sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Coca-Cola Brasil apresenta programa de recuperaçãode bacias hidrográficas


Data: 27/09/2007
Coca-Cola Brasil apresenta programa de recuperaçãode bacias hidrográficas

O Instituto Coca-Cola Brasil, através da Coca-Cola Brasil, vai promover o lançamento mundial do programa Água das Florestas Tropicais Brasileiras na Clinton Global Initiative (CGI), um dos mais importantes fóruns internacionais para o desenvolvimento sustentável que reúne, além de alguns dos mais importantes líderes políticos e empresariais da atualidade, movimentos e organizações sociais e ambientais com atuação relevante em várias partes do mundo.


O programa será representado no CGI pelo presidente da Coca-Cola Brasil, Brian Smith, e pelo diretor-superintendente do Instituto Coca-Cola Brasil, Marco Simões.O Água das Florestas receberá o certificado de reconhecimento especial da CGI após o painel "Protecting Tropical Forests" (Protegendo Florestas Tropicais), que acontece nesta quarta-feira (26), das 15h30 às 17h, no horário de Nova Iorque. De acordo com o presidente Brian Smith, "O Brasil é um país chave quando se fala de meio ambiente e tenho a certeza de que o programa interessará a outros parceiros internacionais.


O Água das Florestas é parte das atividades do Sistema Coca-Cola Brasil em prol do meio ambiente e com ele queremos fazer a diferença na recuperação de bacias hidrográficas, beneficiando também as comunidades em seu entorno".O Água das Florestas Tropicais Brasileiras promove a recuperação de bacias hidrográficas através do reflorestamento de matas ciliares.


Está em linha com os objetivos da The Coca-Cola Company que, no Dia Mundial do Meio Ambiente, anunciou parceria com a WWF para a recuperação de sete das principais bacias hidrográficas do mundo e o objetivo de tornar-se neutra no uso da água. Na ocasião, a companhia estabeleceu metas para o uso da água resumidas em três "R": Reduzir, Reciclar e Repor.Na plataforma Reduzir, a The Coca-Cola Company fixará metas globais, a partir de 2008, para tornar-se a empresa global mais eficiente do setor em uso de água. Em Reciclar, o objetivo é, até 2010, passar a devolver toda a água utilizada nos processos fabris em níveis que suportem a vida aquática e a agricultura.


E Repor significa que a companhia apoiará projetos de proteção a fontes de água e ao acesso comunitário ao bem natural, de captação de água da chuva, de reflorestamento e de eficiência no uso agrícola. O plantio das árvores foi iniciado no Brasil em maio, alinhado com a terceira plataforma: Repor.


E ainda seqüestra carbono através do plantio de árvores e colabora para a um clima mais ameno, com o crescimento da vegetação nativa.O programa foi desenhado seguindo as regras do Protocolo de Kyoto para ser elegível ao mercado de carbono, que contempla a recuperação de áreas de florestas devastadas. Com isto, o Água das Florestas já nasce com uma possibilidade adicional de recursos para a sua sustentabilidade. Para tanto, a implantação do programa foi precedida por fases de estudo, pesquisa e planejamento, incluindo análises físico-químicas da água dos rios. Para desenhar e planejar o programa, foram identificadas as necessidades da região e a disponibilidade de recursos materiais e técnicos para a sua realização.Apenas na sua primeira fase, com duração de cinco anos, o programa brasileiro promoverá o replantio de 3,3 milhões de mudas de espécies nativas, em 3 mil ha, com investimentos de R$ 27 milhões (US$ 13,5 milhões) até 2011.


A Fundação SOS Mata Atlântica, uma das mais importantes ONGs ambientais do País, é a parceira responsável pela mobilização dos proprietários de terra, engajamento social e monitoramento da qualidade da água, realizada com a participação de escolas e a conscientização da população local sobre a necessidade da conservação dos rios e das matas na primeira fase do programa. Para tanto, promove atividades educativas e convida estudantes e organizações da sociedade civil das cidades vizinhas a participarem da medição da qualidade da água dos rios no longo prazo, utilizando kits com reagentes químicos e físicos e monitorando os resultados.


Esta ação envolve diretamente pelo menos 800 moradores da região."A sociedade em geral e a população local em particular têm que participar ativamente de um programa de gestão ambiental a fim de garantir o seu desenvolvimento. Essa participação é importante, não só para o sucesso do programa, como também para que os cidadãos percebam os benefícios da floresta no dia-a-dia das pessoas e na qualidade de vida de cada um. As pessoas têm que perceber que a quantidade e a qualidade da água que elas bebem, o ar que respiram e muitas outras questões são, de certa forma, decididas dentro da floresta", explicou o diretor Mário Mantovani, da Fundação SOS Mata Atlântica, que se dedica à preservação da região com a natureza mais degradada do território brasileiro.O piloto foi iniciado na Serra do Japi, Alto Tietê, em São Paulo, o estado mais populoso do País e que apresenta problemas na quantidade e na qualidade da água disponível para captação e uso."É fácil defender o meio ambiente na casa dos outros. Difícil é defender o meio ambiente na nossa casa. Fico feliz de estarmos aqui com o propósito de fazermos o bem para o meio ambiente.


Parabenizo o Instituto Coca-Cola Brasil por esta iniciativa", declarou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva., durante o plantio das primeira mudas, em São Paulo.O programa conta com o patrocínio também da Coca-Cola FEMSA, fabricante autorizado no México, Argentina, Guatemala, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela e, no Brasil, nas regiões de São Paulo e de Mato Grosso do Sul. A maior fábrica de Coca-Cola em capacidade de produção no mundo está sediada no município de Jundiaí, em região próxima à Serra do Japi, e pertence à FEMSA.Instituto Coca-Cola BrasilO Instituto Coca-Cola Brasil é o responsável pelos projetos sociais e ambientais de âmbito nacional do Sistema Coca-Cola Brasil. Seu Conselho Consultivo tem a função de assessorar a administração do Instituto, orientar as políticas econômicas, sociais e financeiras e opinar sobre matérias que sejam submetidas pela diretoria da entidade.


A atuação do Instituto Coca-Cola Brasil dá ênfase a programas nas áreas da educação, meio ambiente e bem-estar. Os principais programas ligados ao Instituto são o Programa de Valorização do Jovem e o Reciclou, Ganhou, além do novo Água das Florestas Tropicais Brasileiras.Sistema Coca-Cola BrasilO Sistema Coca-Cola Brasil, formado pela Coca-Cola e 17 grupos fabricantes brasileiros, emprega diretamente mais de 34 mil funcionários, gerando indiretamente cerca de 310 mil empregos. Anualmente, adquire R$ 3,7 bilhões (US$ 1,9 bilhão) em produtos e serviços e recolhe R$ 4 bilhões (US$ 2,2 bilhões) em impostos no País. O Sistema Coca-Cola Brasil investiu mais de R$ 3,5 bilhões (US$ 1,8 bilhão) no Brasil nos últimos cinco anos e está presente em sete segmentos do setor de bebidas não-alcoólicas brasileiro – águas, chás, refrigerantes, sucos, energéticos, isotônicos e lácteos, com uma linha que soma 55 produtos, entre sabores regulares e versões de baixa caloria.

Fonte: Envolverde/Assessoria

Jardim Botânico participa da Semana Nacional de Ciência e TecnologiaNa Semana Nacional de Ciência e Tecnologia


Jardim Botânico participa da Semana Nacional de Ciência e TecnologiaNa Semana Nacional de Ciência e Tecnologia que começa na segunda-feira, 1º de outubro, o Jardim Botânico, através do seu Núcleo de Educação Ambiental, realizará o projeto “Tecendo Redes por um Planeta Terra Saudável” com a participação de alunos das escolas municipais do seu entorno.


O NEA também estará presente em Guaratiba, onde fará palestra sobre plantas de uso medicinal na Capoeira Grande e participará de evento na praça principal do bairro. A programação do NEA acontecerá de 1 a 5 de outubro. Os alunos das escolas vizinhas serão convidados a percorrer pontos do arboreto do Jardim que estimulem a reflexão sobre questões relacionadas à Terra, tema da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em 2007. Também poderão participar de uma exposição de trabalhos elaborados por estas escolas, no Laboratório Didático da Casa da Educação Ambiental da instituição.


A mostra ficará aberta ao público do Jardim Botânico, durante a próxima semana, das 8h às 17h. Além do Jardim Botânico, também participam do projeto “Tecendo Redes por um Planeta Terra Saudável”: MAST, FIOCRUZ, Escolas Municipais do entorno destas instituições, Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro (SME), 1ª, 2ª e 4ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE). Estas instituições pretendem, através do projeto, o desenvolvimento de ações colaborativas de educação ambiental, promovendo, assim, a popularização da ciência. A abertura dos trabalhos será no dia 1º de outubro, às 13h30, na sede do NEA, próxima à portaria da rua Jardim Botânico, 1008.

Construção da paisagem do Jardim Botânico será tema de palestra O ciclo de palestras “Histórias no Jardim” receberá, no dia 2 de outubro, às 10 horas, no Centro de Visitantes do Jardim Botânico, a paisagista e pesquisadora da instituição, Ana Rosa de Oliveira, que falará sobre a construção da paisagem do Jardim do século XIX ao início do século XX. Para Ana Rosa, as coleções de plantas, as atividades e a própria memória da instituição foram criadas e recriadas várias vezes, ao longo dos seus primeiros 100 anos. A paisagista ressalta que isso aconteceu devido aos diferentes projetos de administradores, funcionários e da concepção do Jardim como espaço público e de pesquisa. A palestrante abordará aspectos da passagem do tempo na paisagem do Jardim, através da análise da distribuição das formas e elementos. As palestras do projeto “Histórias no Jardim” fazem parte das comemorações dos 200 anos da instituição e acontecerão até dezembro de 2008.


O evento é aberto -FREE - ao público e as inscrições já podem ser feitas no Centro de Visitantes, entrada pela rua Jardim Botânico, 1008. Telefone: 3874 1808.

Soro antiofídico não é eficaz para todas as espécies de cobras coral


Soro antiofídico não é eficaz para todas as espécies de cobras coral

Por Caroline Borja

25/09/2007

Você está atravessando uma fazenda a pé e recebe uma picada de uma cobra coral. Você corre para o hospital mais próximo e recebe a tempo o respectivo soro prescrito para o veneno desse réptil. Você estará a salvo, certo?

A resposta, no entanto, é: depende.


O biólogo Valdemir Abreu, doutorando do Departamento de Farmacologia da Unicamp, constatou que o soro vendido comercialmente é ineficaz contra a mortal ação paralisante das toxinas da Micrurus altirostris, uma das cerca de vinte espécies diferentes de cobras coral encontradas no Brasil.

Supervisionados pela bióloga Léa Rodrigues Simioni, professora associada do departamento, os experimentos de Abreu mostraram que seria preciso aumentar a proporção do soro mais de treze vezes, em relação à quantidade prescrita pelo fabricante, para que tivesse a sua eficácia garantida contra a ação paralisante do veneno da M. altirostris, espécie do sul do país. A prescrição padrão recomenda a aplicação de 1,5 ml de soro para cada 1 mg de veneno inoculado.


Os testes de Abreu mostraram, no entanto, que a neutralização completa da ação paralisante para essa espécie só ocorre na proporção 20 para 1 (20 ml de soro para 1 mg de veneno).

A ineficácia do soro antiofídico contra a letalidade das toxinas da M. altirostris já havia sido demonstrada pela equipe da bióloga Maria de Fátima Furtado, pesquisadora do Instituto Butantan, em São Paulo. Isso acontece porque o soro é feito a partir de um coquetel de toxinas retiradas de serpentes do mesmo gênero, mas de diferentes espécies. No caso das corais, do gênero Micrurus, apenas os venenos das duas espécies mais comuns (M. frontalis e M. corallinus) entram na composição da mistura de venenos (pool) usada na fabricação do soro. O pool é injetado, em pequenas quantidades, em cavalos, dos quais o sangue rico em anticorpos formados em resposta às injeções de veneno é retirado para fabricação do soro.

Para ampliar a faixa de eficácia do soro, Maria de Fátima junto com a bióloga Denise Tambourgi, também pesquisadora do Butantan, estão estudando a neutralização da letalidade de venenos de nove espécies de coral. Um trabalho bastante difícil, como explica Maria de Fátima, “Os animais e os respectivos venenos são de difícil obtenção e ainda temos que obter mais informações para propor mudanças no pool”.

Em busca da neutralização da ação paralisante do veneno da M. altirostris, Abreu tentou usar o veneno para imunizar coelhos, mas, segundo ele, “o soro obtido não foi mais eficiente do que o antiveneno comercial”, por isso esse veneno não deverá se incluído no pool.
Abreu observou, ainda, que a um tipo de antídodo, a neostigmina é ineficaz perante o veneno da M. altirostris, o que torna ainda mais importante garantir a eficiência do soro antiofídico.
Nome popular: CoralClasse: Reptilia Ordem: Squamata Família: ElapidaeNome científico: Micrurus lemniscatus Nome inglês: Coral snake Distribuição: América do Sul Habitat: Cerrado Hábito: Crepuscular e Noturno Particularidades: Quando uma pessoa encontra uma Coral, logo ela pergunta: será Verdadeira ou Falsa ? Não é simples diferenciar a espécie verdadeira da falsa.A maneira mais segura é através da dentição. Somente uma pessoa experiente consegue diferenciar as duas espécies simplesmente olhando. Mesmo assim, alguns indivíduos podem apresentar anomalias e nascer completamente vermelho, ou até mesmo albino (branco) ou melânico (preto). As Corais são da mesma família das Najas e Mambas (Elapidae), e possuem um veneno neurotóxico muito potente. É a Cobra mais venenosa do Brasil, mas não é o maior responsável pelos acidentes ofídicos, com uma taxa de 1% de casos.Hábitos alimentares: Se alimenta de outras cobras (menos a Cascavel), e peixes. Reprodução: Ovípara, coloca entre 16 e 20 ovos com o nascimento previsto para início da estação chuvosa.
É VENENOSA OKKKKKKKKKKKK
CROTALUS E BOTROPS SORO POLIVALENTE
FAÇAM O TESTE COM TUBO CAPILAR ANTES OU ENTAO SORO DILUIDO
P EVITAR NAO SOFRER CHOQUE ANAFILATICO OU COISA PARECIDA............
OK

William Freire - Gestão de Crises e Negociações Ambientais


Caro Cesar Antônio

Tudo bem?
Gostaríamos de pedir a gentileza de divulgar no seu blog as informações a respeito do Lançamento do Livro do Dr. William Freire - Gestão de Crises e Negociações Ambientais

Saudações,
Juliana Cestaro de Souza


William Freire & Advogados AssociadosRua Paraíba, 476, 4º Andar, SavassiCEP: 30130-140Belo Horizonte/MGTel: 31 3261 7747 Fax: 31 3261 6745

LANÇAMENTO

GESTÃO DE CRISES E NEGOCIAÇÕES AMBIENTAIS – WILLIAM FREIRE

INFORMAÇÕES:
A última década apresentou à sociedade, aos órgãos ambientais, ao Ministério Público e ao setor produtivo um novo desafio: a gestão de crises ambientais. Os que, no início da década de 70, pensavam que o desafio de utilizar os recursos naturais e recuperar o meio físico já havia chegado ao extremo possível, foram surpreendidos. As questões socioambientais, o componente político e um valor moral na preservação ambiental ganharam força. O desafio de lidar com dados intangíveis levou as empresas à necessidade de reciclar seus conceitos e acelerar seu aprendizado face à velocidade com que a onda ecológica se instalou.
A gestão de crises e negociações ambientais de forma profissional é conhecida, estudada e praticada nos países desenvolvidos há mais de três décadas. No Brasil, entretanto, não há tradição em formar gestores de crises e negociadores ambientais. Por isso, o resultado da gestão da crise ou negociações ambientais ficam aquém do ideal ou do possível. As conseqüências são perdas financeiras e institucionais desnecessárias para as empresas, para as instituições, bem como soluções inadequadas para o meio ambiente.
Estes são assuntos discutidos no livro Gestão de Crises e Negociações Ambientais – William Freire.

NÚMERO DE PÁGINAS: 178 – papel reciclado
PARA ADQUIRIR:
Através do e-mail: editoramineira@bol.com.br
Tel.: (31) 3262 0494