terça-feira, 7 de agosto de 2007

PLANETA TERRA - DEZENAS OU CENTENAS DE MILHÕES DE ANOS ATRÁS

PLANETA TERRA - DEZENAS OU CENTENAS DE MILHÕES DE ANOS ATRÁS
Organismos aquáticos, vegetais e animais, proliferam nos mares, apresentando uma lenta porém constante degradação bacteriológica. Esta matéria orgânica decomposta migra para camadas superiores do subsolo e se concentra em rochas permeáveis que atuam como um reservatório. O conjunto dos produtos provenientes desta degradação são hidrocarbonetos e gases que futuramente seriam conhecidos como petróleo, ou seja, o "óleo de pedra" ou o "ouro negro" um produto que daria um impulso extraordinário ao desenvolvimento econômico da humanidade mas que, em contrapartida, seria o pomo da discórdia que levaria muitos povos à guerra.
Conheça agora um pouco de sua história, como tudo começou e de que forma esta aventura humana poderá terminar.


LOCALIDADE DE HIT, MESOPOTÂMIA, ÀS MARGENS DO RIO EUFRATES, NÃO MUITO DISTANTE DE BABILÔNIA (ONDE HOJE FICA BAGDÁ) - 3000 a.C.A
Uma substância natural rica em carbono e hidrogênio, lodosa, semi sólida, chamada betume, também conhecida como asfalto, assoma à superfície através de fendas e fissuras e é largamente utilizada, acredita-se que desde 5000 a.C., como argamassa nas construções de Babilônia e até mesmo na muralha de Jericó.
Há registros de sua utilização no Egito, até como coadjuvante no processo de mumificação.
O betume é utilizado também como impermeabilizante e na pavimentação de estradas. Apesar de ser altamente inflamável é pouco utilizado para a iluminação e, como ocorreria mais tarde nos Estados Unidos, é muito usado como medicamento.
Acredita-se que o betume serviria também como poderosa arma de guerra já que relatos de Homero na Ilíada falam de ataques a embarcações com bolas de fogo que não podiam ser apagadas. Relato similar também é feito quando do ataque de Ciro, o rei da Pérsia, à cidade de Babilônia.
CHINA - 200 a.C.
Ao escavarem poços em busca de sal, os chineses descobrem óleo e gás que devidamente canalizados são usados na iluminação e como combustível. Posteriormente, Marco Polo fará referência ao uso de "pedras negras que são queimadas como se fossem pedaços de madeira", ou seja, o uso do carvão mineral conhecido na China desde o início da era cristã.
ARMÊNIA, FRONTEIRA COM A GEÓRGIA - 1260 DE NOSSA ERA
Marco Polo em sua viagem à China, passa pela Armênia e na fronteira com a Geórgia observa e relata em seu Livro das Maravilhas uma grande fonte da qual "sai um licor semelhante ao óleo, em tal abundância que podem carregar-se cem navios de uma só vez". O maior viajante de todos os tempos nota que o óleo era utilizado para queima e servia também para untar os camelos protegendo-os de doenças.

EUROPA - IDADE MÉDIA EM DIANTE
Estranhamente, o conhecimento sobre o petróleo ficaria restrito ao Oriente e, com raras exceções, não chegaria ao Ocidente. Tal fato talvez se explique porque as ocorrências de betume ficavam além das fronteiras do Império Romano, sendo relatadas apenas como curiosidade, não sendo transmitido às futuras nações ocidentais. Mas há relatos que dão conta, a partir da Idade Média, da ocorrência de petróleo em algumas localidades da Europa, sendo os poços cavados manualmente pelos camponeses. A técnica do refino chegou à Europa transmitida pelos árabes, mas o petróleo é usado apenas como uma panacéia por antigos monges e médicos. NOROESTE DA PENSILVÂNIA - ESTADOS UNIDOS - 1853 - UMA PRIMEIRA VISÃO DO FUTUROGeorge Bissell era um professor e advogado em Nova York, um verdadeiro "self made man", que se auto sustentava desde os doze anos. Ele falava muitas línguas mas também tinha um faro excepcional para negócios. Em !853, de volta a sua terra natal, Bissell, quando ia visitar sua mãe, passa pelo oeste do Estado da Pensilvânia e vê, pela primeira vez, naquela região isolada dos Estados Unidos, o "óleo de pedra" borbulhando nos mananciais ou vazando nas minas de sal das florestas da região. Alguns poucos barris eram obtidos por métodos bem primitivos, escumando o óleo que ficava na superfície dos mananciais e dos córregos ou embebendo-o em trapos e cobertores. Era conhecido como "Óleo de Sêneca" em homenagem aos índios da localidade, que transmitiram aos brancos o conhecimento de sua utilidade como remédio tanto para os homens como para os animais.
HANOVER, ESTADO DE NEW HAMPSHIRE - ESTADOS UNIDOS - MESMO ANO DE 1853 - UMA SEGUNDA VISÃO DO FUTURO Mais tarde George Bissell, após visitar sua mãe, vai rever sua antiga faculdade o Dartmouth College e eis que uma garrafa colocada em cima de um armário na sala de um professor, chama-lhe a atenção. Na garrafa há uma amostra daquele mesmo óleo de pedra da Pensilvânia, muito utilizado como remédio. Ele sabia que aquele líquido negro e viscoso era inflamável e, num lampejo, concebeu a idéia de que o óleo poderia ser utilizado não como remédio mas sim como iluminante.
Aqui há necessidade de se abrir um parêntese: Naquela época o mundo e especialmente os Estados Unidos viviam uma grande crise relacionada com a iluminação. A explosão populacional e a Revolução Industrial aumentaram sobremaneira a necessidade de um iluminante que até então se baseava no uso de um simples pavio impregnado de alguma gordura animal ou óleo vegetal. Os mais abastados usavam o óleo de baleia, de melhor qualidade mas de preço mais alto. Mas os cachalotes do Atlântico já estavam em processo de dizimação e os preços com isso se elevavam muito.
Havia outros produtos como o canfeno, um derivado da terebintina que soltava muita fumaça e as vezes costumava explodir na casa das pessoas. As ruas e algumas casas eram iluminadas pelo chamado gás urbano, destilado do carvão que era colocado nos lampiões. Mas o gás era caro e pouco confiável e em 1854 o canadense Abraham Gesner desenvolveu um processo para extrair óleo do carvão ou do asfalto. Chamou o produto de "querosene" de "keros" e "elaion", palavras gregas que significam "cera" e "óleo". Mas o problema principal ainda persistia, ou seja, o custo era muito elevado e a quantidade produzida insuficiente.
Bissell sabia que sua idéia só vingaria se ele conseguisse resolver estes dois problemas: um óleo iluminante que pudesse existir em grande quantidade e que pudesse ser fabricado a baixo custo. Mas ele levou sua idéia adiante e tratou de conseguir investidores, convencendo-os de que estavam diante de uma grande e rendosa descoberta. Seu entusiasmo era tanto que conseguiu arrecadar o suficiente para contratar um renomado professor de química da Universidade de Yale que faria uma pesquisa na região e analisaria detalhadamente o produto. Os resultados foram amplamente favoráveis. O óleo podia ser levado a vários níveis de ebulição e com isto ser refinado, obtendo como subproduto um óleo iluminante de altíssima qualidade. Logo porém surgiu a primeira dúvida para os participantes da recém fundada Pennsylvania Rock Oil Company de Bissell: Haveria bastante óleo à disposição ou, como muitos diziam, eram apenas um gotejamento das fendas subterrâneas do carvão?NOVA YORK - UM DIA QUENTE DE 1856 - A TERCEIRA E DEFINITIVA VISÃO DO FUTURO Bissell que já tivera dois lampejos anteriores teria, numa tarde quente do verão novaiorquino, um terceira visão que seria definitiva para a implantação da indústria do petróleo. Bissell, ao se refugiar do calor, procura abrigo no toldo de uma farmácia e vê então numa vitrine a propaganda de um remédio feito a base de petróleo. O cartaz mostrava várias torres de perfuração das que eram usadas nos poços de sal, onde o petróleo acabava aparecendo como uma espécie de subproduto. A técnica de perfuração de poços de sal havia sido desenvolvida pelos chineses há mais de um século e meio, alcançando quase 1000 metros de profundidade. Da China a técnica foi importada pela Europa e de lá chegou aos Estados Unidos. O olhar arguto de Bissell logo vislumbrou uma possibilidade nova: Porque não utilizar a mesma técnica de perfuração do sal para o petróleo?
E assim foi feito. Mas inúmeras dificuldades surgiriam num processo interminável de erros e acertos com todos achando que Bissell e seus companheiros eram loucos. Quando o processo já estava quase sendo abortado, em 27 de agosto de 1859, a broca ao atingir 21 metros de profundidade deslizou mais alguns centímetros e fez jorrar petróleo no poço, dando início a uma agitação similar a corrida do ouro da Califórnia. Estava nascendo a "Luz da Era", uma iluminação forte, brilhante e barata.
Bissell, naturalmente ficou rico mas fez inúmeras obras filantrópicas doando inclusive dinheiro para a construção de um ginásio no Dartmouth College onde ele havia visto a garrafa de óleo de pedra que lhe permitiu uma visão do futuro.
Além da querosene outros usos do petróleo foram sendo incorporados como a vaselina e a parafina e, principalmente, como lubrificante, essencial para o bom funcionamento das máquinas da nascente atividade industrial.
Em 1882, outro americano, Thomas Alva Edison, abriu as portas para o surgimento de uma "nova luz": a elétrica.
Que futuro teria então o petróleo? O que a Standard Oil, já então a maior empresa do mundo, fundada por John D. Rockefeller, faria com os milhões de dólares investidos na produção, refino, armazenamento, distribuição e transporte do petróleo que estava quase que totalmente voltado para a iluminação?
Se uma nova descoberta revolucionária ameaçava oimpério do petróleo, podendo fechar as portas do lucro,outra descoberta, também revolucionária, viria a ocorrer "salvando" o petróleo e abrindo caminho para uma união que perdura até nossos dias: a " carruagem sem cavalo", nosso velho conhecido automóvel.O resto da história é sobejamente conhecido. Os campos de petróleo se espalharam pelo mundo numa empreitada de guerras, invasões, ganância, dinheiro e poder. O petróleo passa a ser a principal fonte de energia mundial, transformando a paisagem contemporânea e o modo de vida moderno. Seus subprodutos passam a ser fundamentais para a agricultura, como fertilizantes, para a indústria química, de plásticos e tantas outras mais, tornando-o indispensável para os novos tempos. Os trustes, o poder econômico, podem agora construir ou destruir nações, correndo muito sangue em nome daquele que um dia havia sido saldado como o exterminador da escuridão. A ERA DO PETRÓLEO - ATÉ QUANDO?
Ainda vivemos a "era do petróleo" mas dois fatos levam-nos a questionar sua durabilidade. O primeiro deles diz respeito a possibilidade cada vez mais presente das fontes naturais se esgotarem brevemente. O segundo se relaciona com o uso indiscriminado e desregrado do petróleo, ocasionando gravíssimos problemas ambientais, com uma poluição crescente que ameaça toda a humanidade.
Nosso Planeta prescinde de uma fonte energética que seja renovável, economicamente eficiente e ambientalmente benigna. A energia solar, por atender todos estes requisitos talvez seja a solução, mas até lá espera-se que a humanidade tenha aprendido a utilizar melhor e mais equilibradamente as dádivas que a natureza lhe oferece.
Fonte: João Aranha - USP - Escola de Engenharia de São Carlos

REDE CLUSTER DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

REDE CLUSTER DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Jornal Eletrônico da AGUA - Associação Guardiã da Água
Por John Emilio Garcia Tatton

Serviço de identificação, coleta e sistematização de dados da mídia global, regional e local
que visa informar, sensibilizar e conscientizar sobre a problemática da água
- enviado duas vezes por semana para mais de vinte mil pessoas -
Atividade em Educação Ambiental Informal
com propósito de facilitar a pesquisa e colaborar para formação de opinião
e multiplicadores da informação sobre meio ambiente, saneamento e educação ambiental


1- III Encontro Estadual de EA em São José do Rio Preto elabora minuta do projeto de lei da Política Estadual de Educação Ambiental – SMA
2- Dia sem carro é bobagem? Art. de Gilberto Dimenstein - Folha Online
3- Os bancos e o suposto compromisso com a sustentabilidade – Exame
4- É preciso politizar o consumo, diz o especialista Ladislau Dowbor – Envolverde
5- Dr. Bactéria responde: Sobre bactérias no ar condicionado que podem levar à morte; Fontes de água parada ou sedimentos em reservatórios de água; DST: monogamia e camisinha; Bactéria que causa a gastrite – G1
6- Cientistas brasileiros criam tecido antibacteriano - Folha de S.Paulo
7- Um tesouro chamado Aqüífero – Aguaonline
8- Revolução Azul: A aquacultura poderá manter a qualidade de vida e evitar a destruição dos oceanos – Scientific American Brasil
9- O eixo Bush-Lula e a guerra do etanol – Envolverde
10- Para brasileiros, ONGs estrangeiras são parte de complô para tomar a Amazônia – The New York Times
11- Mais de 35% das crianças latino-americanas sem acesso à água potável - Estadão
12- China atribui secas e inundações à mudança climática – Estadão
13- Poluição do ar amplifica efeitos do aquecimento global – Reuters
14- ONU debate aquecimento global neutralizando seu CO2 - Estadão


1- III Encontro Estadual de EA em São José do Rio Preto elabora minuta do projeto de lei da Política Estadual de Educação Ambiental – SMA
Secretário Graziano recebeu minuta do projeto de lei da Política Estadual de Educação Ambiental, no encerramento do III Encontro Estadual de EA em São José do Rio Preto
As escolas de São Paulo terão seu Protocolo Verde de incentivo a práticas ambientais. A medida foi anunciada pelo secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano, ao encerrar em São José do Rio Preto o III Encontro Estadual de Educação Ambiental, no último sábado (28/07).O secretário recebeu, dos organizadores do encontro, a minuta do projeto de lei estabelecendo a Política Estadual de Educação Ambiental (PEEA). Também durante o encerramento do evento, que reuniu mais de 1.100 especialistas em educação ambiental de todo o Estado, a Prefeitura local assinou o Termo de Adesão ao “Município Verde”, um dos 21 Projetos Ambientais Estratégicos do governo estadual e que prevê que os municípios que se saírem melhor no cumprimento de suas agendas ambientais serão premiados, além de terem prioridade no acesso às políticas do governo.
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2- Dia sem carro é bobagem? Art. de Gilberto Dimenstein - Folha Online
Uma série de entidades está promovendo para o dia 22 de setembro, em São Paulo, uma manifestação para comemorar o Dia sem Carro. Até agora, esse dia tem sido, no Brasil, um fracasso, apontado como uma bobagem de seres alternativos.
Neste momento, estou no Estados Unidos e vendo o que está acontecendo aqui, posso dizer que, mais cedo ou mais tarde, esse dia vai ser reverenciado como uma marca de cidades mais civilizadas.
Falo isso porque tomei contato com medidas lançadas pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, as quais o fariam ser linchado se estivesse no comando de qualquer cidade brasileira. Ele determinou, na marra, que os taxis sejam menos poluentes, quadruplicou a área das ciclovias e, para complementar, prometeu cobrar R$ 16 para cada carro que circular em Manhattan.

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3- Os bancos e o suposto compromisso com a sustentabilidade – Exame
Quer fazer um executivo de banco desandar a falar?Pergunte a ele sobre os tais
Princípios do Equador (PE) e você certamente vai ouvi-lo discursar por uma boa meia hora. Para quem não sabe, os PE são um conjunto de diretrizes socioambientais que os próprios bancos criaram em 2003 para pautar a concessão de crédito para grandes projetos. Elas foram baseadas em padrões sociombientais que o IFC, o braço privado do Banco Mundial, já vinha usando há algum tempo.
A iniciativa nasceu lá fora com dez instituições financeiras privadas de grande porte e se expandiu para o mundo todo. Atualmente, mais de 40 bancos, em todos os continentes, entre eles os brasileiros Bradesco, Itaú e Unibanco, enchem o peito para falar que são signatários voluntários dos princípios. Eu sempre achei que o discurso dos bancos sobre a iniciativa era muito melhor que a sua real aplicação. Parte disso é porque nunca uma dessas instituições me revelou um exemplo real de como esses princípios tinham sido observados na concessão de um financiamento.
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4- É preciso politizar o consumo, diz o especialista Ladislau Dowbor – Envolverde
"No século passado quem dominava os meios de produção, controlava a sociedade. Hoje, domina quem possui o conhecimento e o controle da informação". A afirmação partiu do professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Ladislau Dowbor, em mesa comemorativa aos 20 anos do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), que aconteceu em São Paulo.Para ele, a questão de consumo está diretamente associada ao poder midiático das empresas. "Não se produz mais em função de necessidades e sim em função dos interesses do próprio produtor", disse.

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5- Dr. Bactéria responde: Sobre bactérias no ar condicionado que podem levar à morte; DST: monogamia e camisinha; bactéria que causa a gastrite – G1
Oi, pessoal!Volto aqui para minha coluna de respostas a algumas das questões feitas por vocês no sistema de comentários! Você ainda ficou com alguma dúvida? Não deixe de perguntar!Agora, às respostas!A camisinha realmente protege contra todas as doenças sexualmente transmissíveis? Não há perigo de pegar alguma coisa, mesmo com a camisinha? Como evitar esse tipo de problema?

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6- Cientistas brasileiros criam tecido antibacteriano - Folha de S.Paulo
A receita para a produção de um tecido antibacteriano acaba de sair de laboratórios brasileiros. Os ingredientes são uma cultura de fungo, um sal de prata e um tecido de algodão. Manipulando os três produtos, será possível criar roupas eficazes no combate à infecção hospitalar, diz um grupo de cientistas.
"Existe mesmo um grande potencial de aplicação desse tecido para a confecção de uniformes profissionais para ambiente hospitalar a partir desse trabalho", disse à Folha Oswaldo Alves, químico da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) que participou da invenção. Além dele, participaram do desenvolvimento do tecido antibacteriano Nelson Durán e Priscyla Marcato --dupla também da Unicamp-- e Gabriel Souza e Elisa Esposito, ambos da UMC (Universidade de Mogi das Cruzes).

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7- Um tesouro chamado Aqüífero – Aguaonline
Este material foi produzido dentro do Projeto Iniciativa Water Reach de capacitação de jornalistas sobre a gestão dos recursos hídricos.O segredo das águas e, conseqüentemente, da vida na Terra é que parte da água que evapora dos oceanos cai nos continentes, realimenta os rios, molha o solo e alimenta os aqüíferos. Essa é a parte renovável dos suprimentos de água doce dos quais dependemos. Nesse processo (ciclo hidrológico), a água é temporariamente armazenada em diferentes partes da hidrosfera( ), até mover-se novamente para uma outra parte. O tempo de residência ( ) dá a indicação do quão rápida ou demorada pode ser a renovação da água nos diferentes lugares da terra. Na tabela abaixo se observa que as águas subterrâneas podem ter um dos maiores tempos de residência, juntamente com os oceanos e as calotas polares. Isto significa que as águas subterrâneas demoram mais para ser renovadas tanto em termos de qualidade, no caso de poluição, quanto em termos de quantidade, no caso de exploração. Diferente do que acontece na atmosfera e nos rios em que a renovação das águas ocorre muito mais rapidamente.

Aqüífero Guarani

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8- Revolução Azul: A aquacultura poderá manter a qualidade de vida e evitar a destruição dos oceanos – Scientific American Brasil
O equilíbrio ambiental já está difícil de ser mantido com os atuais 6,6 bilhões de habitantes e produção média de US$ 8 mil per capita. Por volta de 2050, a Terra poderá abrigar mais de 9 bilhões de pessoas, com produção média de US$ 20 mil ou mais. Muitos ambientalistas dão como certo que países ricos terão de cortar acentuadamente seu consumo para impedir um desastre ecológico.Mas há outras possibilidades. Políticas públicas globais e instituições de mercado podem promover novas tecnologias que elevem o padrão de vida e ao mesmo tempo reduzam o impacto humano no ambiente. A aquacultura seria uma dessas novas tecnologias fundamentais, a criação de animais marinhos, que pode atender o crescente consumo humano de peixes e outras espécies aquáticas e reduzir a pressão sobre os ecossistemas oceânicos. O rápido desenvolvimento da aquacultura nos últimos anos tem sido chamado Revolução Azul, em referência à Revolução Verde da alta produtividade de grãos ocorrida a partir dos anos 50.

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9- O eixo Bush-Lula e a guerra do etanol – Envolverde
Caracas, julho/2007 – Para o Brasil, o desenvolvimento da produção de etanol significa a possibilidade de se projetar, a médio prazo, como a nova potência energética mundial do biocombustível mais promissor. Os Estados Unidos são o consumidor que espera ser beneficiado com o desenvolvimento do etanol em nível mundial. A aliança estratégica Estados Unidos-Brasil, ratificada com os acordos de Camp David assinados entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e George W. Bush, obedece aos interesses estratégicos dos dois países, que se propuseram marchar juntos para consolidar um “Eixo do Etanol” que possa estimular e controlar a produção do biocombustível em nível mundial. A aspiração de Bush é criar, de mãos dadas com Lula, uma “Opep do Etanol” que possa competir com a Opep do petróleo e a futura Opep do gás defendida pela Rússia.

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10- Para brasileiros, ONGs estrangeiras são parte de complô para tomar a Amazônia – The New York Times
Dependendo do ponto de vista, o apoio financeiro da organização não governamental World Wildlife Fund (WWF) a uma reserva natural aqui no Rio Negro pode se constituir em uma louvável tentativa de conservar a Floresta Amazônica ou em um complô maligno articulado por grupos ambientalistas estrangeiros no sentido de ganhar controle sobre a última grande floresta do Brasil e impôr o domínio internacional sobre ela.Em 2003, após assinar um acordo com o World Wildlife Fund e com o Banco Mundial, o governo brasileiro criou o programa Áreas Protegidas da Amazônia. Desde então, vários parques e reservas nacionais abrangendo uma área maior do que os Estados de Nova York, Nova Jersey e Connecticut juntos foram incluídos nesta rede e receberam uma injeção de novas verbas.
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11- Mais de 35% das crianças latino-americanas sem acesso à água potável - Estadão
A Comissão Econômica para América Latina e Caribe, Cepal, informou que mais de 35% das crianças na região não têm acesso à água potável. De acordo com o artigo “O direito a um Ambiente Saudável para Crianças e Adolescentes: Um diagnóstico sobre América Latina e Caribe”, o problema de acesso à água afeta ainda cerca de três em cada 10 adultos.“O estudo, preparado com a ajuda do Fundo Das Nações Unidas para a Infância, Unicef, sugere que os problemas de acesso à água ameaçam cerca de 21 milhões de crianças menores de cinco anos. Segundo o documento, as maiores vítimas são moradores de áreas rurais, integrantes de populações indígenas e crianças negras.

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12- China atribui secas e inundações à mudança climática – Estadão
Cerca de 7,5 milhões de chineses sofrem com a seca numa ampla faixa do sul ao nordeste do país
PEQUIM - A China atribuiu na quarta-feira ao aquecimento global as inundações que já mataram 700 pessoas neste ano e as secas que deixaram mais de 7 milhões com pouco acesso a água.Song Lianchun, diretor do Departamento de Previsões e Mitigação de Desastres da Administração Meteorológica da China, disse que esses episódios devem se tornar piores e mais frequentes no futuro.
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13- Poluição do ar amplifica efeitos do aquecimento global – Reuters
A fuligem impede que Sol aqueça o solo, mas ela própria esquenta e eleva a temperatura do ar
WASHINGTON - Uma nova análise das chamadas "nuvens marrons" nos céus do sul da Ásia - carregadas de fuligem e outros poluentes - sugere que essas massas de fumaça elevam o aquecimento da baixa atmosfera em até 50%. O trabalho, realizado por cientistas da Instituição Scripps de Oceanografia, baseada na Universidade da Califórnia, está publicado na edição desta semana da revista científica Nature.

A equipe do químico V. Ramanathan descreve como a combinação do efeito dos gases do efeito estufa com as nuvens marrons pode bastar para explicar a retração das geleiras do Himalaia registrada no último século. Além de fuligem, as nuvens marrons contêm traços de metais e outras partículas geradas pelas aglomerações urbanas da Ásia.


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14- ONU debate aquecimento global neutralizando seu CO2 - Estadão
As Nações Unidas compensarão suas emissões aplicando em um projeto ecológico no Quênia
NAÇÕES UNIDAS - A Assembléia Geral das Nações Unidas iniciou nesta terça-feira, em Nova York, seu primeiro debate informal exclusivamente dedicado à questão do aquecimento global, com o compromisso de que seus dois dias de sessões não contribuirão para o processo, anunciou o organismo.

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Prof. John é Biólogo Sanitarista, Educador Ambiental, Editor Chefe da Rede Cluster e Presidente da AGUA

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AGUA - Associação Guardiã da Água
Promovendo a Proteção, Conservação e Recuperação da Água
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