segunda-feira, 20 de junho de 2011

LINKS - SOCIEDADE BRASILEIRA DE GEOLOGIA

  • CPRM - Serviço Geológico do Brasil - vinculado ao Ministério de Minas e Energia, com a missão estratégica de organizar e sistematizar o conhecimento geológico do território brasileiro.
  • DNPM - Departamento Nacional da Produção Mineral 
  • ABAS - Associação Brasileira de Águas Subterrâneas 
  • ABEQUA - Associação Brasileira de Estudos do Quaternário 
  • ABGE - Associação Brasileira de Geologia de Engenharia 
  • SBP - Sociedade Brasileira de Paleontologia 
  • SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica 
  • SBGq - Sociedade Brasileira de Geoquímica 
  • UGB - União da Geomorfologia Brasileira 
  • SUG - Sociedade Uruguaya de Geología 
  • SIGEP - Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos
  • AGEN - Associação dos Geólogos e Engenheiroos da CPRM. Entidade que representa técnicos de nível superior da Companhia de Pesquisa de Recursos Mineirais - Serviço Geológico Do Brasil.
  • AGERN - Associação Profissional de Geólogos do Rio Grande do Norte. História, jornal, estatuto, associados e temas geológicos.
  • AGP -  Associação Profissional dos Geólogos de Pernambuco - Geologia, geólogos de Pernambuco, curso, geolinks, informativo, eventos, acêrvo técnico, consultores, glossário geológico, honorários, e-mail gratuito e mais. Recife, PE.
  • SIGESP - Sindicato dos Geólogos no Estado de São Paulo - é uma entidade sem fins lucrativos, com sede e foro em São Paulo, Estado de São Paulo, constituída para fins de estudo, coordenação, proteção e representação legal do profissional geólogo, na base territorial do Estado de São Paulo.
  • USGS - Serviço Geológico Americano (United States Geological Survey)
  • IUGS - União Internacional das Ciências Geológicas 

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Mergulhador fotografa divisão entre placas tectônicas na Islândia...Hum ....sei............. não.

ref>: GLOBO CIÊNCIA
Mergulhador fotografa divisão entre placas tectônicas na Islândia

O britânico Alexander Mustard documentou um mergulho entre as placas tectônicas da América do Norte e da Eurásia, que se afastam a cada ano.


Da BBC
O fotógrafo britânico Alexander Mustard registrou o mergulho que ele e outros colegas fizeram na fenda entre as placas tectônicas da América do Norte e da Eurásia.
A aventura para conhecer a "fronteira" entre as duas placas ocorreu no Parque Nacional Thingvellir, na Islândia. A paisagem submersa do parque é cheia de vales, falhas e fontes de lava, formados pelo afastamento gradual entre as duas placas, que se distanciam cerca de 2,5 centímetros uma da outra a cada ano.
Foto tectônica 2 (Foto: Alexander Mustard / Solent )Fotos foram tiradas nas imediações do Parque Nacional Thingvellir. (Foto: Alexander Mustard / Solent )
Os mergulhadores que participaram da expedição desceram cerca de 24 metros na fenda entre as placas, mas chegaram a até 60 metros de profundidade em cânions como o Silfra e o Nikulasargia.
Mustard, de 36 anos, diz que as imagens mostram 'o mundo submarino único da Islândia, que, assim como a ilha, é formado por paisagens vulcânicas'.
A lava e o vapor quente na interseção entre as placas criou também a chaminé hidrotermal Arnarnes Strytur, visitada pelos mergulhadores. A água é expulsa da chaminé 80°C e forma uma coluna turva ao entrar em contato com a água do mar, que está a 4°C.
Alexander Mustard é especializado em imagens submarinas. Um de seus trabalhos mais conhecidos é o registro fotográfico de destroços de navio no fundo do mar ao redor do mundo.
Foto tectônica 1 (Foto: Alexander Mustard / Solent)Mergulhadores chegaram a atingir até 60 metros de profundidade. (Foto: Alexander Mustard / Solent)
Placas tectônicas
A noção de placas tectônicas foi desenvolvida nos anos 1960 para explicar as localizações dos vulcões e outros eventos geológicos de grande escala.
De acordo com a teoria, a superfície da Terra é feita de uma "colcha de retalhos" de enormes placas rígidas, com espessura de 80 km, que flutuam devagar por cima do manto, uma região com magma nas profundezas da terra.
Foto tectônica 3 (Foto: Alexander Mustard / Solent)Fenda entre duas placas tectônicas foi estudada. (Foto: Alexander Mustard / Solent)
As placas mudam de tamanho e posição ao longo do tempo, movendo entre um e dez centímetros por ano - velocidade equivalente ao crescimento das unhas humanas.
O fundo do oceano está sendo constantemente modificado, com a criação de novas crostas feitas da lava expelida das profundezas da Terra e que se solidifica no contato com a água fria. Assim, as placas tectônicas se movem, gerando intensa atividade geológica em suas extremidades.
As atividades nestas zonas de divisa entre placas tectônicas são as mesmas que dão origem aos terremotos de grande magnitude.
Foto tectônica 4 (Foto: Alexander Mustard / Solent)Alexander Mustard é especializado em fotografia no fundo do mar. (Foto: Alexander Mustard / Solent)

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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Bebê de 8 meses com doença rara aguarda transplante de medula óssea


28/05/2011 11h18 - Atualizado em 28/05/2011 14h29

Bebê de 8 meses com doença rara aguarda transplante de medula óssea

'Nossa vida mudou completamente', disse o pai do menino após diagnóstico.
Granulomatosa Crônica deixa a criança sem imunidade contra bactérias.

Patrícia Kappen Do G1 RJ
Os pais do menino Guilherme Mezabarba Anísio, de apenas 8 meses, aguardam ansiosamente uma resposta positiva do banco de dados de medula óssea. Guilherme tem uma doença congênita rara chamada Granulomatosa Crônica, que faz com que a criança não tenha nenhuma imunidade a bactérias e fungos. Isso significa que ele não pode ficar exposto a bactérias, porque não tem defesas contra elas. O bebê acabou de sair da Unidade de Tratamento Intensivo do hospital, e ainda se recupera de sua segunda pneumonia.
Guilherme está internado em hospital na Zona Sul do Rio com pneumonia (Foto: Arquivo Pessoal?Luiz Cláudio Anísio)Guilherme está internado em hospital na Zona Sul do Rio com pneumonia (Foto: Arquivo Pessoal/Luiz Cláudio Anísio)
Com pouca idade, o menino já foi três vezes internado no hospital, duas com pneumonia, uma delas com 40 dias de internação, e uma com ostiomelite, uma inflamação óssea, que no caso de Guilherme atingiu a parte frontal do crânio. Por causa das doenças, um imunologista foi chamado, e, depois de diversos testes, soube o que estava deixando o bebê doente constantemente. “Descobrimos a doença há um mês. Nossa vida mudou completamente”, disse o pai, o geólogo Luis Cláudio Anísio, afirmando que o diagnóstico da doença é muito difícil, mas que no caso do filho, foi conseguido cedo, se comparado a outros casos.
Transplante de medula ósseaGuilherme é o primeiro filho de Luis Cláudio geólogo com a economista Adriana Mezabara. Agora os dois terão que mudar hábitos com o filho. “Ele não pode estar exposto em aglomerações, não pode ter contato com terra, com o mar, ambientes externos, qualquer lugar que tenha possível foco de bactérias. Teremos uma vida muito mais regrada.”
Nossa vida mudou completamente"
 
Luiz Cláudio, pai de Guilherme, após o diagnóstico do filho
Para a cura definitiva da doença, o pequeno Guilherme precisa de um transplante de medula óssea. O menino já está cadastrado no banco de receptores do Rio. Agora, falta achar um doador compatível. “O banco de doadores é atualizado constantemente. Por isso é importante que as pessoas se cadastrem no banco, porque quanto maior o número de pessoas registradas através de uma amostra de sangue, mais chances temos de achar alguém compatível”, disse Luis Cláudio.

A doação de medula óssea é um procedimento simples. De acordo com o Hemo-Rio, o doador primeiramente se cadastra no Redome - Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea - com uma amostra de sangue, de onde serão feitos alguns testes. Comprovando a compatibilidade com algum receptor, este doador é chamado novamente para a realização de testes mais específicos que comprovarão a compatibilidade da medula.
Guilherme e os pais, Luiz Cláudio e Adriana, na primeira internação do bebê (Foto: Arquivo Pessoal/Luiz Cláudio Anísio)Guilherme e os pais, Luiz Cláudio e Adriana, na
primeira internação do bebê
(Foto: Arquivo Pessoal/Luiz Cláudio Anísio)
Procura por doadoresCaso seja positiva, todo o processo é muito seguro. O doador recebe anestesia geral para a retirada das células da medula e passa somente um dia no hospital, por precauções médicas. No dia seguinte já possível retornar à rotina normalmente.
Os pais de Guilherme ainda não encontraram doadores compatíveis no Redome. A esperança é que campanhas de doação consigam mais doadores ou que seja encontrado um doador compatível em algum banco internacional. “Essa é a nova etapa, de buscas internacionais e de novos doadores”, afirmou Luis Cláudio.

Guilherme só poderá ser liberado do hospital onde está, na Zona Sul do Rio, quando estiver totalmente curado. “Se fosse uma criança normal, provavelmente teríamos alta e continuaríamos o tratamento com antibióticos em casa. Mas se ele sair agora, pode agravar a doença e ele ter que voltar para a UTI. As consequências seriam mais sérias”, lamentou. E para se proteger de doenças, mesmo após sair do hospital, enquanto não chega a doação compatível, Guilherme tomará uma grande quantidade de antibióticos e injeções diárias. “O que não impedirá que ele tenha novas infecções e corra risco de vida”.
Saiba onde doar no Rio:

Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti - HEMO-RIO
Seg a Sex de 8 às 12
Rua Frei Caneca, 8 – Centro – Rio de Janeiro
Telefone: (21) 2509-1290

Instituto Nacional de Câncer - INCA
Seg a Sex de 7h30 às 14h30, Sabados de 8 às 12
Praça da Cruz Vermelha, 23 – 2º andar – Centro – Rio de Janeiro
Telefone: (21) 2506-6580