavras localizam-se no Segundo Planalto, nos Campos Gerais, onde são lavradas substâncias minerais como o carvão e o folhelho pirobetuminoso (xisto) e talco. O restante das lavras, 10%, encontram-se no Terceiro Planalto (basaltos da Serra Geral) e delas são extraídas pedra brita, paralelepípedos, ametista, ágata, argila, entre outros. Fazem parte destes 10% ainda, a Região Noroeste do Estado, que contém lavras de areia e argila.
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INFORMATIVO DRM-RJ Ano V - Nº 126 - 18/07/2007
GEOLOGIA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE TEM NOVO BLOG
Assuntos de geologia, mineração e meio ambiente entre outros podem ser discutidos no Blogeologia http://blogeologia.blogspot.com/. O Bloggeologia tem foco em Legislação Mineral&Ambiental, Informação, Cursos e Palestras, Serviços de Consultoria e é responsabilidade do geólogo Cesar Antonio Schenini.
DEPARTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS - DRM-RJ Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro Rua Marechal Deodoro, 351 - Centro - CEP: 24030-060 - Niterói (RJ) Fone: 21 2620-2525 - Fax: 21 2620-9132 e-mail:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ENERGIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS - SEDEIS DEPARTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS - DRM-RJServiço Geológico do Estado do Rio de Janeiro Rua Marechal Deodoro 351 - Centro - Niterói - RJ - CEP 24030-060 - Tel 21-2620-2525 - Fax 21-2620-9132
INFORMATIVO DRM-RJ Ano V - Nº 126 - 18/07/2007
DRM-RJ - Diploma Ouro PQ-Rio 2004/2005/2006
"Preserve o ambiente: reflita antes de imprimir este Informativo"
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INFORMATIVO DRM-RJ Ano V - Nº 126 - 18/07/2007
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Expedição fotográfica registra UCs da Amazônia
Expedição fotográfica registra UCs da Amazônia O Ministério do Meio Ambiente está realizando uma expedição fotográfica na Amazônia. Um fotógrafo começou a percorrer os estados do Amazonas, do Pará e do Acre para coletar imagens da floresta preservada em unidades de conservação (UC) e corredores ecológicos (trechos de conexão entre as UC), registrando o trabalho de proteção e integração geográfica realizado pelo Governo Federal. O acervo de fotos fortalecerá a disseminação das ações do Programa- Piloto para Proteção das Florestas Tropicais no Brasil (PPG-7) e de seus 14 sub- projetos. Será utilizado também para subsidiar projetos de educação ambiental em benefício das populações que vivem na região. A expedição, que terá mais três etapas (inclusive na Mata Atlântica), é uma iniciativa do PPG- 7/MMA e da Agência de Cooperação Técnica Alemã GTZ. Em mais de uma década de execução, o Programa-Piloto apoiou várias experiências que contribuíram para a geração de conhecimentos sobre a conservação das florestas brasileiras, consideradas essenciais para a qualidade de vida de seus habitantes, combinada a uma visão política de desenvolvimento sustentável. Quando o acervo fotográfico estiver pronto, parte do material será oferecido pela internet, no site do MMA, para quem dele desejar fazer uso. Nota Delta do Parnaíba - A Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, por meio do Programa ZEE, e a Superintendência do Ibama no Piauí promoverão o seminário final para a indicação dos integrantes do Conselho Consultivo da Área de Proteção Ambiental Delta do Parnaíba, na quarta-feira (25). O evento conta com o apoio da Superintendência do Ibama no Ceará, da Universidade Federal do Piauí (UFPI), do Sebrae e das prefeituras de Tutóia (MA), Paulino Neves (MA), Água Doce (MA), Barroquinha (CE), Chaval (CE) e Parnaíba (PI). O seminário será realizado no auditório da UFPI, no Campus Ministro Reis Velloso, Bairro Reis Velloso, Avenida São Sebastião, 2819, em Parnaíba.
----------------------------------------------------- Visite a nossa página http://www.mma.gov.br
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Mineropar cadastra frentes de lavras no PR
Mineropar cadastra frentes de lavras no PR
A Mineropar já conta com um banco de dados com registros cadastrais das frentes de lavras no Paraná, com informações sobre a situação legal e as substâncias minerais extraídas do solo e subsolo, as quais fornecem as potencialidades minerais do Estado. Segundo o diretor técnico da Mineropar, Rogério da Silva Felipe, a empresa vai propor um convênio com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) do Paraná para cruzar os dados de produção. O objetivo é fazer um Sistema de Informações Geográficas (SIG) para ampliar as informações. No Paraná, foram cadastradas 2.128 frentes de lavras e, de acordo com Felipe, representam cerca de 90% das minas do Estado. Cerca de 70% das lavras concentram-se na Região Metropolitana de Curitiba, onde são extraídos, principalmente, o calcário dolomítico (corretivo de solo e cal), o calcário calcítico (cimento), areia, pedra brita, argilas, água mineral, ouro, barita, feldspato, calcita e fluorita. Além desses minerais, há minas paralisadas de chumbo no Vale do Ribeira. Outros 20% das lavras localizam-se no Segundo Planalto, nos Campos Gerais, onde são lavradas substâncias minerais como o carvão e o folhelho pirobetuminoso (xisto) e talco. O restante das lavras, 10%, encontram-se no Terceiro Planalto (basaltos da Serra Geral) e delas são extraídas pedra brita, paralelepípedos, ametista, ágata, argila, entre outros. Fazem parte destes 10% ainda, a Região Noroeste do Estado, que contém lavras de areia e argila.
Copyright © 2003 - Minerais do Paraná SARua Máximo João Kopp, 274 - Bloco 3 - CEP: 82.630-900 - Curitiba - Paranátelefone: 41-3351-6900 - fax: 41-3351-6950 - Desenvolvido pela CELEPAR
A Mineropar já conta com um banco de dados com registros cadastrais das frentes de lavras no Paraná, com informações sobre a situação legal e as substâncias minerais extraídas do solo e subsolo, as quais fornecem as potencialidades minerais do Estado. Segundo o diretor técnico da Mineropar, Rogério da Silva Felipe, a empresa vai propor um convênio com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) do Paraná para cruzar os dados de produção. O objetivo é fazer um Sistema de Informações Geográficas (SIG) para ampliar as informações. No Paraná, foram cadastradas 2.128 frentes de lavras e, de acordo com Felipe, representam cerca de 90% das minas do Estado. Cerca de 70% das lavras concentram-se na Região Metropolitana de Curitiba, onde são extraídos, principalmente, o calcário dolomítico (corretivo de solo e cal), o calcário calcítico (cimento), areia, pedra brita, argilas, água mineral, ouro, barita, feldspato, calcita e fluorita. Além desses minerais, há minas paralisadas de chumbo no Vale do Ribeira. Outros 20% das lavras localizam-se no Segundo Planalto, nos Campos Gerais, onde são lavradas substâncias minerais como o carvão e o folhelho pirobetuminoso (xisto) e talco. O restante das lavras, 10%, encontram-se no Terceiro Planalto (basaltos da Serra Geral) e delas são extraídas pedra brita, paralelepípedos, ametista, ágata, argila, entre outros. Fazem parte destes 10% ainda, a Região Noroeste do Estado, que contém lavras de areia e argila.
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AGRADECIMENTO AO DRM DO RIO DE JANEIRO
O autor do presente BLOG EXPRESSA SEU SINCERO AUTENTICO AGRADECIMENTO AO DRM DO RIO DE JANEIRO PELA CITACAO NO REFERIDO INFORMATIVO DRM-RJ Ano V - Nº 126 - 18/07/2007 , aqui parcialmente reproduzido. Agradecemos ao presidente do DRM , Geól Flavio Erthal e PARABENIZAMOS o excelente trabalho desenvolvido pelo seu corpo tecnico do D R M . o qual vem trazendo novos frentes de conhecimento e ampliando a geociencias junto a comunidades, cidades e seu trabalho tem servido de exemplo p outras comunidades Grato Cesar A Schenini geologo GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ENERGIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS - SEDEIS DEPARTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS - DRM-RJServiço Geológico do Estado do Rio de JaneiroRua Marechal Deodoro 351 - Centro - Niterói - RJ - CEP 24030-060 - Tel 21-2620-2525 - Fax 21-2620-913 INFORMATIVO DRM-RJ Ano V - Nº 126 - 18/07/2007 DRM-RJ - Diploma Ouro PQ-Rio 2004/2005/2006"Preserve o ambiente: reflita antes de imprimir este Informativo" GEOLOGIA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE TEM NOVO BLOG BLOGEOLOGIA Aborda Assuntos de geologia, mineração e meio ambiente entre outros podem ser discutidos no Blogeologia. O Bloggeologia tem foco em Legislação Mineral&Ambiental, Informação, Cursos e Palestras, Serviços de Consultoria e é responsabilidade do geólogo Cesar Antonio Schenini. Contatos também pelo email scheninigmail
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Mineradoras buscam ganhar com fechamento de minas
Mineradoras buscam ganhar com fechamento de minas
São Paulo - 23 de Julho de 2007
Mineradoras que atuam no Brasil encontram novas destinações para reabilitação de áreas degradadas e o fechamento de minas exauridas. Além de representar mais uma oportunidade de as empresas colocarem em prática o discurso da responsabilidade social e ambiental, em alguns casos o fim da atividade mineral em uma região pode até representar para as companhias a ampliação do seu nicho de negócios, além do extrativismo. Ou mesmo uma importante redução dos custos que envolvem o processo. Não há regras para os procedimentos a serem adotados - cada mina tem suas particularidades. Porém o uso sustentável de áreas cuja viabilidade econômica da exploração chegou ao fim consolida-se como uma alternativa para diminuir os impactos sociais e fomentar futuros empreendimentos que promovam a geração de empregos e renda. No Brasil não existe legislação específica sobre o encerramento das minas.
A lei prevê compensação aos danos ambientais causados pela atividade do empreendimento durante sua vida útil. Mas grandes mineradoras costumam incluir no Estudo de Impacto Ambiental (EIA) proposta prévia para o fechamento. E a simples recuperação vegetal da área já não é considerada a única ou melhor alternativa. As mineradoras têm se debruçado em estudos sobre o melhor aproveitamento das áreas e a conseqüente redução do revés financeiro da desmobilização.
"Esse impacto, que até algumas décadas atrás era considerado apenas um ônus e tirava parte do lucro, pode se tornar agora um bônus. Muitas vezes direto e em outros casos um bônus de natureza indireta, por causa da imagem da empresa", diz o diretor de assuntos minerários do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Marcelo Ribeiro Tunes. Envolvida em negociações bilionárias para aquisição de novos ativos e em meio à frenética cobiça internacional por minério de ferro, a Companhia Vale do Rio Doce prevê investir este ano R$ 34,2 milhões em projetos de reabilitação de áreas de mineração no País.
O montante é quase a metade do investimento feito entre 2001 e 2006, de cerca de R$ 74,4 milhões. Deste total, R$ 27,5 milhões foram utilizados na reabilitação de áreas em minas desativadas de ouro e de minério de ferro. A Vale anunciou recentemente inovador projeto de destinação para a antiga Mina de Águas Claras, de sua controlada Minerações Brasileiras Reunidas (MBR), em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.
Dessa mina - desativada em 2002, após quase 30 anos de exploração -, na divisa de Nova Lima com a capital mineira, foram extraídas 291 milhões de toneladas de minério de ferro. Após oito anos de estudos, a Vale decidiu transformar o entorno da imensa cratera formada na Serra do Curral em um complexo de uso comercial, habitação, lazer e pesquisas, com a expectativa de criar futuramente até 20 mil empregos.
Parcerias
A mineradora está à procura de parceiros que queiram atuar no negócio. O custo do projeto, que deverá ser desenvolvido ao longo de 20 anos, ainda não foi definido, mas a previsão é que as obras tenham início em 2008. O gerente-geral de Meio Ambiente da empresa, Cláudio Lyra, diz que se trata de uma preocupação com a sustentabilidade.
"Não só ambiental, mas social e econômica. Trata-se de dar uma destinação de uma área nobre para outro fim, proporcionando ganhos para a Vale e municípios envolvidos." No relatório de demonstrações contábeis da mineradora no padrão americano, de 31 de março, a provisão para obrigações com desmobilização de ativos chega ao valor de US$ 699 milhões. Desse montante, a provisão com fechamento de minas é de US$ 331 milhões, considerando a estimativa de custo para as empresas da Vale.
A mineradora desenvolveu há três anos um guia que orienta seus profissionais na elaboração de planos de fechamento de minas, considerando as particularidades de cada unidade. Tunes acredita que nas grandes empresas o desenvolvimento de projetos alternativos para o aproveitamento das minas fechadas é uma tendência irreversível. "Faz parte de um espírito empresarial. Em vez de simplesmente empatar um dinheiro, você tentar tirar proveito.
" Mas, segundo ele, esse movimento não é exclusividade das grandes companhias. Para Germano Mendes de Paula, professor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a possibilidade de ganhos com o fechamento de minas está relacionada principalmente com a proximidade das unidades com centros urbanos e áreas metropolitanas.
Segundo ele, o projeto Águas Claras, da Vale, na verdade representa uma particularidade para a Vale. "Parte significativa dos ativos da empresa está localizada na região de Carajás (PA)", diz. "É uma região afastada geograficamente de grandes áreas populacionais.
São Paulo - 23 de Julho de 2007
Mineradoras que atuam no Brasil encontram novas destinações para reabilitação de áreas degradadas e o fechamento de minas exauridas. Além de representar mais uma oportunidade de as empresas colocarem em prática o discurso da responsabilidade social e ambiental, em alguns casos o fim da atividade mineral em uma região pode até representar para as companhias a ampliação do seu nicho de negócios, além do extrativismo. Ou mesmo uma importante redução dos custos que envolvem o processo. Não há regras para os procedimentos a serem adotados - cada mina tem suas particularidades. Porém o uso sustentável de áreas cuja viabilidade econômica da exploração chegou ao fim consolida-se como uma alternativa para diminuir os impactos sociais e fomentar futuros empreendimentos que promovam a geração de empregos e renda. No Brasil não existe legislação específica sobre o encerramento das minas.
A lei prevê compensação aos danos ambientais causados pela atividade do empreendimento durante sua vida útil. Mas grandes mineradoras costumam incluir no Estudo de Impacto Ambiental (EIA) proposta prévia para o fechamento. E a simples recuperação vegetal da área já não é considerada a única ou melhor alternativa. As mineradoras têm se debruçado em estudos sobre o melhor aproveitamento das áreas e a conseqüente redução do revés financeiro da desmobilização.
"Esse impacto, que até algumas décadas atrás era considerado apenas um ônus e tirava parte do lucro, pode se tornar agora um bônus. Muitas vezes direto e em outros casos um bônus de natureza indireta, por causa da imagem da empresa", diz o diretor de assuntos minerários do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Marcelo Ribeiro Tunes. Envolvida em negociações bilionárias para aquisição de novos ativos e em meio à frenética cobiça internacional por minério de ferro, a Companhia Vale do Rio Doce prevê investir este ano R$ 34,2 milhões em projetos de reabilitação de áreas de mineração no País.
O montante é quase a metade do investimento feito entre 2001 e 2006, de cerca de R$ 74,4 milhões. Deste total, R$ 27,5 milhões foram utilizados na reabilitação de áreas em minas desativadas de ouro e de minério de ferro. A Vale anunciou recentemente inovador projeto de destinação para a antiga Mina de Águas Claras, de sua controlada Minerações Brasileiras Reunidas (MBR), em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.
Dessa mina - desativada em 2002, após quase 30 anos de exploração -, na divisa de Nova Lima com a capital mineira, foram extraídas 291 milhões de toneladas de minério de ferro. Após oito anos de estudos, a Vale decidiu transformar o entorno da imensa cratera formada na Serra do Curral em um complexo de uso comercial, habitação, lazer e pesquisas, com a expectativa de criar futuramente até 20 mil empregos.
Parcerias
A mineradora está à procura de parceiros que queiram atuar no negócio. O custo do projeto, que deverá ser desenvolvido ao longo de 20 anos, ainda não foi definido, mas a previsão é que as obras tenham início em 2008. O gerente-geral de Meio Ambiente da empresa, Cláudio Lyra, diz que se trata de uma preocupação com a sustentabilidade.
"Não só ambiental, mas social e econômica. Trata-se de dar uma destinação de uma área nobre para outro fim, proporcionando ganhos para a Vale e municípios envolvidos." No relatório de demonstrações contábeis da mineradora no padrão americano, de 31 de março, a provisão para obrigações com desmobilização de ativos chega ao valor de US$ 699 milhões. Desse montante, a provisão com fechamento de minas é de US$ 331 milhões, considerando a estimativa de custo para as empresas da Vale.
A mineradora desenvolveu há três anos um guia que orienta seus profissionais na elaboração de planos de fechamento de minas, considerando as particularidades de cada unidade. Tunes acredita que nas grandes empresas o desenvolvimento de projetos alternativos para o aproveitamento das minas fechadas é uma tendência irreversível. "Faz parte de um espírito empresarial. Em vez de simplesmente empatar um dinheiro, você tentar tirar proveito.
" Mas, segundo ele, esse movimento não é exclusividade das grandes companhias. Para Germano Mendes de Paula, professor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a possibilidade de ganhos com o fechamento de minas está relacionada principalmente com a proximidade das unidades com centros urbanos e áreas metropolitanas.
Segundo ele, o projeto Águas Claras, da Vale, na verdade representa uma particularidade para a Vale. "Parte significativa dos ativos da empresa está localizada na região de Carajás (PA)", diz. "É uma região afastada geograficamente de grandes áreas populacionais.
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Espécies da Fauna e Flora Ameaçadas de Extinção
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Lista das Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção
Lista das Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção
Mapa da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção
Categorias de Ameaça das Espécies de Fauna
Questões Freqüentes sobre a Lista de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção
CITES
CIB
Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção
O MMA - Ministério do Meio Ambiente e o Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis divulgaram em 22 de maio de 2003, Dia Internacional da Diversidade Biológica, a nova Lista de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção. A nova "lista vermelha", com 395 animais, foi elaborada em parceria com Fundação Biodiversitas, Sociedade Brasileira de Zoologia, organizações não-governamentais Conservation Internacional e Terra Brasilis e instituições de ensino superior.
A relação anterior é de dezembro de 1989, com 219 espécies. Ao contrário das edições anteriores, desta vez a lista terá uma característica de fomento à preservação dos habitats e das espécies que neles vivem. Seus objetivos serão: orientar programas de recuperação dos animais ameaçados; trazer propostas para a implementação de unidades de conservação; mitigar impactos ambientais; estimular programas de pesquisa; e ainda servir como referência na aplicação da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998; Decreto 3.179/1999).De acordo com a Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA, a lista da fauna ameaçada é um instrumento de conservação da biodiversidade para o governo brasileiro, onde são apontadas as espécies que, de alguma forma, têm sua existência em risco. Para elaboração da lista, o setor acadêmico usou como base os critérios da União Internacional para a Conservação da natureza (IUCN, em inglês).A classificação é a seguinte: Extinto, Extinto na natureza, Em Perigo Crítico, Vulnerável, Dependente de Conservação e Baixo Risco. A lista apresentada não trará peixes e nem invertebrados aquáticos (caranguejos, camarões e lagostas, por exemplo). Segundo o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério, João Paulo Capobianco, a lista dessas espécies será publicada em separado, em até três meses. "Isso ocorrerá depois que o grupo de trabalho criado pelo MMA reavaliar a lista e definir os critérios para a situação de cada espécie. Entre eles pode estar o zoneamento da pesca, a captura de acordo com o grau de ameaça nas regiões ou bacias hidrográficas do país", explicou.Segundo levantamento da CI-Brasil - Conservation International do Brasil, a maior parte das espécies brasileiras ameaçadas de extinção, presentes da lista divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente, habitam a Mata Atlântica. Do total de 265 espécies de vertebrados ameaçados, 185 ocorrem nesse bioma (69,8%), sendo 100 (37,7%) deles endêmicos, ou seja, só ocorrem ali.
Das 160 aves da relação, 118 (73,7%) ocorrem nesse bioma, sendo 49 endêmicas. Entre os anfíbios, as 16 espécies indicadas como ameaçadas são consideradas endêmicas da Mata Atlântica. Das 69 espécies de mamíferos ameaçados, 38 ocorrem nesse bioma (55%), sendo 25 endêmicas. Entre as 20 espécies de répteis, 13 ocorrem na Mata Atlântica (65%), sendo 10 endêmicas, a maioria com ocorrência restrita aos ambientes de restinga.
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O MMA - Ministério do Meio Ambiente e o Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis divulgaram em 22 de maio de 2003, Dia Internacional da Diversidade Biológica, a nova Lista de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção. A nova "lista vermelha", com 395 animais, foi elaborada em parceria com Fundação Biodiversitas, Sociedade Brasileira de Zoologia, organizações não-governamentais Conservation Internacional e Terra Brasilis e instituições de ensino superior.
A relação anterior é de dezembro de 1989, com 219 espécies. Ao contrário das edições anteriores, desta vez a lista terá uma característica de fomento à preservação dos habitats e das espécies que neles vivem. Seus objetivos serão: orientar programas de recuperação dos animais ameaçados; trazer propostas para a implementação de unidades de conservação; mitigar impactos ambientais; estimular programas de pesquisa; e ainda servir como referência na aplicação da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998; Decreto 3.179/1999).De acordo com a Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA, a lista da fauna ameaçada é um instrumento de conservação da biodiversidade para o governo brasileiro, onde são apontadas as espécies que, de alguma forma, têm sua existência em risco. Para elaboração da lista, o setor acadêmico usou como base os critérios da União Internacional para a Conservação da natureza (IUCN, em inglês).A classificação é a seguinte: Extinto, Extinto na natureza, Em Perigo Crítico, Vulnerável, Dependente de Conservação e Baixo Risco. A lista apresentada não trará peixes e nem invertebrados aquáticos (caranguejos, camarões e lagostas, por exemplo). Segundo o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério, João Paulo Capobianco, a lista dessas espécies será publicada em separado, em até três meses. "Isso ocorrerá depois que o grupo de trabalho criado pelo MMA reavaliar a lista e definir os critérios para a situação de cada espécie. Entre eles pode estar o zoneamento da pesca, a captura de acordo com o grau de ameaça nas regiões ou bacias hidrográficas do país", explicou.Segundo levantamento da CI-Brasil - Conservation International do Brasil, a maior parte das espécies brasileiras ameaçadas de extinção, presentes da lista divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente, habitam a Mata Atlântica. Do total de 265 espécies de vertebrados ameaçados, 185 ocorrem nesse bioma (69,8%), sendo 100 (37,7%) deles endêmicos, ou seja, só ocorrem ali.
Das 160 aves da relação, 118 (73,7%) ocorrem nesse bioma, sendo 49 endêmicas. Entre os anfíbios, as 16 espécies indicadas como ameaçadas são consideradas endêmicas da Mata Atlântica. Das 69 espécies de mamíferos ameaçados, 38 ocorrem nesse bioma (55%), sendo 25 endêmicas. Entre as 20 espécies de répteis, 13 ocorrem na Mata Atlântica (65%), sendo 10 endêmicas, a maioria com ocorrência restrita aos ambientes de restinga.
Integração da plataforma GIS Transpetro com o Google Earth".
GEOBrasil Summit 2007 atrai mais de 3.500 pessoas
Por em 19/07/2007
Fonte: Da redação
Além de estande com espaço de 120 m² no evento, a Petrobras esteve presente também no IV Seminário Internacional de Geotecnologia para Petróleo e Gás, que fez parte da agenda oficial do GeoBrasil 2007. No primeiro dia de palestras as apresentações seguiram o tema "Aplicações corporativas do GIS na Petrobras".A primeira apresentação foi a "Utilização de uma aplicação GIS gratuita na segurança", feita pelo técnico de projetos da UN SEAL da Petrobras, Arionaldo Rodrigues Menezes. Depois dele, o engenheiro cartógrafo - também da UN SEAL, Sandro Luis Medeiros, falou sobre "Uso de geoprocessamento como ferramenta de auxílio para o gerenciamento de atividades de telecomunicações".Para falar sobre "A contribuição do geoprocessamento para a elaboração e gestão de planos de emergência informatizados através do InfoPAE", foi convidado Marcelo Tílio, da PUC-RJ, parceira da Petrobras na elaboração do InfoPAE, que é um sistema que permite o desenvolvimento de planos de emergência informatizados que contemplem diversos tipos de cenários acidentais.Sob o tema "Geotecnologias para Óleo e Gás", o segundo dia de palestras teve o engenheiro da Petrobras Engenharia/IETEG/ETEG e Engenharia de Dutos Terrestres, Tales Simões Mattos, falando da "Base de dados de GIS para projetos de dutos". Marcio Braile, gerente da Hansa Luft-Bild no Brasil, falou sobre "Laser scanning technology from a helicopter: a new approach for high precision and time efficient data capturing for the planning and ducomentation of pipelines. Case study: documentation of an existing gas-pipeline in the Caucasus region". Finalmente, a engenheira de soluções da AutoDesk para a América do Sul, Cristina Randazo falou sobre a "Integração da plataforma GIS Transpetro com o Google Earth".
Por em 19/07/2007
Fonte: Da redação
Além de estande com espaço de 120 m² no evento, a Petrobras esteve presente também no IV Seminário Internacional de Geotecnologia para Petróleo e Gás, que fez parte da agenda oficial do GeoBrasil 2007. No primeiro dia de palestras as apresentações seguiram o tema "Aplicações corporativas do GIS na Petrobras".A primeira apresentação foi a "Utilização de uma aplicação GIS gratuita na segurança", feita pelo técnico de projetos da UN SEAL da Petrobras, Arionaldo Rodrigues Menezes. Depois dele, o engenheiro cartógrafo - também da UN SEAL, Sandro Luis Medeiros, falou sobre "Uso de geoprocessamento como ferramenta de auxílio para o gerenciamento de atividades de telecomunicações".Para falar sobre "A contribuição do geoprocessamento para a elaboração e gestão de planos de emergência informatizados através do InfoPAE", foi convidado Marcelo Tílio, da PUC-RJ, parceira da Petrobras na elaboração do InfoPAE, que é um sistema que permite o desenvolvimento de planos de emergência informatizados que contemplem diversos tipos de cenários acidentais.Sob o tema "Geotecnologias para Óleo e Gás", o segundo dia de palestras teve o engenheiro da Petrobras Engenharia/IETEG/ETEG e Engenharia de Dutos Terrestres, Tales Simões Mattos, falando da "Base de dados de GIS para projetos de dutos". Marcio Braile, gerente da Hansa Luft-Bild no Brasil, falou sobre "Laser scanning technology from a helicopter: a new approach for high precision and time efficient data capturing for the planning and ducomentation of pipelines. Case study: documentation of an existing gas-pipeline in the Caucasus region". Finalmente, a engenheira de soluções da AutoDesk para a América do Sul, Cristina Randazo falou sobre a "Integração da plataforma GIS Transpetro com o Google Earth".
domingo, 22 de julho de 2007
Federation of International Geo-engineering Societies (FIGS) +
Federation of International Geo-engineering Societies (FIGS) +
Cooperation Agreement and minutes of the Meeting of the sister societies ISSMGE, ISRM and IAEG
First North American Landslide Conference +
Under the subtitle “Landslide and Society: Integrated Science, Engineering, Management. And Mitigation” a Regional Conference will be held with two major themes: “Monitoring and Management of Slopes” and “Evaluation and Control of Landslides”.
Sun Jun 3 2007 -
Fri Jun 8 2007 Vail, Colorado, United States
IAEG 2006 Pre-Congress Proceedings +
These pages contain the full Pre-Congress Proceedings of the 10th IAEG International Congress, IAEG2006, held in Nottingham, United Kingdom from 6th to 10th September 2006
IAEG Homepage
"Engineering Geology is the science devoted to the investigation, study and solution of the engineering and environmental problems which may arise as the result of the interaction between geology and the works and activities of man as well as to the prediction and of the development of measures for prevention or remediation of geological hazards." (IAEG statutes, 1992).
The International Association for Engineering Geology and the environment (IAEG) was founded in 1964 and is affiliated to the International Union of Geological Sciences (IUGS). IAEG is a worldwide scientific society with more than 5,200 members and 59 national groups. The official languages of the IAEG are English and French.
Read More.....
Registration of IAEG members at the IAEG website
The IAEG website has entered phase 2 of its development. One of the consequences is that from now on part of the website is freely accessible for everybody to obtain information about the IAEG and its activities, news, etc. Access to other pages of the website, however, is restricted to the members of the IAEG. This concerns pages with information on IAEG membership lists, documents of Commissions, etc.
If you are, or wish to be, member of the IAEG you are requested to register. The information which you enter on the first registration page is only accessible to the IAEG webmaster, Secretary General, Treasurer, and will be provided to the coordinator of the IAEG National Group in your country. The information which you enter on the second page will be made accessible for other IAEG members. This is fully optional, so if you wish that no (or not all) information on you is accessible for other IAEG members do not fill (parts of) this page.
Cooperation Agreement and minutes of the Meeting of the sister societies ISSMGE, ISRM and IAEG
First North American Landslide Conference +
Under the subtitle “Landslide and Society: Integrated Science, Engineering, Management. And Mitigation” a Regional Conference will be held with two major themes: “Monitoring and Management of Slopes” and “Evaluation and Control of Landslides”.
Sun Jun 3 2007 -
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"Engineering Geology is the science devoted to the investigation, study and solution of the engineering and environmental problems which may arise as the result of the interaction between geology and the works and activities of man as well as to the prediction and of the development of measures for prevention or remediation of geological hazards." (IAEG statutes, 1992).
The International Association for Engineering Geology and the environment (IAEG) was founded in 1964 and is affiliated to the International Union of Geological Sciences (IUGS). IAEG is a worldwide scientific society with more than 5,200 members and 59 national groups. The official languages of the IAEG are English and French.
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ACTA GEOLOGICA UNIVERSITATIS COMENIANAE Nr. 51, 17-22 Bratislava 1996
Faculty of Natural Sciences /
Comenius University /
Prirodovedecka fakulta
S o u r c e : Title of Journal: Acta Environmentalica Universitatis Comenianae Published by: Comenius University - Faculty of Natural Sciences Bratislava Year: 1996, Number: 51
ACTA GEOLOGICA UNIVERSITATIS COMENIANAE Nr. 51, 17-22 Bratislava 1996
Engineering geological study of some medieval castles in Slovakia
Jan Vlcko - Rudolf Holzer - Anna Hyankova
Department of Engineering Geology, Faculty of Natural Sciences, Comenius University, Mlynska dolina, 842 15 Bratislava, Slovakia
Key words: engineering geological research, the protection and conservation, the historic sites
Abstract: Research work and practical studies aimed toward the protection and conservation of historic sites have shown important role of geosciences, namely engineering geology. The paper presents some results gained during an engineering geological research programme dealing with this topic.
I n t r o d u c t i o n A great number of medieval castle ruins (dating back mostly to the 13th century) located at steep ranging cliffs belongs to the typical landscape of Slovakia. Since the beginning of the 18th century the castles were loosing their primary defence function, many of them were destroyed by fire or during military actions and later abandoned. At present the majority of the castles have the character of ruins and they are in a rather poor state. Some of them endanger the safety of settlements (living places) and the traffic below, others are located in dense forests, in places difficult of access. The latter being part of nature reserves represent a hazard mostly to individuals (tourists).
Recently, a research programme has been initiated and sponsored by the Ministry of Environment, in which about 50 castles or castle ruins (from among 110) are going to be investigated in order to prevent their gradual disintegration due to both natural and man-made influence.
The paper presents some results of the engineering geological survey aimed at the restoration of some historic sites in Slovakia.
Works and techniques employed The preliminary stage of investigation carried out on a large regional basis, within a short period of time, with low financial costs requires a cost-effective approach. The experience gained from previous studies and practical works aimed toward the protection and conservation of historic sites proved that each historic site represents a completely different object of interest from geological, geotechnical and historical point of view. That was the real reason why no standardized methods and techniques were applied and the survey was strictly focussed at these priorities: l to undertake an engineering geological study of all rock slopes and to determine in the rock mass and in the castle walls those sections which represent a potential source of instability and to design the appropriate remedial works in designated sections, l to prepare graphic outputs that can be easily understood by specialists from branches dealing with historic building conservation, landscape architecture, etc.
The engineering geological survey was conducted largely by visual techniques without drilling and laboratory tests. The main accent was laid on engineering geological mapping and consequently engineering geological maps at a scale of 1: 500 were prepared from each site. Further activities were focussed on measuring the joint parameters, on location of past and active slope failures, rock falls, etc., on observation of weathering processes in rock mass and rock material and on karst processes. Special attention was paid to the character of anthropogeneous sediments and their thickness, which is quite different from the thickness found there at the time of construction. These sediments act now as a source of active pressure on the castle ruins and when accompanied by other natural and man-made factors they may cause damage.
Use was made of terrestrial photogrammetry for surveying and calculating joint orientation patterns in places difficult of access as well as in places which have been identified as potential sources of instability. Finally typical profiles from stereopairs were drawn.
Engineering geological factors influencing castle rock stability The majority of castle ruins is located on steep ranging slopes in areas of flysh and neovolcanic uplands and core middle mountains at a height of 350 to 700 m a.s.l. (Fig. 1). Due to intensive neotectonic movement of the West Carpathians in the periods of late Neogene and in the Quaternary a complicated geologic-tectonic structure developed. This development resulted in the formation of a highly dissected relief and a diverse climatic zonality of the territory.
Fig.. 1 Location of investigated sites : 1- core mountains, 2- Carpathian flysh and Klippen Belt zone , 3- Neogene volcanites, 4- Neogene tectonic depressions, 5-medieval castles
The effect of the climatic conditions at the above mentioned heights is quite evident, manifesting sudden daily and seasonal temperature fluctuations ranging from -20 to +20 oC, the daily temperature fluctuations range from 10 to 15 oC. The mean annual amount of precipitation varies between 600 to 800 mm. In this respect, the prolonged snow cover (100 to 140 days a year) is of great importance. The vertical climatic zonality and the variety of lithology control not only the exogeneous processes like weathering, erosion, slope movements, etc. but also superficial deposits formation and groundwater conditions.
The presence of overthrusted tectonic units is a typical feature of the West Carpathians and this has a substantial influence on the character and the state of the castle rocks. A very frequent case is when soft rocks mostly claystones and marlstones are overlain by rigid limestone-dolomitic complexes. Overthrust lines act, when affected by shear forces, as an important plane of weakness and/or potential shear planes. Such geological structure forms favourable conditions for deep-seated creep deformations inhibiting ridge loosening, block failures (block rifts and block fields) followed by rock toppling and rock falls. This geological structure was observed on several sites of interest. As an example we present the Uhrovsky hrad Castle located 130 km NE of the capital in the Strazovske vrchy Mts. The castle rock is formed by the Triassic dolomites, dolomitic breccias and limestones (Choc nappe). This formation is underlain by Neocomian marls, marly shales and marly limestones (Krizna nappe). Differential geotectonical development reflected in a mosaic of small structural-morphological elements as a result of an intensive Mesoalpine and mainly Late Alpine tectonic compression.
Due to uplift and horizontal stresses release, the existing fault system was rejuvenated and with the karst and weathering processes open tension cracks appeared (Fig. 2).
Fig. 2 Uhrovsky hrad castle - Upper Palace. Typical profile of the castle rock with the castle walls
The neotectonic fault system contributed dominantly to the general morhostructural division of the castle rock and resulted in an expressive cliff morphology. In places where the fault system and jointing has been intensively developed (two main fault and discontinuity systems were observed 270-305o/75-89o and 165-208o/68-80o - dip direction/dip) accompanied with favourable geological structure the deep seated creep movement occured and displacement of dolomite cliffs along subvertical tectonic or tension planes took place. This resulted in the destruction of the oldest part of the castle - the Romanesque chapel located in SW part of the castle rock. Across its outer arched wall a vertical crack 1 to 3 cm wide occurred and horizontal wall displacement took place. A part of castle walls attached to the chapel has already collapsed and the process of wall destruction is in a progress (Fig. 3). In the S part of the arc wall there can be seen the continuation of the vertical crack, which limits the rest of the outer arc wall. There is a serious danger that in the near future the top vault and the outer chapel walls might fall down. We may assume that the the presence of plastic rocks below the tectonically compressed dolomites caused deep seated deformations and associated with karst phenomena are the direct cause of the chapel and castle walls damage. Despite completely different engineering geological conditions the situation found at the Lietava Castle in Sulovske vrchy Mts. is similar (Fig. 4).
Fig. 3 Uhrovsky hrad castle (photo from 1993). Failures in the walls: 1 - minor, 2 - major, 3 - fallen down walls since 1972
The castle is located on a massive Paleogene carbonate conglomerates, which form a rather bizzare landscape with a number of cliffs. The basal conglomerates found in the bedrock are underlain by Cretaceous claystones and marlstones. This again led to deep-seated creep movement and subsequently to differentiated displacement of conglomerate cliffs along subvertical tectonic planes running deep into rock mass took place. The castle ruin shows a high degree of destruction and the displacement of several cliffs is quite evident from open cracks separating individual castle objects (Fig. 5). On the basis of terrestrial photogrammetry the orientation of faults and joints exhibited on places difficult of access was calculated and profiles (showing places of potential instability) were drawn by computer (Fig. 6). In order to determine the actual activity of creep movements we decided to install crack-gauge equipment (TM-71) in tension cracks which enable monitoring and facilitate the subsequent decision concerning remedial works.
Fig. 4 Lietava Castle
Fig. 5 Open cracks in the walls of Lietava Castle as the result of a creep movement
A very complicated geological structure developed in the Klippen-Belt zone of the West-Carpathians. It is characterized by intensive folding and extreme tangential compression and it reminds of a "tectonic megabreccia" (Matula 1965). Due to disharmonic folding rigid Jurassic limestones-sandstone strata are sunken into plastic Cretaceous marlstones in the form of blocks and lenses which in the present relief rise actively and form landscape dominants, on the top of which castles were built in the past.
The Lednica castle in Biele Karpaty Mts. represents a typical example of the fact that the physical state of the object is substantially influenced by the complex geotectonic structure of the bedrock. The geology of the Lednica castle Klippe (Fig. 7) represented on a sketch drawn on the basis of photogrammetric survey showing that important tectonic lines found in the bedrock continue in the castle walls in the form of open cracks and visible disturbances. It may be assumed that the process of crack formation is the result of a creep movement which is necessary to monitor so that appropriate remedial works may be designed.
Fig. 6 Typical profiles drawn from the photogrammetric survey from Lietava Castle
Failures of quite different origin brought about the destruction of the Cachtice castle in Cachtice Karpaty Mts.. The castle rock is formed by Triassic dolomites (Hauptdolomite) in which the main discontinuities are the bedding planes. A constant dynamic process of loosening and damages associated with the collapse can be observed on the castle ruins. The main reason for this process is an active earth pressure of anthropogeneous fills of great thickness occurring at critical places. Calculation proved that the coefficient of earth pressure at rest reaches 80% of limiting state of equilibrium.
The western part of the castle ruin manifests signs of destruction illustrated in Fig. 8. For restoration purposes we have delineated in the western castle walls zoning units in terms of their physical state, where the highly endangered parts (1) are affected by active earth pressure of anthropogeneous fills and by the presence of bedding planes (7) which have resulted in the formation of open cracks found in the castle walls (6). The stability of the castle walls (1) has been temporarily secured by means of supporting wooden beams. The zoning of the physical state of the castle objects has been carried out on all investigated castles in a similar way as in the case of Cachtice castle - either with the use of photogrammetric photography or in a ground plan.
Fig. 7 Lednica Castle. A typical sketch drawn from photogrammetric survey. Construction material: 1-sandstone, travertine;2-limestones, claystones;3- sandstones; 4- limestones, marlstones, travertines, sandstones; 5- tension cracks; 6- faults; 7- block slide; 8- boundaries between different construction materials; 9 - Jurassic limestones; 10- Cretaceous marls and marlstones; 11-slope sediments
Fig. 8 Zoning sketch of western walls at Cachtice Castle. Failures in the walls: 1- major; 2- moderate; 3- minor; 4- walls reconstructed in 1992; 5- fallen down walls; 6- open cracks; 7- faults; 8- Triassic dolomites; 9- supporting wooden beams
C o n c l u s i o n In this paper we have focussed our attention on the description of engineering geological and geotechnical factors causing the destruction of a number of castles and the presentation of the results of their engineering geological inventory. The results of engineering geological investigation proved that:
l the most intensive damage on castle walls occurred at the intersection of the main gravitational tectonic lines and at places where moving blocks occur, l the weathering of the stone-work (walls) and the underlying rocks as well as widening of open cracks by karst processes are sources of potential instability, l past earthquakes and other seismic effects (blasting) could promote rheologic creep movements, l the slope stability analysis gained by photogrammetric survey and joint set evaluation proved that attention has to be paid to the subgrade of the castle to a depth of 4 to 6 m where rocks are strongly weathered and jointed and the rock face shows several features of destruction, l the application of remedial works to those parts of the castle which were built on moving blocks seems to be very complicated and requires precise monitoring of slope movements and continual maintenance of the castle walls.
Naturally, there exist several other natural factors (vegetation cover) influencing the destruction processes but the greatest number of damage is caused by man (poor maintenance, tourism, environmental changes).
R e f e r e n c e s Vlcko, J. (1994): Engineering Geological Inventory of Selected Historical Monuments - Castle Cachtice (in Slovak). Research report, Dept.Eng.Geol., Bratislava
Hyankova, A. - Chabronova, J. - Vlcko, J. (1994): Engineering Geological Inventory of Selected Historical Monuments - Castle Lietava (in Slovak). Research report, Dept. Eng. Geol., Bratislava
Hyankova, A. - Vlcko, J. (1994): Engineering Geological Inventory of Selected Historical Monuments - Castle Lednica (in Slovak). Research report, Dept.Eng.Geol., Bratislava
Holzer, R. - Letko, V. (1995): Engineering Geological Inventory of Selected Historical Monuments - Uhrovsky hrad Castle (in Slovak). Research report, Dept. Eng. Geol., Bratislava.
*The research work was based on the results of the project of Faculty of Natural Sciences No. G-01.
*Delivered on the 11th January 1996
S o u r c e : Title of Journal: Acta Environmentalica Universitatis Comenianae Published by: Comenius University - Faculty of Natural Sciences Bratislava Year: 1996, Number: 51
Faculty of Natural Sciences / Comenius University / Prirodovedecka fakulta
Comenius University /
Prirodovedecka fakulta
S o u r c e : Title of Journal: Acta Environmentalica Universitatis Comenianae Published by: Comenius University - Faculty of Natural Sciences Bratislava Year: 1996, Number: 51
ACTA GEOLOGICA UNIVERSITATIS COMENIANAE Nr. 51, 17-22 Bratislava 1996
Engineering geological study of some medieval castles in Slovakia
Jan Vlcko - Rudolf Holzer - Anna Hyankova
Department of Engineering Geology, Faculty of Natural Sciences, Comenius University, Mlynska dolina, 842 15 Bratislava, Slovakia
Key words: engineering geological research, the protection and conservation, the historic sites
Abstract: Research work and practical studies aimed toward the protection and conservation of historic sites have shown important role of geosciences, namely engineering geology. The paper presents some results gained during an engineering geological research programme dealing with this topic.
I n t r o d u c t i o n A great number of medieval castle ruins (dating back mostly to the 13th century) located at steep ranging cliffs belongs to the typical landscape of Slovakia. Since the beginning of the 18th century the castles were loosing their primary defence function, many of them were destroyed by fire or during military actions and later abandoned. At present the majority of the castles have the character of ruins and they are in a rather poor state. Some of them endanger the safety of settlements (living places) and the traffic below, others are located in dense forests, in places difficult of access. The latter being part of nature reserves represent a hazard mostly to individuals (tourists).
Recently, a research programme has been initiated and sponsored by the Ministry of Environment, in which about 50 castles or castle ruins (from among 110) are going to be investigated in order to prevent their gradual disintegration due to both natural and man-made influence.
The paper presents some results of the engineering geological survey aimed at the restoration of some historic sites in Slovakia.
Works and techniques employed The preliminary stage of investigation carried out on a large regional basis, within a short period of time, with low financial costs requires a cost-effective approach. The experience gained from previous studies and practical works aimed toward the protection and conservation of historic sites proved that each historic site represents a completely different object of interest from geological, geotechnical and historical point of view. That was the real reason why no standardized methods and techniques were applied and the survey was strictly focussed at these priorities: l to undertake an engineering geological study of all rock slopes and to determine in the rock mass and in the castle walls those sections which represent a potential source of instability and to design the appropriate remedial works in designated sections, l to prepare graphic outputs that can be easily understood by specialists from branches dealing with historic building conservation, landscape architecture, etc.
The engineering geological survey was conducted largely by visual techniques without drilling and laboratory tests. The main accent was laid on engineering geological mapping and consequently engineering geological maps at a scale of 1: 500 were prepared from each site. Further activities were focussed on measuring the joint parameters, on location of past and active slope failures, rock falls, etc., on observation of weathering processes in rock mass and rock material and on karst processes. Special attention was paid to the character of anthropogeneous sediments and their thickness, which is quite different from the thickness found there at the time of construction. These sediments act now as a source of active pressure on the castle ruins and when accompanied by other natural and man-made factors they may cause damage.
Use was made of terrestrial photogrammetry for surveying and calculating joint orientation patterns in places difficult of access as well as in places which have been identified as potential sources of instability. Finally typical profiles from stereopairs were drawn.
Engineering geological factors influencing castle rock stability The majority of castle ruins is located on steep ranging slopes in areas of flysh and neovolcanic uplands and core middle mountains at a height of 350 to 700 m a.s.l. (Fig. 1). Due to intensive neotectonic movement of the West Carpathians in the periods of late Neogene and in the Quaternary a complicated geologic-tectonic structure developed. This development resulted in the formation of a highly dissected relief and a diverse climatic zonality of the territory.
Fig.. 1 Location of investigated sites : 1- core mountains, 2- Carpathian flysh and Klippen Belt zone , 3- Neogene volcanites, 4- Neogene tectonic depressions, 5-medieval castles
The effect of the climatic conditions at the above mentioned heights is quite evident, manifesting sudden daily and seasonal temperature fluctuations ranging from -20 to +20 oC, the daily temperature fluctuations range from 10 to 15 oC. The mean annual amount of precipitation varies between 600 to 800 mm. In this respect, the prolonged snow cover (100 to 140 days a year) is of great importance. The vertical climatic zonality and the variety of lithology control not only the exogeneous processes like weathering, erosion, slope movements, etc. but also superficial deposits formation and groundwater conditions.
The presence of overthrusted tectonic units is a typical feature of the West Carpathians and this has a substantial influence on the character and the state of the castle rocks. A very frequent case is when soft rocks mostly claystones and marlstones are overlain by rigid limestone-dolomitic complexes. Overthrust lines act, when affected by shear forces, as an important plane of weakness and/or potential shear planes. Such geological structure forms favourable conditions for deep-seated creep deformations inhibiting ridge loosening, block failures (block rifts and block fields) followed by rock toppling and rock falls. This geological structure was observed on several sites of interest. As an example we present the Uhrovsky hrad Castle located 130 km NE of the capital in the Strazovske vrchy Mts. The castle rock is formed by the Triassic dolomites, dolomitic breccias and limestones (Choc nappe). This formation is underlain by Neocomian marls, marly shales and marly limestones (Krizna nappe). Differential geotectonical development reflected in a mosaic of small structural-morphological elements as a result of an intensive Mesoalpine and mainly Late Alpine tectonic compression.
Due to uplift and horizontal stresses release, the existing fault system was rejuvenated and with the karst and weathering processes open tension cracks appeared (Fig. 2).
Fig. 2 Uhrovsky hrad castle - Upper Palace. Typical profile of the castle rock with the castle walls
The neotectonic fault system contributed dominantly to the general morhostructural division of the castle rock and resulted in an expressive cliff morphology. In places where the fault system and jointing has been intensively developed (two main fault and discontinuity systems were observed 270-305o/75-89o and 165-208o/68-80o - dip direction/dip) accompanied with favourable geological structure the deep seated creep movement occured and displacement of dolomite cliffs along subvertical tectonic or tension planes took place. This resulted in the destruction of the oldest part of the castle - the Romanesque chapel located in SW part of the castle rock. Across its outer arched wall a vertical crack 1 to 3 cm wide occurred and horizontal wall displacement took place. A part of castle walls attached to the chapel has already collapsed and the process of wall destruction is in a progress (Fig. 3). In the S part of the arc wall there can be seen the continuation of the vertical crack, which limits the rest of the outer arc wall. There is a serious danger that in the near future the top vault and the outer chapel walls might fall down. We may assume that the the presence of plastic rocks below the tectonically compressed dolomites caused deep seated deformations and associated with karst phenomena are the direct cause of the chapel and castle walls damage. Despite completely different engineering geological conditions the situation found at the Lietava Castle in Sulovske vrchy Mts. is similar (Fig. 4).
Fig. 3 Uhrovsky hrad castle (photo from 1993). Failures in the walls: 1 - minor, 2 - major, 3 - fallen down walls since 1972
The castle is located on a massive Paleogene carbonate conglomerates, which form a rather bizzare landscape with a number of cliffs. The basal conglomerates found in the bedrock are underlain by Cretaceous claystones and marlstones. This again led to deep-seated creep movement and subsequently to differentiated displacement of conglomerate cliffs along subvertical tectonic planes running deep into rock mass took place. The castle ruin shows a high degree of destruction and the displacement of several cliffs is quite evident from open cracks separating individual castle objects (Fig. 5). On the basis of terrestrial photogrammetry the orientation of faults and joints exhibited on places difficult of access was calculated and profiles (showing places of potential instability) were drawn by computer (Fig. 6). In order to determine the actual activity of creep movements we decided to install crack-gauge equipment (TM-71) in tension cracks which enable monitoring and facilitate the subsequent decision concerning remedial works.
Fig. 4 Lietava Castle
Fig. 5 Open cracks in the walls of Lietava Castle as the result of a creep movement
A very complicated geological structure developed in the Klippen-Belt zone of the West-Carpathians. It is characterized by intensive folding and extreme tangential compression and it reminds of a "tectonic megabreccia" (Matula 1965). Due to disharmonic folding rigid Jurassic limestones-sandstone strata are sunken into plastic Cretaceous marlstones in the form of blocks and lenses which in the present relief rise actively and form landscape dominants, on the top of which castles were built in the past.
The Lednica castle in Biele Karpaty Mts. represents a typical example of the fact that the physical state of the object is substantially influenced by the complex geotectonic structure of the bedrock. The geology of the Lednica castle Klippe (Fig. 7) represented on a sketch drawn on the basis of photogrammetric survey showing that important tectonic lines found in the bedrock continue in the castle walls in the form of open cracks and visible disturbances. It may be assumed that the process of crack formation is the result of a creep movement which is necessary to monitor so that appropriate remedial works may be designed.
Fig. 6 Typical profiles drawn from the photogrammetric survey from Lietava Castle
Failures of quite different origin brought about the destruction of the Cachtice castle in Cachtice Karpaty Mts.. The castle rock is formed by Triassic dolomites (Hauptdolomite) in which the main discontinuities are the bedding planes. A constant dynamic process of loosening and damages associated with the collapse can be observed on the castle ruins. The main reason for this process is an active earth pressure of anthropogeneous fills of great thickness occurring at critical places. Calculation proved that the coefficient of earth pressure at rest reaches 80% of limiting state of equilibrium.
The western part of the castle ruin manifests signs of destruction illustrated in Fig. 8. For restoration purposes we have delineated in the western castle walls zoning units in terms of their physical state, where the highly endangered parts (1) are affected by active earth pressure of anthropogeneous fills and by the presence of bedding planes (7) which have resulted in the formation of open cracks found in the castle walls (6). The stability of the castle walls (1) has been temporarily secured by means of supporting wooden beams. The zoning of the physical state of the castle objects has been carried out on all investigated castles in a similar way as in the case of Cachtice castle - either with the use of photogrammetric photography or in a ground plan.
Fig. 7 Lednica Castle. A typical sketch drawn from photogrammetric survey. Construction material: 1-sandstone, travertine;2-limestones, claystones;3- sandstones; 4- limestones, marlstones, travertines, sandstones; 5- tension cracks; 6- faults; 7- block slide; 8- boundaries between different construction materials; 9 - Jurassic limestones; 10- Cretaceous marls and marlstones; 11-slope sediments
Fig. 8 Zoning sketch of western walls at Cachtice Castle. Failures in the walls: 1- major; 2- moderate; 3- minor; 4- walls reconstructed in 1992; 5- fallen down walls; 6- open cracks; 7- faults; 8- Triassic dolomites; 9- supporting wooden beams
C o n c l u s i o n In this paper we have focussed our attention on the description of engineering geological and geotechnical factors causing the destruction of a number of castles and the presentation of the results of their engineering geological inventory. The results of engineering geological investigation proved that:
l the most intensive damage on castle walls occurred at the intersection of the main gravitational tectonic lines and at places where moving blocks occur, l the weathering of the stone-work (walls) and the underlying rocks as well as widening of open cracks by karst processes are sources of potential instability, l past earthquakes and other seismic effects (blasting) could promote rheologic creep movements, l the slope stability analysis gained by photogrammetric survey and joint set evaluation proved that attention has to be paid to the subgrade of the castle to a depth of 4 to 6 m where rocks are strongly weathered and jointed and the rock face shows several features of destruction, l the application of remedial works to those parts of the castle which were built on moving blocks seems to be very complicated and requires precise monitoring of slope movements and continual maintenance of the castle walls.
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The book is also one of two winners in the "Geology/Geography" category of the 2005 Awards for Excellence in Professional and Scholarly Publishing. The PSP awards recognize both editorial standards as well as design and production standards.
In January 2007 the book was rewarded the Choice award as outstanding in scholarly titles. The list was known as Outstanding Academic Books until 2000. The criteria are: overall excellence in presentation and scholarship, importance relative to other literature in the field, originality or uniqueness of treatment, value to undergraduate students.
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Autor/Fonte: Doris Leblond, Oil & Gas Journal, 29/06/07 Gaz de France plans major expansions to meet demand growth
Doris Leblond, Oil & Gas Journal, 29/06/07.
Gaz de France plans major expansions to meet demand growth
With the full opening of the European Union''s gas and electricity markets July 1, Gaz de France is increasing investments by as much as €5.7 billion to expand its natural gas transmission network and gas storage capacity in France to accommodate growing gas demand and the requirements of new suppliers. The group''s wholly owned gas transmission subsidiary Gestionnaire du Réseau de Transport (GRTgaz), which operates its 31,600 km gas pipeline system in France, has outlined a 10-year expansion forecast. It plans to build about 1,000 miles of large-diameter pipeline, construct four compression stations, expand nine existing compressor stations, and increase underground storage by more than 10% by 2010. While 2007-08 investments amount to €903 million, investment prospects represent €3.7-5.7 billion, incorporating several scenarios, depending on the major infrastructure projects currently available, GRTgaz spokeswoman Nadine Salaris told OGJ. Most of the pipeline plans depend on construction of LNG regasification terminals. Five projects have been announced, three of which are more advanced: -- Electricité de France''s 9 billion cu m/year terminal at Dunkirk. -- Germany''s E.ON and Paris-based Poweo SA''s 9 billion cu m /year terminal at Antifer near the oil port of Le Havre. -- Gaz de France''s capacity expansion at its existing Montoir-de-Bretagne LNG terminal—by 2.5 billion cu m/year in 2011and an additional 4 billion cu m by 2014. Studies have been requested for the first two terminals, but no binding agreement has yet been received for the Montoir extension. If all three projects go through, GRTgaz foresees a maximum expenditure of €5.7 billion, but it has earmarked €5 billion as a more probable figure. Salaris said a proposed LNG terminal in southwestern France at Le Verdon (capacity unknown) is a Total project that will link to its Total Infrastructure Gaz France transmission network. And Shell is considering the Fos-sur-Mer Shell LNG terminal with a 9 billion cu m/year capacity. If it is built, it would come on stream after 2015 (OGJ, May 7, 2007, Newsletter). Pipeline additionsTo accommodate the first three LNG projects, three pipelines are proposed: the Hauts-de-France pipeline from the Dunkirk LNG terminal to the Paris area, the Normandy pipeline linking Le Havre terminal to the Paris area, and the Artère du Maine pipeline that would link the Montoir extension to underground storage facilities in central France, near Tours. GRTgaz also plans to double its pipeline looping capacity. The North-East pipeline, which is under construction, is intended to increase the entry capacity of Russian gas supplies via the French town of Obergailbach on the German border by 570 MMcfd beginning in 2009. Combined with the existing gas line''s capacity, the Obergailbach import loop will supply a total of 1.95 bcfd of gas to France from 2010. One pipeline certain to be built, indicated Salaris, is the Rhône pipeline along the Rhône River from north of Lyon to Marseille. Salaris told OGJ that over half of the 1,600 km of pipelines planned will be 48 in. (1,200 mm) in diameter. More than 66% of the new pipelines will have a diameter of 42-48 in., and 20% will have 36-in. (900 mm) diameter.The largest existing pipeline in France—between Dunkirk and Cuvilly, north of the Greater Paris area—has a 36-in. diameter, she said. Compression additionsTo debottleneck core transmission systems, four new compressor stations will be built: a 22-Mw station at Nozay, west of Montoir; 24 Mw at Cuvilly north of the Greater Paris area; 20 Mw at Champey in northeastern France; and 40 Mw at Etrez near Lyon in southeastern France. The capacity of nine existing compressor stations also will be increased. Six are in northern France, where 18 Mw of compression will be added at Auvers, 30 Mw at Cherré, 63 Mw at Dierrey, 20 Mw at Voisines, and 24 Mw at Laneuvelotte. In southern France, 38 Mw of compression will be added at Chazelles, 20 Mw at Palleau, and 10 Mw at Saint-Martin. A number of old compressor stations totaling some 27 Mw will be dismantled, bringing total extra compressor capacity to about 302 Mw. GRTgaz said the overall transmission development plan was based on growth assumptions involving 1.8%/year average volumes for the 2007-16 period, including 1%/year for traditional gas use in residential, commercial, and industrial sectors, and a threefold growth of natural gas consumption for use in electricity, hydrogen, and biofuels production over the same period. Gas storage projectsActing on the assumption that natural gas consumption is growing by some 2%/year in France—a trend expected to continue over the coming years—Gaz de France is undertaking an ambitious program to expand its underground storage capacity, targeting an increase exceeding 10% over the 2005-10 period. This should be achieved with the building of a new salt cavity storage facility at Hauterives in southeastern France, a salt cavern project between Colmar and Mulhouse in the Alsace region, and the conversion of the Gaz de France-operated, depleted Trois-Fontaines gas field northeast of the Paris basin. The caverns could add 1 billion cu m working volume at a cost estimated at €150-200 million/year. Currently the Gaz de France group has in France the second largest technical storage capacity in the EU after Italy. It has nine aquifer sites totaling 8.6 billion cu m, which currently account for over 90% of total working capacity, and three salt cavity facilities totaling 900 million cu m. These two storage types are complementary and provide for all contingencies. In addition to gas import fluctuations, the aquifer sites are sufficient to cover basic needs for a whole winter due to their larger capacities, from 216 million cu m for the smallest to 3.5 billion cu m for the largest. The salt cavity facilities, offering very high peak flows, are primarily used to meet demand in very cold weather. Together both aquifer and salt cavity storage can meet over 50% of France''s gas supply needs at high peak demand periods. Since 2006, when the EU''s gas directive was transposed into French law, companies with a license to supply gas in France have had third party access to Gaz de France''s storage facilities on a transparent and nondiscriminatory basis in order to meet clients'' flexibility needs. This access offers capacities for gas injection, storage, and drawdown under storage access contracts with conditions that reflect the characteristics of the facilities. For greater simplicity, the facilities have been assembled into "storage groups" on the basis of their characteristics: the nature of the gas stored, geographical location, and drawdown speed. A storage access contract runs for a 12-month period from April 1 of each year. Clients can reserve, in each group, storage capacity that entitles them to a daily withdrawal capacity and a daily injection capacity. The offer is regularly improved to further increase access flexibility to stored gas and reactivity. In 2007, to promote development of a secondary market, Gaz de France established a new transnational platform via the internet, which it operates on a fee based on a percentage of the transaction. The platform is intended to facilitate dealings among market players. Gaz de France has a 50-year successful track record in underground gas storage, with expertise in aquifer and depleted fields that offer porous storage for seasonal needs and in salt caverns for short-duration storage.
Gaz de France plans major expansions to meet demand growth
With the full opening of the European Union''s gas and electricity markets July 1, Gaz de France is increasing investments by as much as €5.7 billion to expand its natural gas transmission network and gas storage capacity in France to accommodate growing gas demand and the requirements of new suppliers. The group''s wholly owned gas transmission subsidiary Gestionnaire du Réseau de Transport (GRTgaz), which operates its 31,600 km gas pipeline system in France, has outlined a 10-year expansion forecast. It plans to build about 1,000 miles of large-diameter pipeline, construct four compression stations, expand nine existing compressor stations, and increase underground storage by more than 10% by 2010. While 2007-08 investments amount to €903 million, investment prospects represent €3.7-5.7 billion, incorporating several scenarios, depending on the major infrastructure projects currently available, GRTgaz spokeswoman Nadine Salaris told OGJ. Most of the pipeline plans depend on construction of LNG regasification terminals. Five projects have been announced, three of which are more advanced: -- Electricité de France''s 9 billion cu m/year terminal at Dunkirk. -- Germany''s E.ON and Paris-based Poweo SA''s 9 billion cu m /year terminal at Antifer near the oil port of Le Havre. -- Gaz de France''s capacity expansion at its existing Montoir-de-Bretagne LNG terminal—by 2.5 billion cu m/year in 2011and an additional 4 billion cu m by 2014. Studies have been requested for the first two terminals, but no binding agreement has yet been received for the Montoir extension. If all three projects go through, GRTgaz foresees a maximum expenditure of €5.7 billion, but it has earmarked €5 billion as a more probable figure. Salaris said a proposed LNG terminal in southwestern France at Le Verdon (capacity unknown) is a Total project that will link to its Total Infrastructure Gaz France transmission network. And Shell is considering the Fos-sur-Mer Shell LNG terminal with a 9 billion cu m/year capacity. If it is built, it would come on stream after 2015 (OGJ, May 7, 2007, Newsletter). Pipeline additionsTo accommodate the first three LNG projects, three pipelines are proposed: the Hauts-de-France pipeline from the Dunkirk LNG terminal to the Paris area, the Normandy pipeline linking Le Havre terminal to the Paris area, and the Artère du Maine pipeline that would link the Montoir extension to underground storage facilities in central France, near Tours. GRTgaz also plans to double its pipeline looping capacity. The North-East pipeline, which is under construction, is intended to increase the entry capacity of Russian gas supplies via the French town of Obergailbach on the German border by 570 MMcfd beginning in 2009. Combined with the existing gas line''s capacity, the Obergailbach import loop will supply a total of 1.95 bcfd of gas to France from 2010. One pipeline certain to be built, indicated Salaris, is the Rhône pipeline along the Rhône River from north of Lyon to Marseille. Salaris told OGJ that over half of the 1,600 km of pipelines planned will be 48 in. (1,200 mm) in diameter. More than 66% of the new pipelines will have a diameter of 42-48 in., and 20% will have 36-in. (900 mm) diameter.The largest existing pipeline in France—between Dunkirk and Cuvilly, north of the Greater Paris area—has a 36-in. diameter, she said. Compression additionsTo debottleneck core transmission systems, four new compressor stations will be built: a 22-Mw station at Nozay, west of Montoir; 24 Mw at Cuvilly north of the Greater Paris area; 20 Mw at Champey in northeastern France; and 40 Mw at Etrez near Lyon in southeastern France. The capacity of nine existing compressor stations also will be increased. Six are in northern France, where 18 Mw of compression will be added at Auvers, 30 Mw at Cherré, 63 Mw at Dierrey, 20 Mw at Voisines, and 24 Mw at Laneuvelotte. In southern France, 38 Mw of compression will be added at Chazelles, 20 Mw at Palleau, and 10 Mw at Saint-Martin. A number of old compressor stations totaling some 27 Mw will be dismantled, bringing total extra compressor capacity to about 302 Mw. GRTgaz said the overall transmission development plan was based on growth assumptions involving 1.8%/year average volumes for the 2007-16 period, including 1%/year for traditional gas use in residential, commercial, and industrial sectors, and a threefold growth of natural gas consumption for use in electricity, hydrogen, and biofuels production over the same period. Gas storage projectsActing on the assumption that natural gas consumption is growing by some 2%/year in France—a trend expected to continue over the coming years—Gaz de France is undertaking an ambitious program to expand its underground storage capacity, targeting an increase exceeding 10% over the 2005-10 period. This should be achieved with the building of a new salt cavity storage facility at Hauterives in southeastern France, a salt cavern project between Colmar and Mulhouse in the Alsace region, and the conversion of the Gaz de France-operated, depleted Trois-Fontaines gas field northeast of the Paris basin. The caverns could add 1 billion cu m working volume at a cost estimated at €150-200 million/year. Currently the Gaz de France group has in France the second largest technical storage capacity in the EU after Italy. It has nine aquifer sites totaling 8.6 billion cu m, which currently account for over 90% of total working capacity, and three salt cavity facilities totaling 900 million cu m. These two storage types are complementary and provide for all contingencies. In addition to gas import fluctuations, the aquifer sites are sufficient to cover basic needs for a whole winter due to their larger capacities, from 216 million cu m for the smallest to 3.5 billion cu m for the largest. The salt cavity facilities, offering very high peak flows, are primarily used to meet demand in very cold weather. Together both aquifer and salt cavity storage can meet over 50% of France''s gas supply needs at high peak demand periods. Since 2006, when the EU''s gas directive was transposed into French law, companies with a license to supply gas in France have had third party access to Gaz de France''s storage facilities on a transparent and nondiscriminatory basis in order to meet clients'' flexibility needs. This access offers capacities for gas injection, storage, and drawdown under storage access contracts with conditions that reflect the characteristics of the facilities. For greater simplicity, the facilities have been assembled into "storage groups" on the basis of their characteristics: the nature of the gas stored, geographical location, and drawdown speed. A storage access contract runs for a 12-month period from April 1 of each year. Clients can reserve, in each group, storage capacity that entitles them to a daily withdrawal capacity and a daily injection capacity. The offer is regularly improved to further increase access flexibility to stored gas and reactivity. In 2007, to promote development of a secondary market, Gaz de France established a new transnational platform via the internet, which it operates on a fee based on a percentage of the transaction. The platform is intended to facilitate dealings among market players. Gaz de France has a 50-year successful track record in underground gas storage, with expertise in aquifer and depleted fields that offer porous storage for seasonal needs and in salt caverns for short-duration storage.
Gestão Integrada Gerenciamento SMS ISO 14000 ISO 9000
Gestão Integrada
Gerenciamento SMS
ISO 14000
ISO 9000
OSHAS 18001
BS 8800
SA 8000
PGR
PCL
A Gestão Integrada apresenta a sistemática e as diretrizes do Sistema de Gestão de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde do local de implantação da Gestão, as quais provêem confiança a todas as partes interessadas em seu desempenho em relação aos requisitos especificados e procurando superar as expectativas do cliente.
- Gerenciamento SMS
Medidas Preventivas: atividades e produtos devem ser, constante e continuamente, supervisionados e acompanhados, com o enfoque de identificar possíveis riscos que possam provocar efeitos adversos ao meio ambiente e ao colaborador. Deve-se, paralelamente, desenvolver planos de ação para evitar e controlar inícios de desvios.
Informações ao público: todas as informações sobre os controles e as condições ambientais e trabalhistas da unidade, deverão estar sempre disponíveis e abertas ao público e aos clientes da unidade.
Novos processos, produtos e serviços: quando da implantação de novos processos, atividades ou produtos, deve-se avaliar e identificar as possíveis interações com o meio ambiente e com a segurança do trabalho e definir ações de controle e de contingência quando necessário.
Escolha de novas tecnologias: medidas para evitar ou eliminar riscos potenciais de agressões ambientais, ao trabalhador e ao patrimônio devem ser escolhidas utilizando-se as melhores tecnologias disponíveis com base na disponibilidade financeira e no critério de custo benefício que a situação representa, sempre tomando como referencial, uma situação existente que tenha obtido bons resultados práticos.
Comprometimento dos funcionários: continua e constantemente, para todos os funcionários da unidade, deve-se fomentar a consciência, a responsabilidade e a motivação sobre a relação entre as atividades e os produtos com a condição de segurança, meio ambiente e saúde ocupacional.
Recebimento de reclamações: solicitações, reclamações e outros posicionamentos de Autoridades Ambientais e do Trabalho e Emprego, clientes, vizinhos, etc., deverão ser sempre aceitas e se procedentes, Planos de Ação deverão ser providenciados para que na maior brevidade possível, as irregularidades sejam sanadas. Esses detalhes deverão ter o conhecimento, participação e o comprometimento por parte de todos os funcionários envolvidos com o tema.
Plano de Emergência: medidas para evitar e para controlar inícios de emissões acidentais de substâncias ou de energias e de acidentes de trabalho, devem ser definidas, estabelecidas e desconhecimento absoluto e inequívoco por parte de todos que com elas estejam envolvidos.
Registros: registros e procedimentos para o atendimento das Metas, dos Objetivos e da Política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde – SMS deverão ser constante e continuamente documentados e atualizados. Para as situações que não possuam referencia com a Política de SMS, procedimentos e ações de controle e correção deverão também ser normalmente considerados.
Funcionários de Terceiros: deve-se prever mecanismos para que funcionários de empresas contratadas e visitantes apliquem as normas sobre SMS e que estejam sempre disponíveis, existentes e aplicáveis.
objetivo geral da ISO 14.000 é fornecer assistência para as organizações na implantação ou no aprimoramento de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Ela é consistente com a meta de “Desenvolvimento Sustentável” e é compatível com diferentes estruturas culturais, sociais e organizacionais.Um SGA oferece ordem e consistência para os esforços organizacionais no atendimento às preocupações ambientais através de alocação de recursos, definição de responsabilidades, avaliações correntes das práticas, procedimentos e processos.A Diretriz 14.000 especifica os elementos de um SGA e oferece ajuda prática para sua implementação ou aprimoramento. Ela também fornece auxílio às organizações no processo de efetivamente iniciar, aprimorar e sustentar o Sistema de Gestão Ambiental. Tais sistemas são essenciais para a habilidade de uma organização em antecipar e atender às crescentes expectativas de desempenho ambiental e para assegurar, de forma corrente, a conformidade com os requerimentos nacionais e/ou internacionais.A ISO 14.001 inclui os elementos centrais do SGA a serem utilizados para certificação/registro. A ISO 14.000 inclui princípios e elementos adicionais que a organização poderá considerar. As relações entre elas estão apresentadas a seguir:
Figura 1 – Relação entre alguns documentos da série ISO 14000Fonte – Maurício José Lima Reis – ISO 14000 – Gerenciamento Ambiental
As organizações podem considerar diferentes usos da série ISO 14.000:
1.Usando a ISO 14.000 - Diretrizes para Princípios, Sistemas e Técnicas de Suporte, ou parte dela, para iniciar e/ou aprimorar seu SGA. A ISO 14.000 não é destinada ao uso por entidades de registro. 2.Usando a ISO 14001 - Especificação do Sistema de Gestão Ambiental, para alcançar certificação por terceiros. A ISO 14.001 é destinada ao uso por entidades de registro. 3.Usando a ISO 14.000 - Diretrizes ou a ISO 14.001 – Especificações, para reconhecimento de segunda parte, entre contratados, o que pode ser apropriado para algumas relações comerciais. 4.Usando documentos ISO pertinentes.
A escolha dependerá de uma série de fatores, tais como: 1.Grau de maturidade da organização: se já existir um gerenciamento sistemático, poderá ser facilitada a introdução de um gerenciamento ambiental sistemático. 2.Possíveis vantagens e desvantagens, influenciadas pela posição no mercado, reputação atual, relações externas. 3.Dimensão da organização.
A diretriz 14.000 pode ser usada por organizações de qualquer tamanho. Todavia, a importância das Pequenas e Médias Empresas (PME) vem sendo crescentemente reconhecida pelos governos e meios empresariais. A diretriz reconhece e acomoda as necessidades das PME. A ISO 14.000 oferece diretrizes para o desenvolvimento e implementação de princípios e sistemas de gestão ambiental, bem como sua coordenação com outros sistemas gerenciais. Tais diretrizes são aplicáveis a qualquer organização, independente do tamanho, tipo ou nível de maturidade, que esteja interessada em desenvolver, implementar e/ou aprimorar um SGA.As diretrizes são destinadas ao uso interno como uma ferramenta gerencial voluntária, não sendo apropriada para uso por parte de entidades de Certificação/Registro de SGA, como uma norma de especificações.As diretrizes baseiam-se nos elementos centrais da especificação para SGA encontrados na ISO 14.001 e incluem importantes elementos adicionais para um Sistema de Gestão Ambiental amplo.
- ISO 9000
Sistema de Gestão da Qualidade (Guia Internacional para a Medição de Satisfação do Cliente): o objetivo geral deste guia é oferecer às organizações uma maior compreensão das opções disponíveis para coleta de dados sobre satisfação de clientes. Ele inclui diversos exemplos reais de negócios em que a satisfação do cliente é medida de forma contínua, e explica os diferentes métodos que podem ser utilizados para coleta de dados.A edição revisada da ISO 9000 é mais fácil de usar e mais pertinente aos negócios. Ela põe o foco no cliente, vindo daí a exigência de se entender suas necessidades e expectativas. - OSHAS 18001
Especificação para Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho: (sigla significa Occupational Health and Safety Assessment Series) é uma especificação que tem como objetivo fornecer às organizações os elementos de um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) eficaz, passível de integração com outros sistemas de gestão (qualidade e meio ambiente, principalmente), de forma a auxilia-las a alcançar seus objetivos de segurança e saúde ocupacional. Esta especificação define os requisitos de um Sistema de Gestão da SST, tendo sido redigida de forma a aplicar-se a todos os tipos e portes de empresas, e para adequar-se á diferentes condições geográficas, culturais e sociais.
- BS 8800
Guia para Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho: é um guia de diretrizes, reconhecido mundialmente, para implantação de um sistema eficaz de gerenciamento de questões relacionadas à prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. Assuntos abordados – Notas explicativas sobre o guia; elementos do Sistema de Gestão da SST; Política de SST; Planejamento; Implementação e operação; Verificação e ação corretiva; Análise crítica pela administração; Anexos informativos.
- SA 8000
É a norma de Responsabilidade Social, desenvolvida em 1997 e revisada em 2001 pela Social Accountability International - SAI, uma organização não-governamental com sede nos Estados Unidos e com representantes de entidades de vários países.A SA 8000 é uma norma voluntária que se baseia em Convenções da OIT - Organização Internacional do Trabalho, na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, e na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ela abrange nove temas:
Trabalho infantil
Trabalho forçado
Segurança e saúde no trabalho
Liberdade de associação e direito à negociação coletiva
Discriminação
Práticas disciplinares
Horário de trabalho
Remuneração
Sistemas de gestão.
O sistema de certificação SA 8000 foi estruturado em moldes similares ao esquema internacional de Avaliação da Conformidade por Organismos Certificadores de Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9000) e de Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14000). Atualmente, há nove Organismos Certificadores credenciados pela SAI. A certificação de empresas com base na norma SA 8000 se assenta nos méritos comprovados das técnicas de auditoria preconizadas nas normas ISO: implementação de ações preventivas e corretivas; incentivo à melhoria contínua; e foco na documentação que comprove a eficácia desses sistemas de gestão. Além disso, o sistema de certificação SA 8000 inclui três elementos essenciais para a auditoria (e monitoramento) social:
Conjunto de padrões específicos de desempenho com requisitos mínimos;
Exigências para que os auditores consultem e entrevistem as partes interessadas, tais como ONG’s, sindicatos patronais e, obviamente, de trabalhadores; e
Mecanismos de reclamação e apelação, que permitem que trabalhadores individuais, organizações e outras partes interessadas encaminhem questões de não-conformidade em empresas certificadas pela SA 8000.
- PGR
A Gerência ou Gestão de Riscos é a arte ou a função que visa a proteção dos recursos humanos, materiais, ambientais e financeiros de uma empresa, quer através da eliminação ou redução dos seus riscos, quer através do financiamento dos riscos remanescentes, conforme seja economicamente mais viável. O conteúdo específico e os processos básicos do Plano Gerenciamento/Gestão de Riscos – PGR são os mostrados logo abaixo:
Identificação de Riscos
A identificação de Riscos é, indubitavelmente, a mais importante das responsabilidades do PGR. É o processo através do qual, contínua e sistematicamente, são identificadas perdas potenciais (a pessoas, à propriedade e por responsabilidade da empresa), ou seja, situações de risco de acidentes que podem afetar a organização. Para cumprir melhor esta tarefa, o gerente de riscos, antes de tudo, deve obter informações que lhe permitam conhecer em profundidade a empresa.Principais metodologias de Identificação de Riscos:
Checklists e Roteiros
Inspeção de Segurança
Investigação de Acidentes
Fluxogramas
Análise de Riscos
Série de Perigos
APP – Análise Preliminar de Perigos
AMFE – Análise de Modos de Falha e Efeito
Técnica de Incidentes Críticos
HAZOP – Análise de Operabilidade de Risco
Avaliação de Riscos: Prevenção (Eliminação e Redução); Financiamento (Retenção / auto-adoção, auto-seguro) e Transferência (Sem seguro, através de seguro)
AAF – Análise de Árvores de Falhas
Análise de Árvores de Causa
Controle de Danos: programa para identificar, registrar e investigar todos os acidentes com danos à propriedade e determinar o seu custo para e empresa. todas estas medidas deverão ser seguidas de ações preventivas.
- PCL
Toda empresa com potencial de gerar uma ocorrência anormal, cujas conseqüências possam provocar sérios danos a pessoas, ao meio ambiente e a bens patrimoniais, inclusive de terceiros, devem ter, como atitude preventiva, um Plano de Contingência (ou Emergência). O Plano de Contingência é um documento onde estão definidas as responsabilidades, estabelecidas uma organização para atender a uma emergência e contém informações detalhadas sobre as características da área envolvida. É um documento desenvolvido com o intuito de treinar, organizar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as ações necessárias às respostas de controle e combate às ocorrências anormais. A Equipe de Contingências (Organização de Combate à Emergência – OCE) deve possuir um corpo técnico altamente qualificado para desenvolver e auditar o Plano de Contingência e sempre de forma a atender as necessidades e condições da empresa.
As ações para controle de emergência devem ser, prioritariamente, no sentido de preservar a vida e a integridade das pessoas, inclusive a dos participantes do Plano de Contingência.Toda informação sobre anomalias externas com o potencial para se transformar em emergências, e que tiver relacionada com as atividades do local em que o PC se refere, deverá ser prontamente verificada.As ações de combate e controle às emergências, terão prioridade sobre as demais atividades do local referente ao PC, e serão exercidas, em tempo integral com dedicação exclusiva enquanto durar a situação.Qualquer acidente que possa vir a apresentar um risco ao meio ambiente deve ser prontamente comunicado à Autoridade Legal.
O Plano de Contingência Local - PCL deve contemplar, no mínimo, os seguintes requisitos:
Campo de aplicação
Atividades do local de implantação/aplicação
Abrangência do plano e caracterização das instalações do local
Hipóteses acidentais
Dimensionamento dos recursos
Áreas vulneráveis
Organização para controle de emergências
Gerenciamento do plano
- Auditoria: Segundo OSHAS 18001, auditoria é o exame sistemático para determinar se as atividades e os respectivos resultados estão de acordo com os planos estabelecidos e se esses planos foram implementados efetivamente e se são adequados para a política da empresa e para atingir seus objetivos.
Gerenciamento SMS
ISO 14000
ISO 9000
OSHAS 18001
BS 8800
SA 8000
PGR
PCL
A Gestão Integrada apresenta a sistemática e as diretrizes do Sistema de Gestão de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde do local de implantação da Gestão, as quais provêem confiança a todas as partes interessadas em seu desempenho em relação aos requisitos especificados e procurando superar as expectativas do cliente.
- Gerenciamento SMS
Medidas Preventivas: atividades e produtos devem ser, constante e continuamente, supervisionados e acompanhados, com o enfoque de identificar possíveis riscos que possam provocar efeitos adversos ao meio ambiente e ao colaborador. Deve-se, paralelamente, desenvolver planos de ação para evitar e controlar inícios de desvios.
Informações ao público: todas as informações sobre os controles e as condições ambientais e trabalhistas da unidade, deverão estar sempre disponíveis e abertas ao público e aos clientes da unidade.
Novos processos, produtos e serviços: quando da implantação de novos processos, atividades ou produtos, deve-se avaliar e identificar as possíveis interações com o meio ambiente e com a segurança do trabalho e definir ações de controle e de contingência quando necessário.
Escolha de novas tecnologias: medidas para evitar ou eliminar riscos potenciais de agressões ambientais, ao trabalhador e ao patrimônio devem ser escolhidas utilizando-se as melhores tecnologias disponíveis com base na disponibilidade financeira e no critério de custo benefício que a situação representa, sempre tomando como referencial, uma situação existente que tenha obtido bons resultados práticos.
Comprometimento dos funcionários: continua e constantemente, para todos os funcionários da unidade, deve-se fomentar a consciência, a responsabilidade e a motivação sobre a relação entre as atividades e os produtos com a condição de segurança, meio ambiente e saúde ocupacional.
Recebimento de reclamações: solicitações, reclamações e outros posicionamentos de Autoridades Ambientais e do Trabalho e Emprego, clientes, vizinhos, etc., deverão ser sempre aceitas e se procedentes, Planos de Ação deverão ser providenciados para que na maior brevidade possível, as irregularidades sejam sanadas. Esses detalhes deverão ter o conhecimento, participação e o comprometimento por parte de todos os funcionários envolvidos com o tema.
Plano de Emergência: medidas para evitar e para controlar inícios de emissões acidentais de substâncias ou de energias e de acidentes de trabalho, devem ser definidas, estabelecidas e desconhecimento absoluto e inequívoco por parte de todos que com elas estejam envolvidos.
Registros: registros e procedimentos para o atendimento das Metas, dos Objetivos e da Política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde – SMS deverão ser constante e continuamente documentados e atualizados. Para as situações que não possuam referencia com a Política de SMS, procedimentos e ações de controle e correção deverão também ser normalmente considerados.
Funcionários de Terceiros: deve-se prever mecanismos para que funcionários de empresas contratadas e visitantes apliquem as normas sobre SMS e que estejam sempre disponíveis, existentes e aplicáveis.
objetivo geral da ISO 14.000 é fornecer assistência para as organizações na implantação ou no aprimoramento de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Ela é consistente com a meta de “Desenvolvimento Sustentável” e é compatível com diferentes estruturas culturais, sociais e organizacionais.Um SGA oferece ordem e consistência para os esforços organizacionais no atendimento às preocupações ambientais através de alocação de recursos, definição de responsabilidades, avaliações correntes das práticas, procedimentos e processos.A Diretriz 14.000 especifica os elementos de um SGA e oferece ajuda prática para sua implementação ou aprimoramento. Ela também fornece auxílio às organizações no processo de efetivamente iniciar, aprimorar e sustentar o Sistema de Gestão Ambiental. Tais sistemas são essenciais para a habilidade de uma organização em antecipar e atender às crescentes expectativas de desempenho ambiental e para assegurar, de forma corrente, a conformidade com os requerimentos nacionais e/ou internacionais.A ISO 14.001 inclui os elementos centrais do SGA a serem utilizados para certificação/registro. A ISO 14.000 inclui princípios e elementos adicionais que a organização poderá considerar. As relações entre elas estão apresentadas a seguir:
Figura 1 – Relação entre alguns documentos da série ISO 14000Fonte – Maurício José Lima Reis – ISO 14000 – Gerenciamento Ambiental
As organizações podem considerar diferentes usos da série ISO 14.000:
1.Usando a ISO 14.000 - Diretrizes para Princípios, Sistemas e Técnicas de Suporte, ou parte dela, para iniciar e/ou aprimorar seu SGA. A ISO 14.000 não é destinada ao uso por entidades de registro. 2.Usando a ISO 14001 - Especificação do Sistema de Gestão Ambiental, para alcançar certificação por terceiros. A ISO 14.001 é destinada ao uso por entidades de registro. 3.Usando a ISO 14.000 - Diretrizes ou a ISO 14.001 – Especificações, para reconhecimento de segunda parte, entre contratados, o que pode ser apropriado para algumas relações comerciais. 4.Usando documentos ISO pertinentes.
A escolha dependerá de uma série de fatores, tais como: 1.Grau de maturidade da organização: se já existir um gerenciamento sistemático, poderá ser facilitada a introdução de um gerenciamento ambiental sistemático. 2.Possíveis vantagens e desvantagens, influenciadas pela posição no mercado, reputação atual, relações externas. 3.Dimensão da organização.
A diretriz 14.000 pode ser usada por organizações de qualquer tamanho. Todavia, a importância das Pequenas e Médias Empresas (PME) vem sendo crescentemente reconhecida pelos governos e meios empresariais. A diretriz reconhece e acomoda as necessidades das PME. A ISO 14.000 oferece diretrizes para o desenvolvimento e implementação de princípios e sistemas de gestão ambiental, bem como sua coordenação com outros sistemas gerenciais. Tais diretrizes são aplicáveis a qualquer organização, independente do tamanho, tipo ou nível de maturidade, que esteja interessada em desenvolver, implementar e/ou aprimorar um SGA.As diretrizes são destinadas ao uso interno como uma ferramenta gerencial voluntária, não sendo apropriada para uso por parte de entidades de Certificação/Registro de SGA, como uma norma de especificações.As diretrizes baseiam-se nos elementos centrais da especificação para SGA encontrados na ISO 14.001 e incluem importantes elementos adicionais para um Sistema de Gestão Ambiental amplo.
- ISO 9000
Sistema de Gestão da Qualidade (Guia Internacional para a Medição de Satisfação do Cliente): o objetivo geral deste guia é oferecer às organizações uma maior compreensão das opções disponíveis para coleta de dados sobre satisfação de clientes. Ele inclui diversos exemplos reais de negócios em que a satisfação do cliente é medida de forma contínua, e explica os diferentes métodos que podem ser utilizados para coleta de dados.A edição revisada da ISO 9000 é mais fácil de usar e mais pertinente aos negócios. Ela põe o foco no cliente, vindo daí a exigência de se entender suas necessidades e expectativas. - OSHAS 18001
Especificação para Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho: (sigla significa Occupational Health and Safety Assessment Series) é uma especificação que tem como objetivo fornecer às organizações os elementos de um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) eficaz, passível de integração com outros sistemas de gestão (qualidade e meio ambiente, principalmente), de forma a auxilia-las a alcançar seus objetivos de segurança e saúde ocupacional. Esta especificação define os requisitos de um Sistema de Gestão da SST, tendo sido redigida de forma a aplicar-se a todos os tipos e portes de empresas, e para adequar-se á diferentes condições geográficas, culturais e sociais.
- BS 8800
Guia para Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho: é um guia de diretrizes, reconhecido mundialmente, para implantação de um sistema eficaz de gerenciamento de questões relacionadas à prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. Assuntos abordados – Notas explicativas sobre o guia; elementos do Sistema de Gestão da SST; Política de SST; Planejamento; Implementação e operação; Verificação e ação corretiva; Análise crítica pela administração; Anexos informativos.
- SA 8000
É a norma de Responsabilidade Social, desenvolvida em 1997 e revisada em 2001 pela Social Accountability International - SAI, uma organização não-governamental com sede nos Estados Unidos e com representantes de entidades de vários países.A SA 8000 é uma norma voluntária que se baseia em Convenções da OIT - Organização Internacional do Trabalho, na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, e na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ela abrange nove temas:
Trabalho infantil
Trabalho forçado
Segurança e saúde no trabalho
Liberdade de associação e direito à negociação coletiva
Discriminação
Práticas disciplinares
Horário de trabalho
Remuneração
Sistemas de gestão.
O sistema de certificação SA 8000 foi estruturado em moldes similares ao esquema internacional de Avaliação da Conformidade por Organismos Certificadores de Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9000) e de Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14000). Atualmente, há nove Organismos Certificadores credenciados pela SAI. A certificação de empresas com base na norma SA 8000 se assenta nos méritos comprovados das técnicas de auditoria preconizadas nas normas ISO: implementação de ações preventivas e corretivas; incentivo à melhoria contínua; e foco na documentação que comprove a eficácia desses sistemas de gestão. Além disso, o sistema de certificação SA 8000 inclui três elementos essenciais para a auditoria (e monitoramento) social:
Conjunto de padrões específicos de desempenho com requisitos mínimos;
Exigências para que os auditores consultem e entrevistem as partes interessadas, tais como ONG’s, sindicatos patronais e, obviamente, de trabalhadores; e
Mecanismos de reclamação e apelação, que permitem que trabalhadores individuais, organizações e outras partes interessadas encaminhem questões de não-conformidade em empresas certificadas pela SA 8000.
- PGR
A Gerência ou Gestão de Riscos é a arte ou a função que visa a proteção dos recursos humanos, materiais, ambientais e financeiros de uma empresa, quer através da eliminação ou redução dos seus riscos, quer através do financiamento dos riscos remanescentes, conforme seja economicamente mais viável. O conteúdo específico e os processos básicos do Plano Gerenciamento/Gestão de Riscos – PGR são os mostrados logo abaixo:
Identificação de Riscos
A identificação de Riscos é, indubitavelmente, a mais importante das responsabilidades do PGR. É o processo através do qual, contínua e sistematicamente, são identificadas perdas potenciais (a pessoas, à propriedade e por responsabilidade da empresa), ou seja, situações de risco de acidentes que podem afetar a organização. Para cumprir melhor esta tarefa, o gerente de riscos, antes de tudo, deve obter informações que lhe permitam conhecer em profundidade a empresa.Principais metodologias de Identificação de Riscos:
Checklists e Roteiros
Inspeção de Segurança
Investigação de Acidentes
Fluxogramas
Análise de Riscos
Série de Perigos
APP – Análise Preliminar de Perigos
AMFE – Análise de Modos de Falha e Efeito
Técnica de Incidentes Críticos
HAZOP – Análise de Operabilidade de Risco
Avaliação de Riscos: Prevenção (Eliminação e Redução); Financiamento (Retenção / auto-adoção, auto-seguro) e Transferência (Sem seguro, através de seguro)
AAF – Análise de Árvores de Falhas
Análise de Árvores de Causa
Controle de Danos: programa para identificar, registrar e investigar todos os acidentes com danos à propriedade e determinar o seu custo para e empresa. todas estas medidas deverão ser seguidas de ações preventivas.
- PCL
Toda empresa com potencial de gerar uma ocorrência anormal, cujas conseqüências possam provocar sérios danos a pessoas, ao meio ambiente e a bens patrimoniais, inclusive de terceiros, devem ter, como atitude preventiva, um Plano de Contingência (ou Emergência). O Plano de Contingência é um documento onde estão definidas as responsabilidades, estabelecidas uma organização para atender a uma emergência e contém informações detalhadas sobre as características da área envolvida. É um documento desenvolvido com o intuito de treinar, organizar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as ações necessárias às respostas de controle e combate às ocorrências anormais. A Equipe de Contingências (Organização de Combate à Emergência – OCE) deve possuir um corpo técnico altamente qualificado para desenvolver e auditar o Plano de Contingência e sempre de forma a atender as necessidades e condições da empresa.
As ações para controle de emergência devem ser, prioritariamente, no sentido de preservar a vida e a integridade das pessoas, inclusive a dos participantes do Plano de Contingência.Toda informação sobre anomalias externas com o potencial para se transformar em emergências, e que tiver relacionada com as atividades do local em que o PC se refere, deverá ser prontamente verificada.As ações de combate e controle às emergências, terão prioridade sobre as demais atividades do local referente ao PC, e serão exercidas, em tempo integral com dedicação exclusiva enquanto durar a situação.Qualquer acidente que possa vir a apresentar um risco ao meio ambiente deve ser prontamente comunicado à Autoridade Legal.
O Plano de Contingência Local - PCL deve contemplar, no mínimo, os seguintes requisitos:
Campo de aplicação
Atividades do local de implantação/aplicação
Abrangência do plano e caracterização das instalações do local
Hipóteses acidentais
Dimensionamento dos recursos
Áreas vulneráveis
Organização para controle de emergências
Gerenciamento do plano
- Auditoria: Segundo OSHAS 18001, auditoria é o exame sistemático para determinar se as atividades e os respectivos resultados estão de acordo com os planos estabelecidos e se esses planos foram implementados efetivamente e se são adequados para a política da empresa e para atingir seus objetivos.
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