Desde sempre, o homem teve a curiosidade em desvendar os mistérios da natureza. Com a observação da terra e das estrelas, pôde ser capaz de formular as teorias a respeito do planeta e de sua constituição. Esse estudo teve impulso ainda maior quando, na Idade Média, descobriu-se que a Terra não era o centro do Universo e girava em torno do Sol.
Dessa forma, o homem foi evoluindo em suas descobertas. Descobriu, por exemplo, que a Terra se modifica através dos tempos. Áreas que hoje estão cobertas pelo mar, há milhares de anos eram terra firme. Por outro lado, regiões que estavam submersas, hoje formam elevações como os Alpes e os Andes. E lugares onde existiam densas florestas, estão agora cobertos pelo gelo ou pelas areias do deserto.
Estudando as rochas, os terremotos, os vulcões, os restos dos organismos preservados nas rochas e as propriedades físicas terrestres, tais como o magnetismo e a gravidade, o homem desenvolveu a Geologia, ou seja, ciência da Terra.
Outras ciências da Terra, como a Geografia, a Oceanografia e a Meteorologia, estudam outros aspectos do nosso planeta. O geólogo é o profissional formado na Geologia.
Está capacitado a reconhecer a existência da imensa variedade de rochas do planeta e a calcular a idade e a formação das montanhas. Além disso, o geólogo pode determinar em que lugares há a possibilidade de se encontrar determinados minérios ou o valioso petróleo.
A Geologia é uma ciência baseada principalmente na observação. Ela estuda a terra, através da distribuição e forma das rochas que aparecem na superfície. Isso significa que o geólogo precisa estar sempre em campo para exercer as suas atividades profissionais. De qualquer forma, o geólogo também pode optar pela vida acadêmica, instruindo outros profissionais na ciência da Geologia, ensinando a origem das rochas e as mudanças que sofreram através das eras.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Investimentos no setor de mineração superam R$ 47 biSó Minas Gerais recebeu mais de 500 pedidos de licenciamento ambiental.
Belo Horizonte - A forte demanda mundial por commodities metálicas, sobretudo minério de ferro, aumentou novamente o volume de investimentos anunciados pela mineração brasileira.
De dados do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) divulgados em seminário nesta quarta-feira, as mineradoras do país vão investir US$ 47 bilhões até 2012, 47% a mais sobre o último anúncio (US$ 32 bilhões), feito no final do ano passado. Do novo pacote de investimentos, US$ 27,8 bilhões (ou 59%) serão voltados unicamente para a cadeia de minério de ferro. Somente a Vale pretende investir mais de US$ 3,2 bilhões neste ano, no segmento de ferrosos. Segundo a Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais (Feam), existem mais de 500 pedidos de licenciamento ambiental para a abertura de minas em território estadual. O pedido de licença ambiental para empreendimentos do gênero levam entre dois e três anos em Minas, tempo considerado normal pela instituição, mas excessivo pelo diretor de meio ambiente do Ibram, Rinaldo Mancin. "Uma série de empresas de mineração estão de olho em Minas", destacou o diretor do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) para Minas Gerais, Sérgio Dâmaso. Entre as interessadas, o dirigente salientou o Grupo Votorantim e a BHP Billiton, maior mineradora do mundo. Esta, disse, estaria participando de um projeto licitatório por direitos minerários em Mariana, região Central do Estado. No ano passado o país lavrou 360 milhões de toneladas de minério. Cerca de 28% do volume total é consumido no mercado interno. A extração de minério de ferro no Brasil se dá em cerca de 80 minas, a maioria a céu aberto. O secretário estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais, José Carlos Carvalho, afirmou que deverá reenviar à Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) projeto de lei que objetiva exigir das mineradoras uma espécie de garantia para a atividade minerária. "Queremos apenas a certeza de que a cava da mina será completamente restaurada após a atividade mineral", ressaltou. Segundo o projeto, cada mineradora deverá apresentar ao Estado uma espécie de garantia, seja sob a forma de caução, carta-fiança ou seguro. Para o Ibram, o licenciamento ambiental em todo o país é extremamente moroso e antiquado.”Nenhum estado brasileiro enxerga a licença ambiental de maneira estratégica", disparou Rinaldo Mancin, do Ibram. Ele afirmou que o prazo médio mundial, para a concessão de licenciamentos ambientais ao setor de mineração, gira em torno de três meses.
sábado, 24 de maio de 2008
Pesquisa mineral atrai investimentos -Ouro Preto (MG), 23 de Maio de 2008
Ouro Preto (MG), 23 de Maio de 2008
Os crescentes preços das commodities metálicas, puxados pela demanda sempre mais alta, têm estimulado o investimento em pesquisa mineral. Mineradoras e grupos siderúrgicos e metalúrgicos intensificam as buscas por boas áreas geológicas para a exploração dos mais variados minérios. Investidores também dedicam maior atenção ao setor.
"Muitos países, especialmente os emergentes, têm registrado crescimento expressivo no número de novos consumidores, o que exige sempre mais investimentos em infra-estrutura, habitação e bens de consumo como automóveis e produtos da linha branca", explicou Miguel Nery, diretor-geral do o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). De acordo com a autarquia, somente no ano passado foram aplicados US$ 365,9 milhões em pesquisa mineral, valor 20% superior ao gasto em 2006. Deste total, US$ 249,5 milhões foram aplicados em áreas com alvará de pesquisa (a primeira fase de estudos) e outros US$ 126,4 milhões em áreas com concessão de lavras. Tal valor indica uma intensificação no interesse por novas áreas, uma vez que normalmente quanto mais avançado o projeto, maior o volume de investimentos.
Entre os diversos tipos de metais, o ouro foi o que recebeu maior atenção por parte dos investidores, US$ 68,7 milhões, ou 29% do total, seguido por níquel, US$ 61,4 milhões, ou 24%. O terceiro na colocação foi a bauxita, com US$ 18,7 milhões, com apenas 7% do total.
O números foram divulgados no III Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral (Simexmin), realizado esta semana. Durante a apresentação, Nery destacou que o volume é pequeno se considerado o valor mundial investido anualmente em pesquisa mineral, que em 2007 somou US$ 10,3 bilhões. "O Brasil responde por apenas 3% do investimento mundial", ressaltou.
Entre as justificativas para o relativo baixo investimento está a dificuldade para obter as autorizações necessárias junto às autoridades..... "A Vale tem reduzido programas de sondagem devido a dificuldades com licenciamento", justificou Eduardo Ledsham, diretor de desenvolvimento de projetos minerais da Companhia Vale do Rio Doce (Vale).
No ano passado, a companhia investiu US$ 120 milhões na exploração mineral, US$ 58 milhões para a realização de estudos conceituais de pré-viabilidade e de viabilidade para o desenvolvimento de depósitos minerais já identificados, em todo o mundo.
De fato, a DNPM tem encontrado dificuldade para atender às crescentes demanda por requerimentos de pesquisa, pedidos de alvará ou de concessão de lavra. Em 2007 foram protocolados 23,5 mil requerimentos de pesquisa , mas somente 13,9 mil alvarás foram publicados. "Estamos limitados pela capacidade operacional, mas em junho entrará em operação novos sistemas de plataforma eletrônica para suportar a operação", revelou Nery. Há três anos a autarquia trabalha na modernização do processo de solicitação, projeto que exigiu investimentos de R$ 6 milhões em sistemas de software e em hardware, entre outros gastos. "Aos poucos vamos reduzir nosso passivo e poderemos aumentar nossos esforços na fiscalização, e controlar melhor os inadimplentes", afirmou o executivo do DNPM. Previsão de alta Para este ano, o DNPM poderá ter maior volume de trabalho e o País poderá elevar sua participação entre os países com maior volume de investimento. A Vale aplicará o dobro do ano anterior, US$ 349 milhões no programa de exploração mineral, informou a companhia sem destacar quanto será realizado no País.
Além do Brasil, a Vale possui pesquisa mineral no Chile, Peru, Moçambique, Angola, Gabão, Argentina, Mongólia, Austrália, China, Índia, Cazaquistão, Venezuela, Colômbia, Canadá, África do Sul, Rússia, Guiné, Finlândia, Indonésia, República Democrática do Congo, Vietnã, Guatemala, Filipinas. Entre os principais minerais pesquisados estão cobre, ferro, urânio, manganês, carvão, níquel, bauxita, diamante, fosfato e potássio. A Votorantim Metais também está ampliando investimentos em pesquisa mineral. A empresa deve aplicar US$ 85, 4 milhões em atividades de pesquisa, acima dos US$ 49,2 milhões. "Conforme os projetos evoluem, o volume de recursos nas pesquisas cresce muito", explicou o diretor de exploração da empresa, Jones Belther. De acordo com ele, atualmente existem 68 projetos em andamento, em sete países: Brasil, Bolívia, Canadá, Colômbia, México, Peru e Argentina. Do total, cerca de 30% serão aplicados no exterior. Em 2007 os projetos internacionais receberam 23% "Não reduzimos os investimentos no Brasil, é que ampliamos no exterior", justificou. Além das grandes empresas brasileiras, crescem no mercado novas empresas, de capital estrangeiro ou nacional. Atualmente existem no País 53 empresas de capital canadense, desenvolvendo 176 projetos de mineração. No Canadá proliferam as empresas de investimento em mineração, que levantam recursos abrindo capital na Bolsa de Valores de Toronto (TSE). É o caso por exemplo da Yamana Gold, empresa fundada em 2003 e que atualmente possui quatro minas em operação no Brasil, e outras duas em desenvolvimento, além de atuação na Argentina, Chile, México, Honduras e Estados Unidos. De acordo com o vice presidente de exploração, Darcy Marud, a empresa prevê investir US$ 84 milhões em seus projetos de exploração. No Brasil a empresa está estudando a mina de Santa Cruz, Ernesto e Pau a Pique. "Nosso objetivo é atingir produção de 2,2 milhões de onças equivalente até 2012", disse. A experiência de geólogos brasileiros em descobertas passadas também tem atraído a atenção de capital nacional. Após deixar o setor de telefonia, o banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity, apostou suas fichas na mineração. O banco detém 62% da empresa Global Miner Exploration (GME4), na qual o geólogo baiano João Carlos Cavalcanti possui 20%. Foi ele quem desenvolveu o projeto da mina de Caetité, na Bahia, acertando depois o seu desenvolvimento ao criar a Bahia Mineração (BML) e vender 70% da empresa para um investidor estrangeiro. No início de maio, a mineradora Eurasian Natural Resources Corporation (ENRC) anunciou a compra de 50% da Bahia Mineração por US$ 300 milhões, o que significa uma valorização de aproximadamente seis vezes, já que em 2005, quando começou a estruturar o projeto, estimava-se um valor de US$ 100 milhões. "Em 2004 achavam o projeto de Caetité nebuloso, fantasioso, a compra confirmou que era um projeto sério", disse Cavalcanti. "Que muitos outros projetos nossos sigam esse caminho", afirmou o empresário, que ambiciona ser o maior banco de oportunidades minerais até 2010. Atualmente a empresa, que completa um ano em junho, possui 1,2 mil áreas com alvará para pesquisa, em 10 estados, 90% adquiridas diretamente, mas algumas negociadas com os proprietários dos alvarás. "Queremos agora ampliar as parcerias", disse o geólogo Caio Jatobá, diretor de novos negócios e outro dos sócios.
Os executivos não revelam quanto já investiram, mas declaram que devem aplicar R$ 40 milhões neste ano na pesquisa de metais básicos e preciosos. O primeiro negócio deve sair até o final deste ano. Cavalcanti esteve recentemente na China, onde ofertou um projeto em Goiás para a produção de refratários básicos, magnésio metálico, carbonetos e clínquer que tem porte para exportação. De acordo com Cavalcanti, o projeto, que prevê a criação de um complexo minero-siderúrgico e infra-estrutura logística, deve exigir investimentos de aproximadamente US$ 1 bilhão.
(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 5)(Luciana Collet - A jornalista viajou a convite da GME4)
Os crescentes preços das commodities metálicas, puxados pela demanda sempre mais alta, têm estimulado o investimento em pesquisa mineral. Mineradoras e grupos siderúrgicos e metalúrgicos intensificam as buscas por boas áreas geológicas para a exploração dos mais variados minérios. Investidores também dedicam maior atenção ao setor.
"Muitos países, especialmente os emergentes, têm registrado crescimento expressivo no número de novos consumidores, o que exige sempre mais investimentos em infra-estrutura, habitação e bens de consumo como automóveis e produtos da linha branca", explicou Miguel Nery, diretor-geral do o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). De acordo com a autarquia, somente no ano passado foram aplicados US$ 365,9 milhões em pesquisa mineral, valor 20% superior ao gasto em 2006. Deste total, US$ 249,5 milhões foram aplicados em áreas com alvará de pesquisa (a primeira fase de estudos) e outros US$ 126,4 milhões em áreas com concessão de lavras. Tal valor indica uma intensificação no interesse por novas áreas, uma vez que normalmente quanto mais avançado o projeto, maior o volume de investimentos.
Entre os diversos tipos de metais, o ouro foi o que recebeu maior atenção por parte dos investidores, US$ 68,7 milhões, ou 29% do total, seguido por níquel, US$ 61,4 milhões, ou 24%. O terceiro na colocação foi a bauxita, com US$ 18,7 milhões, com apenas 7% do total.
O números foram divulgados no III Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral (Simexmin), realizado esta semana. Durante a apresentação, Nery destacou que o volume é pequeno se considerado o valor mundial investido anualmente em pesquisa mineral, que em 2007 somou US$ 10,3 bilhões. "O Brasil responde por apenas 3% do investimento mundial", ressaltou.
Entre as justificativas para o relativo baixo investimento está a dificuldade para obter as autorizações necessárias junto às autoridades..... "A Vale tem reduzido programas de sondagem devido a dificuldades com licenciamento", justificou Eduardo Ledsham, diretor de desenvolvimento de projetos minerais da Companhia Vale do Rio Doce (Vale).
No ano passado, a companhia investiu US$ 120 milhões na exploração mineral, US$ 58 milhões para a realização de estudos conceituais de pré-viabilidade e de viabilidade para o desenvolvimento de depósitos minerais já identificados, em todo o mundo.
De fato, a DNPM tem encontrado dificuldade para atender às crescentes demanda por requerimentos de pesquisa, pedidos de alvará ou de concessão de lavra. Em 2007 foram protocolados 23,5 mil requerimentos de pesquisa , mas somente 13,9 mil alvarás foram publicados. "Estamos limitados pela capacidade operacional, mas em junho entrará em operação novos sistemas de plataforma eletrônica para suportar a operação", revelou Nery. Há três anos a autarquia trabalha na modernização do processo de solicitação, projeto que exigiu investimentos de R$ 6 milhões em sistemas de software e em hardware, entre outros gastos. "Aos poucos vamos reduzir nosso passivo e poderemos aumentar nossos esforços na fiscalização, e controlar melhor os inadimplentes", afirmou o executivo do DNPM. Previsão de alta Para este ano, o DNPM poderá ter maior volume de trabalho e o País poderá elevar sua participação entre os países com maior volume de investimento. A Vale aplicará o dobro do ano anterior, US$ 349 milhões no programa de exploração mineral, informou a companhia sem destacar quanto será realizado no País.
Além do Brasil, a Vale possui pesquisa mineral no Chile, Peru, Moçambique, Angola, Gabão, Argentina, Mongólia, Austrália, China, Índia, Cazaquistão, Venezuela, Colômbia, Canadá, África do Sul, Rússia, Guiné, Finlândia, Indonésia, República Democrática do Congo, Vietnã, Guatemala, Filipinas. Entre os principais minerais pesquisados estão cobre, ferro, urânio, manganês, carvão, níquel, bauxita, diamante, fosfato e potássio. A Votorantim Metais também está ampliando investimentos em pesquisa mineral. A empresa deve aplicar US$ 85, 4 milhões em atividades de pesquisa, acima dos US$ 49,2 milhões. "Conforme os projetos evoluem, o volume de recursos nas pesquisas cresce muito", explicou o diretor de exploração da empresa, Jones Belther. De acordo com ele, atualmente existem 68 projetos em andamento, em sete países: Brasil, Bolívia, Canadá, Colômbia, México, Peru e Argentina. Do total, cerca de 30% serão aplicados no exterior. Em 2007 os projetos internacionais receberam 23% "Não reduzimos os investimentos no Brasil, é que ampliamos no exterior", justificou. Além das grandes empresas brasileiras, crescem no mercado novas empresas, de capital estrangeiro ou nacional. Atualmente existem no País 53 empresas de capital canadense, desenvolvendo 176 projetos de mineração. No Canadá proliferam as empresas de investimento em mineração, que levantam recursos abrindo capital na Bolsa de Valores de Toronto (TSE). É o caso por exemplo da Yamana Gold, empresa fundada em 2003 e que atualmente possui quatro minas em operação no Brasil, e outras duas em desenvolvimento, além de atuação na Argentina, Chile, México, Honduras e Estados Unidos. De acordo com o vice presidente de exploração, Darcy Marud, a empresa prevê investir US$ 84 milhões em seus projetos de exploração. No Brasil a empresa está estudando a mina de Santa Cruz, Ernesto e Pau a Pique. "Nosso objetivo é atingir produção de 2,2 milhões de onças equivalente até 2012", disse. A experiência de geólogos brasileiros em descobertas passadas também tem atraído a atenção de capital nacional. Após deixar o setor de telefonia, o banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity, apostou suas fichas na mineração. O banco detém 62% da empresa Global Miner Exploration (GME4), na qual o geólogo baiano João Carlos Cavalcanti possui 20%. Foi ele quem desenvolveu o projeto da mina de Caetité, na Bahia, acertando depois o seu desenvolvimento ao criar a Bahia Mineração (BML) e vender 70% da empresa para um investidor estrangeiro. No início de maio, a mineradora Eurasian Natural Resources Corporation (ENRC) anunciou a compra de 50% da Bahia Mineração por US$ 300 milhões, o que significa uma valorização de aproximadamente seis vezes, já que em 2005, quando começou a estruturar o projeto, estimava-se um valor de US$ 100 milhões. "Em 2004 achavam o projeto de Caetité nebuloso, fantasioso, a compra confirmou que era um projeto sério", disse Cavalcanti. "Que muitos outros projetos nossos sigam esse caminho", afirmou o empresário, que ambiciona ser o maior banco de oportunidades minerais até 2010. Atualmente a empresa, que completa um ano em junho, possui 1,2 mil áreas com alvará para pesquisa, em 10 estados, 90% adquiridas diretamente, mas algumas negociadas com os proprietários dos alvarás. "Queremos agora ampliar as parcerias", disse o geólogo Caio Jatobá, diretor de novos negócios e outro dos sócios.
Os executivos não revelam quanto já investiram, mas declaram que devem aplicar R$ 40 milhões neste ano na pesquisa de metais básicos e preciosos. O primeiro negócio deve sair até o final deste ano. Cavalcanti esteve recentemente na China, onde ofertou um projeto em Goiás para a produção de refratários básicos, magnésio metálico, carbonetos e clínquer que tem porte para exportação. De acordo com Cavalcanti, o projeto, que prevê a criação de um complexo minero-siderúrgico e infra-estrutura logística, deve exigir investimentos de aproximadamente US$ 1 bilhão.
(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 5)(Luciana Collet - A jornalista viajou a convite da GME4)
quinta-feira, 22 de maio de 2008
INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO MINERÁRIO CURSO DE LEGISLAÇÃO MINERAL
INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO MINERÁRIO CURSO DE LEGISLAÇÃO MINERAL
Objetivo:Proporcionar ao participante capacidade de interpretar e aplicar as principais normas minerárias.
Público Alvo:Indicado a todos que lidam, direta ou indiretamente, com empresas de mineração.
Curso de Legislação Mineral
· O Código de Mineração e seu Regulamento.
· O Direito Minerário. Solo e subsolo. Jazidas e Minas. Minério extraído.
· Capacidade para o exercício da atividade mineral.
· Empresa de mineração.
· Regimes de exploração mineral.
· Pesquisa mineral: Natureza jurídica do consentimento para pesquisa; requerimento; direito de prioridade; processo administrativo; pesquisa em áreas especiais e terras indígenas; avaliação judicial de rendas e danos.
· Consentimento para Lavra: Natureza jurídica; requerimento; processo administrativo; recusa de outorga do consentimento para lavra; grupamento mineiro; consórcio de mineração; servidão mineral.
· Alienação e Oneração de Direitos Minerários. Cessão total; cessão parcial; cessão temporária; direitos reais de garantia sobre Direitos Minerários.
· Participação do Superficiário no Resultado da Lavra.
· Proteção especial à atividade mineral. Aplicação dos arts. 57 e 87, CM; penhora de Direitos Minerários, quotas de empresas de mineração e equipamentos; desapropriação.
· Renúncia e desistência de Direitos Minerários. Abandono da mina.
· Lavra ambiciosa e lavra clandestina.
· Regime recursal do Código de Mineração. Infrações e sanções; recursos administrativos minerários; regime de competências; prazos.
· Compensação Financeira pela Exploração Mineral – CFEM.
· Taxa Anual por Hectare. Estudo de Casos.
Serão estudados Pareceres do MME e do DNPM, a partir dos quais se faz uma correlação com a teoria e outros casuísmos extraídos da vivência do minerador.
· Interface do processo administrativo mineral com o processo administrativo ambiental.
· Direito Ambiental aplicado à mineração.
Objetivo:Proporcionar ao participante capacidade de interpretar e aplicar as principais normas minerárias.
Público Alvo:Indicado a todos que lidam, direta ou indiretamente, com empresas de mineração.
Curso de Legislação Mineral
· O Código de Mineração e seu Regulamento.
· O Direito Minerário. Solo e subsolo. Jazidas e Minas. Minério extraído.
· Capacidade para o exercício da atividade mineral.
· Empresa de mineração.
· Regimes de exploração mineral.
· Pesquisa mineral: Natureza jurídica do consentimento para pesquisa; requerimento; direito de prioridade; processo administrativo; pesquisa em áreas especiais e terras indígenas; avaliação judicial de rendas e danos.
· Consentimento para Lavra: Natureza jurídica; requerimento; processo administrativo; recusa de outorga do consentimento para lavra; grupamento mineiro; consórcio de mineração; servidão mineral.
· Alienação e Oneração de Direitos Minerários. Cessão total; cessão parcial; cessão temporária; direitos reais de garantia sobre Direitos Minerários.
· Participação do Superficiário no Resultado da Lavra.
· Proteção especial à atividade mineral. Aplicação dos arts. 57 e 87, CM; penhora de Direitos Minerários, quotas de empresas de mineração e equipamentos; desapropriação.
· Renúncia e desistência de Direitos Minerários. Abandono da mina.
· Lavra ambiciosa e lavra clandestina.
· Regime recursal do Código de Mineração. Infrações e sanções; recursos administrativos minerários; regime de competências; prazos.
· Compensação Financeira pela Exploração Mineral – CFEM.
· Taxa Anual por Hectare. Estudo de Casos.
Serão estudados Pareceres do MME e do DNPM, a partir dos quais se faz uma correlação com a teoria e outros casuísmos extraídos da vivência do minerador.
· Interface do processo administrativo mineral com o processo administrativo ambiental.
· Direito Ambiental aplicado à mineração.
Ministrado por: WILLIAM FREIRE, diretor da William Freire - Advogados Associados, escritório especializado em Direito Minerário e Ambiental. William Freire é doutorando em Ciências Jurídicas, professor da Universidade Federal de Ouro Preto, no MBA em Direto, Impacto e Recuperação Ambiental. Professor da Faculdade Pitágoras e do CAD – Centro de Especialização em Direito. É autor de vários artigos jurídicos e dos livros Direito Ambiental Brasileiro, Direito Ambiental aplicado à Mineração, Dicionário de Direito Ambiental (Coordenador), Comentários ao Código de Mineração, Código de Mineração Anotado e Legislação Mineral e Ambiental em Vigor, Mining Law Dictionary - Inglês/Português, Os recursos cíveis e seu processamento nos tribunais (co-autor) e Recurso Especial e Extraordinário – Doutrina e Prática (co-autor), Coletânea de Legislação Mineral, Natureza Jurídica do Consentimento para Pesquisa Mineral, do Consentimento para Lavra e do Manifesto de Mina no Direito Brasileiro, Gestão de Crises e Negociações Ambientais, Código de Mineração Brasileiro em inglês (co-tradutor). É coordenador da Revista de Direito Minerário. Integra os seguintes organismos ligados à mineração: Diretor do Departamento de Direito das Minas e Energia do Instituto dos Advogados de Minas Gerais – IAMG, Membro da Comissão Técnica de Assuntos Jurídicos e Legislativos do Instituto Brasileiro de Mineração – IBRAM; Membro da Comissão de Legislação Mineral do Instituto Brasileiro dos Profissionais da Mineração – APROMIN; Presidente do Instituto Brasileiro de Direito Minerário – IBDM; Membro da Câmara da Indústria Extrativa Mineral da Federação das Indústrias de Minas Gerais. Integra os seguintes organismos ligados ao meio ambiente: É membro da Comissão de Meio Ambiente do Instituto Brasileiro da Mineração – IBRAM. É presidente do Instituto Brasileiro de Estudos de Direito Ambiental. É Presidente do Comitê Ambiental da Câmara Americana de Comércio – AMCHAM/MG. É coordenador e instrutor do curso de Gestão de Crises Ambientais da ÉTICA AMBIENTAL. É coordenador e instrutor do curso de Negociação Ambiental da ÉTICA AMBIENTAL. É árbitro em Direito Minerário da Câmara Mineira de Mediação e Arbitragem – CAMINAS e árbitro em Direito Minerário da Câmara de Arbitragem Empresarial – BRASIL – CAMARB.
Datas:
26 E 27 de junho de 2008.Local: Hotel Quality Faria Lima, Rua Diogo Moreira, 247 - Pinheiros - São Paulo/SPTel.: (11) 2197 7050. Carga Horária: 14 horas/aula.Inclui: material de apoio, welcome coffee, coffee breaks e almoço.INVESTIMENTOR$ 1.790,00: até 20/04/2008. R$ 1.980,00: após 20/04/2008. O Instituto Brasileiro de Direito Minerário reserva o direito de cancelar/adiar o evento por motivos de força maior ou se não houver número mínimo de participantes para a sua realização.
26 E 27 de junho de 2008.Local: Hotel Quality Faria Lima, Rua Diogo Moreira, 247 - Pinheiros - São Paulo/SPTel.: (11) 2197 7050. Carga Horária: 14 horas/aula.Inclui: material de apoio, welcome coffee, coffee breaks e almoço.INVESTIMENTOR$ 1.790,00: até 20/04/2008. R$ 1.980,00: após 20/04/2008. O Instituto Brasileiro de Direito Minerário reserva o direito de cancelar/adiar o evento por motivos de força maior ou se não houver número mínimo de participantes para a sua realização.
INFORMAÇÕES(31) 3261-9722E-mail: direitominerario@williamfreire.com.brRealização: IBDM - Instituto Brasileiro de Direito Minerário. William Freire - Advogados Associados.
Apoio:Ética Ambiental
Ficha de Inscrição:
Empresa: CNPJ: I.E.: Endereço: Cidade: UF: CEP: Nome: Cargo:
E-mail: Tel.:
Fax:
Investimento:
R$ 1.790,00: até 20/04/2008. R$ 1.980,00: após 20/04/2008.
* Forma de pagamento: via boleto bancário com vencimento para 21 dias após o recebimento da ficha.
O Instituto Brasileiro de Direito Minerário reserva o direito de cancelar/adiar o evento por motivos de força maior ou se não houver número mínimo de participantes para a sua realização.
Solicito a minha inscrição no Curso de Legislação Mineral, que se realizará nos dias 26 e 27 de junho de 2008, no Hotel Quality - Faria de Lima - em São Paulo/SP.
© Copyright 2008
Apoio:Ética Ambiental
Ficha de Inscrição:
Empresa: CNPJ: I.E.: Endereço: Cidade: UF: CEP: Nome: Cargo:
E-mail: Tel.:
Fax:
Investimento:
R$ 1.790,00: até 20/04/2008. R$ 1.980,00: após 20/04/2008.
* Forma de pagamento: via boleto bancário com vencimento para 21 dias após o recebimento da ficha.
O Instituto Brasileiro de Direito Minerário reserva o direito de cancelar/adiar o evento por motivos de força maior ou se não houver número mínimo de participantes para a sua realização.
Solicito a minha inscrição no Curso de Legislação Mineral, que se realizará nos dias 26 e 27 de junho de 2008, no Hotel Quality - Faria de Lima - em São Paulo/SP.
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LEGISLAÇÃO MINERAL,
william freire
BRASIL MINERAL - III Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral (SIMEXMIN 2008)
Panorama Geral da Mineração será exposto em Ouro Preto(15/05/2008)
Simultaneamente ao III Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral (SIMEXMIN 2008) - evento promovido pela Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (Adimb) que acontece entre os dias 18 e 21 de maio, em Ouro Preto (MG) - o IBRAM levará para a histórica cidade a Exposição itinerante "Isto É Mineração". A mostra foi aberta dia 17.
Além disso, acontecerá também mais um terceiro evento: o "Isto É Geologia", onde o visitante poderá ver de perto a história e os conceitos das atividades exercidas pelos geólogos. O interessado poderá visitar as duas exposições que estarão localizadas no mesmo pavilhão. Veja mais detalhes dos eventos aqui.
Além disso, acontecerá também mais um terceiro evento: o "Isto É Geologia", onde o visitante poderá ver de perto a história e os conceitos das atividades exercidas pelos geólogos. O interessado poderá visitar as duas exposições que estarão localizadas no mesmo pavilhão. Veja mais detalhes dos eventos aqui.
O SIMEXMIN 2008 reune prospectores, exploradores e fomentadores do setor mineral brasileiro.
A programação pode ser conferida no site: http://www.adimb.com.br/simexmim2008
Descrição das salas da Exposição Isto É Mineração:
Sala 1 - Minerais no nosso dia-a-dia: análise de ambientes, com destaque para a presença de minérios em vários locais, como uma casa, banheiro, sala etc.
Sala 2 - Tecnologia e Logística: a indústria da mineração é um dos setores que mais investe em tecnologia. Neste espaço o visitante poderá ver o funcionamento de uma mina a céu aberto - disposta em uma maquete - e ainda conferir painéis fotográficos das fases da mineração.
Sala 3 - Responsabilidade Ambiental: mostra as conquistas importantes do setor na preservação ambiental, como também na gestão de recursos hídricos e ambiental, com forma de assegurar o futuro da população.
Sala 4 - Sociedade e Mineração: o assunto desta sala é a relação da mineração com o trabalhador. O que ela faz para garantir a saúde e segurança do trabalhador e a capacitação dele frente ao setor.
Sala 5 - Desafios Produtivos: mineração em terra indígena, no mar e exploração de minerais radioativos pela iniciativa privada são assuntos desta sala, que estão dispostos em um túnel supermoderno.
Sala 6 - Responsabilidade Social: a mineração e a qualidade de vida como forma de valorização e resgate de cidadania é o objetivo deste espaço. Aqui se encontram painéis fotográficos com exemplos de atividades realizadas junto à sociedade.
Sala 7 - Estatísticas: aqui o visitante poderá conferir números gerados pela mineração brasileira.
Descrição das salas da Exposição Isto É Mineração:
Sala 1 - Minerais no nosso dia-a-dia: análise de ambientes, com destaque para a presença de minérios em vários locais, como uma casa, banheiro, sala etc.
Sala 2 - Tecnologia e Logística: a indústria da mineração é um dos setores que mais investe em tecnologia. Neste espaço o visitante poderá ver o funcionamento de uma mina a céu aberto - disposta em uma maquete - e ainda conferir painéis fotográficos das fases da mineração.
Sala 3 - Responsabilidade Ambiental: mostra as conquistas importantes do setor na preservação ambiental, como também na gestão de recursos hídricos e ambiental, com forma de assegurar o futuro da população.
Sala 4 - Sociedade e Mineração: o assunto desta sala é a relação da mineração com o trabalhador. O que ela faz para garantir a saúde e segurança do trabalhador e a capacitação dele frente ao setor.
Sala 5 - Desafios Produtivos: mineração em terra indígena, no mar e exploração de minerais radioativos pela iniciativa privada são assuntos desta sala, que estão dispostos em um túnel supermoderno.
Sala 6 - Responsabilidade Social: a mineração e a qualidade de vida como forma de valorização e resgate de cidadania é o objetivo deste espaço. Aqui se encontram painéis fotográficos com exemplos de atividades realizadas junto à sociedade.
Sala 7 - Estatísticas: aqui o visitante poderá conferir números gerados pela mineração brasileira.
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O diretor-presidente da Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (ADIMB), Douglas Arantes, falou que devem ser investidos US$ 350 milhões em pesquisa mineral este ano.
O anúncio aconteceu na abertura do III Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral – Simexmin 2008, em Ouro Preto (MG), promovido pela entidade. Desta quantia, segundo ele, US$ 300 milhões serão dos associados da ADIMB – que no total somam 51 empresas.Somente a Votorantim Metais está investindo R$ 150 milhões este ano, em projetos localizados no Brasil, América do Sul e até na América do Norte. Este é o segundo maior investimento realizado em exploração por uma empresa brasileira, ficando atrás apenas do que é conduzido pela Vale. O Simexmin 2008, promovido pela ADIMB, reuniu em Ouro Preto (MG) cerca de 1 mil profissionais e empresários da mineração, do Brasil e exterior, constituindo-se no principal evento sobre exploração mineral da América Latina.
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SIMEXMIN
terça-feira, 13 de maio de 2008
CPRM - BRAZILIAN GEOLOGICAL SURVEY / Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil (textos, mapas & SIG)
Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil (textos, mapas & SIG)
Parte II - Tectônica
Parte III - Recursos Minerais e Associações Metalogenéticas
Parte IV - Recursos Minerais Industriais e Energéticos
Parte V - Organização de Informações em SIG
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TECTONICA
Geologia Médica no Brasil - Efeitos dos Materiais e Fatores Geológicos na Saúde Humana e Meio Ambiente CPRM
Apresentação
Geologia Médica no Brasil - Efeitos dos Materiais e Fatores Geológicos na Saúde Humana e Meio Ambiente
1.Geologia Médica
1.Geologia Médica
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segunda-feira, 12 de maio de 2008
44 CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA - SBG
Após a “Década Internacional de Desastres Geológicos” (1992-2002) e o “Ano Internacional da Água” (2003), foi aprovado pela Convenção da União Internacional de Sociedades Geológicas e pela ONU o “Ano Internacional do Planeta Terra (AIPT)”, com os subtítulos “O Planeta Terra em Nossas Mãos” e “Ciências da Terra para a Sociedade” a serem comemorados no ano de 2008. A comunidade geológica do Paraná, representada pela SBGeo-Núcleo Paraná, acolheu o primeiro subtítulo do AIPT para o 44º CBG.
No âmbito do 44º CBG deverá permanecer o debate do grande desafio que se apresenta para o profissional de Geociências, no que diz respeito ao seu papel frente ao futuro da sociedade. O crescimento do padrão atual de produção e consumo, somado ao crescente processo de urbanização e modernização das cidades, frente ao enorme esforço pela busca do desenvolvimento sustentável, tem demandado profissionais de Geociências capazes não apenas da manutenção do suprimento das matérias-primas essenciais ao desenvolvimento e bem-estar social, mas também do exercício de tecnologias capazes de proteger e restaurar os ecossistemas da Terra para as gerações seguintes.
O objetivo é a busca de sinergia entre as investigações dos sistemas no Planeta e a aproximação do pensamento e visão de pesquisadores e leigos em suas responsabilidades com a riqueza, a vulnerabilidade, a qualidade e a sustentabilidade.
O amplo significado do tema “O Planeta Terra em Nossas Mãos” transmite a mensagem fundamental de que, sendo o ser humano um agente geológico, é de sua responsabilidade atos que podem transformar o Planeta, no âmbito de sua biosfera e parte de sua litosfera. O objetivo do AIPT é o de mostrar novas e excitantes maneiras de como as Ciências de Terra poderão ajudar as gerações futuras a enfrentar desafios assegurando um mundo mais seguro e mais próspero.
No âmbito do 44º CBG deverá permanecer o debate do grande desafio que se apresenta para o profissional de Geociências, no que diz respeito ao seu papel frente ao futuro da sociedade. O crescimento do padrão atual de produção e consumo, somado ao crescente processo de urbanização e modernização das cidades, frente ao enorme esforço pela busca do desenvolvimento sustentável, tem demandado profissionais de Geociências capazes não apenas da manutenção do suprimento das matérias-primas essenciais ao desenvolvimento e bem-estar social, mas também do exercício de tecnologias capazes de proteger e restaurar os ecossistemas da Terra para as gerações seguintes.
Em função do enfoque multidisciplinar desta abordagem, as atividades gerais do Congresso foram divididas na seguinte estrutura:
Simpósios Temáticos (SP)Sessões Técnico-Científicas (STC)Conferëncia Magna (CM)Conferências Plenárias (CPL)Minicursos (MC)Mesas Redondas (MR)Reuniões Gerais (RN)Excursões (EXC)
Simpósios temáticos (SP)
Coordenador Geral: Paulo Cesar Soares (UFPR)
Coordenador Geral: Paulo Cesar Soares (UFPR)
GEOLOGIA REGIONAL I Coordenador: José Manoel dos Reis Neto (UFPR)1. Faixas móveis neoproterozóicasCoordenadores: Mônica da Costa Pereira Lavalle Heilbron (UERJ) e Leonardo Fadel Cury (USP)Conferencistas: Benjamim Bley de Brito Neves (USP)2. Faixas móveis meso paleoproterozóicasCoordenador: Léo Afraneo Hartmann (UFRGS) e Werner Weber (MMX)Conferencista: Bruce Eglington (University of Saskatchewan - Canadá)3. Terrenos arqueanos: evolução crustal e metalogêneseCoordenador: Hardy Jost (UnB) e Elton Luiz Dantas (UnB)Conferencista: Wulf U. Mueller (Canadá)
GEOLOGIA REGIONAL IICoordenador: Luiz Alberto Fernandes (UFPR)4. Coberturas cratônicas proterozóicas Coordenador: Augusto José Pedreira (CPRM-BA) e Paulo Sérgio Gomes Paim (UNISINOS)Conferencista: Alexandre Uhlein (UFMG)5. Bacias sedimentares gondwânicasCoordenador: Setembrino Petri (IGC-USP) e Almério Barros França (PETROBRAS)Conferencista: Edison José Milani (PETROBRAS)6. Bacias sedimentares continentais meso e cenozóicasCoordenadores: Mario Sérgio de Melo (UEPG) e Luiz Alberto Fernandes (UFPR)Conferencista: André Luiz Ferrari (UFF) 7. Bacias marginaisCoordenadores: Hélio Jorge Portugal Severiano Ribeiro (UENF) e Mario Luis Assine (UNESP)Conferencista: Webster Ueipass Mohriak (Petrobras)
Grande Área: RECURSOS MINERAIS: EXPLORAÇÃO, APROVEITAMENTO:E SUSTENTABILIDADECoordenador: João Carlos Biondi (UFPR)8. Depósitos de minerais não metálicos: geologia, gênese e exploraçãoCoordenadores: Antenor Zanardo (UNESP), Luciano Cordeiro de Loyola (MINEROPAR) e Luiz Carlos Godoy (UEPG)Conferencista: a confirmar9. Depósitos minerais metálicos: geologia, gênese e exploraçãoCoordenadores: César Fonseca Ferreira Filho (UnB) e Nilton Djalmo Franke (TECK COMINCO)Conferencista: Murray Hitzmann (Colorado School of Mines - USA)10. Economia e política mineralCoordenadores: Saul Barisnick Suslick (UNICAMP) e Marcos Vitor Fabro Dias (MINEROPAR) Conferencista: Rod Eggert (USA) e Jones Belther (Votorontim Metais)11. Diamantes e outras gemas Coordenadores: José Ricardo Thibes Pisani (VAALDIAM RESOURCES LTD) e Leila Cristina Perdoncini (UEPG)Conferencistas: Stephen Haggerty (Florida University - USA) e Joachim Karfunkel (UFMG)
Grande Área: RECURSOS MINERAIS: EXPLORAÇÃO, APROVEITAMENTO:E SUSTENTABILIDADECoordenador: João Carlos Biondi (UFPR)8. Depósitos de minerais não metálicos: geologia, gênese e exploraçãoCoordenadores: Antenor Zanardo (UNESP), Luciano Cordeiro de Loyola (MINEROPAR) e Luiz Carlos Godoy (UEPG)Conferencista: a confirmar9. Depósitos minerais metálicos: geologia, gênese e exploraçãoCoordenadores: César Fonseca Ferreira Filho (UnB) e Nilton Djalmo Franke (TECK COMINCO)Conferencista: Murray Hitzmann (Colorado School of Mines - USA)10. Economia e política mineralCoordenadores: Saul Barisnick Suslick (UNICAMP) e Marcos Vitor Fabro Dias (MINEROPAR) Conferencista: Rod Eggert (USA) e Jones Belther (Votorontim Metais)11. Diamantes e outras gemas Coordenadores: José Ricardo Thibes Pisani (VAALDIAM RESOURCES LTD) e Leila Cristina Perdoncini (UEPG)Conferencistas: Stephen Haggerty (Florida University - USA) e Joachim Karfunkel (UFMG)
12. Métodos e técnicas na exploração mineralCoordenadores: Álvaro Penteado Crósta (UNICAMP) e João Carlos Biondi (UFPR)Conferencista: Claudio Gerheim Porto (UFRJ) e Adalene Moreira Silva (UnB) 13. Minerais industriais e rochas ornamentais: caracterização, usos e aplicaçõesCoordenadores: Renato Ribeiro Ciminelli (Consultor) e Luiz Tadeu Cava (MINEROPAR)Conferencistas: Mike O’Driscol (Editor da Revista “Industrial Minerals” - Inglaterra) e Adão Benvindo da Luz (CETEM)
NEOTECTÔNICA, RELEVO E PAISAGENSCoordenador: Eduardo Salamuni (UFPR)14. Neotectônica, sismicidade intraplaca e relevo continentalCoordenadores: Norberto Morales (UNESP) e Francisco Hilário Rego Bezerra (UFRN)Conferencista: Yociteru Hasui (UNESP)15. Dinâmica de ambientes fluviaisCoordenadores: José Cândido Stevaux (UEM) e Luiz Eduardo Mantovani (UFPR)Conferencista: Edgardo Manuel Latrubesse (Universidade Nacional de La Plata - Argentina)16. Formações superficiais, paleo-superfícies e paisagensCoordenadores: Cláudio Riccomini (USP) e Leonardo Santos (UFPR)Conferencista: Paulo Vasconcelos (University of Queensland - Austrália)
Grande Área: GEOLOGIA, GEOTECNIA E PLANEJAMENTOCoordenador: Alberto Pio Fiori (UFPR)17. Geologia e geotecnia no planejamento e desenvolvimento urbano e regionalCoordenadores: Osni José Pejon (USP- São Carlos) e Oscar Salazar Júnior (MINEROPAR)Conferencista: Lázaro Valentin Zuquette (USP - São Carlos)18. Avaliação de impactos ambientais e mitigação de áreas degradadasCoordenadores: Luiz Nishiyama (Univ. Federal de Uberlândia - UFU) e José Roberto de Góis (GEOPLANEJAMENTO)Conferencista: Rodrigo Coelho (GEOKLOCK)19. Geologia ambiental em cidades e portosCoordenadores: Ricardo Vedovello (IG-SMA) e Carlos Roberto Soares (UFPR)Conferencista: Antonio Manoel dos Santos Oliveira (UNG)20. O papel da geologia nas obras de engenhariaCoordenadores: Omar Yazek Bittar (IPT) e José Antônio Urroz Lopes (Consultor)Conferencista: Álvaro Rodrigues dos Santos (IPT)
Grande Área: AMBIENTE, GEOCONSERVAÇÃO, DESASTRES E RISCOS GEOLÓGICOSCoordenador: Renato Eugenio de Lima (UFPR)21. Mudanças de paisagem e clima: crises geoambientais na história da TerraCoordenadores: Kenitiro Suguio (CEEP-Guarulhos) e Cristina Vega Dias (UFPR)Conferencista: Jefferson Cardia Simões (UFRGS)22. Geologia, ambiente e saúdeCoordenadores: Bernardino Ribeiro de Figueiredo (UNICAMP) e Otavio Augusto Boni Licht (MINEROPAR)Conferencista: Eduardo Mello De Capitani (UNICAMP)23. Monumentos geológicos, geoconservação e geoturismo / geoparksCoordenadores: Úrsula Ruchkys de Azevedo (PUC-MG) e Gil Francisco Pierkarz (MINEROPAR) Conferencista: Nicholas Zouros (Grécia)24. Processos geológicos perigosos, riscos, desastres naturais e ambientaisCoordenadores: Cláudio Palmeiro do Amaral (PUC-RJ/UERJ) e Renato Eugenio de Lima (UFPR)Conferencista: José Chacón Montero (Universidad de Granada – Espanha)25. Seqüestro de CO2 e estocagem subterrânea de gásCoordenadores: Rodolfo Dino (PETROBRAS) e Kátia Norma Siedlieck (MINEROPAR)Conferencista: John Bradshaw (Greenhouse Gas Storage Solutions)
Grande Área: RECURSOS HÍDRICOSCoordenador: André Virmond Lima Bittencourt (UFPR / Universidade Positivo)26. Geologia de sistemas aqüíferos Coordenadores: Uriel Duarte (USP) e Eduardo Chemas Hindi (UFPR)Conferencista: a confirmar27. Reservatórios subterrâneos - disponibilidade e usosCoordenadores: Chang Hung Kiang (UNESP) e Gustavo Barbosa Athayde (UFPR)Conferencistas: João Manoel Filho (UFPE) 28. Aproveitamento e gestão dos recursos hídricosCoordenadores: Gerôncio Albuquerque Rocha (DAEE-SP) e Everton Costa (SUDERHSA)Conferencista: a confirmar
Grande Área: RECURSOS ENERGÉTICOSCoordenador: Sidnei Pires Rostirolla (UFPR)29. Óleo e gás: desafios em áreas de fronteiraCoordenadores: Adriano Roessler Viana (PETROBRAS) e Sidnei Pires Rostirolla (UFPR)Conferencista: Mário Carminatti (Petrobras)30. Óleo e gás: desafios em bacias terrestresCoordenadores: José Antônio Cupertino (PETROBRAS) e Francisco José Fonseca Ferreira (UFPR)Conferencista: a confrmar31. Carvão, combustíveis fósseis não convencionais, urânio e recursos renováveisCoordenadores: Michael Holz (UFRGS) e Antônio Thomaz Filho (UERJ)Conferencista: a confrmar32. Novas idéias exploratórias em bacias madurasCoordenador: Roberto Salvador Francisco d’Ávila (PETROBRAS)Conferencista: a confrmar33. Reservatórios petrolíferos não convencionaisCoordenadores: Mauro Roberto Becker (PETROBRAS) e Cristina Valle Pinto-Coelho (UFPR)Conferencista: Cláudio Lima (PETROBRAS)
Grande Área: PROVÍNCIAS MAGMÁTICASCoordenadora: Eleonora Maria Gouvêa Vasconcellos (UFPR)34. Magmatismo intermediário e ácidoCoordenadores: Valderez Pinto Ferreira (UFPE) e Carlos Eduardo de Mesquita Barros (UFPR)Conferencista: Eberhard Wernick (UNESP)35. Magmatismo básico-ultrabásicoCoordenadores: Leila Soares Marques (IAG-USP) e Edir Edemir Arioli (MINEROPAR)Conferencista: Jens C. Andersen (University of Exeter - Inglaterra)36. Magmatismo alcalinoCoordenadores: Excelso Ruberti (USP) e Eleonora Maria Gouvêa Vasconcellos (UFPR)Conferencista: Celso de Barros Gomes (USP)
Grande Área: PLATAFORMA CONTINENTALCoordenador: Rodolfo José Angulo (UFPR)37. Recursos minerais costeiros e marinhosCoordenadores: Sidney Luiz de Matos Mello (UFF) e Fernando Alvim Veiga (CEM-UFPR)Conferencista: Kaiser Gonçalves de Souza (CPRM)38. Geologia costeira e marinha Coordenadores: Michel Michaelovitch Mahiques (IO-USP) e Maria Cristina de Souza (UFPR)Conferencista: José Maria Landim Dominguez (UFBA)39. Gerenciamento costeiro e marinhoCoordenadores: Milton L. Asmus (UFRGS) e Carlos Roberto Soares (UFPR)Conferencista: Marcus Polette (UNIVALI)
Grande Área: MÉTODOS E TÉCNICAS EM GEOLOGIACoordenador: Carlos Eduardo de Mesquita Barros (UFPR)40. Métodos e técnicas em mapeamento geológicoCoordenadores: Luiz Carlos Silva (CPRM) e Elvo Fassbinder (UFPR)Conferencista: Leonardo Disperati (Università di Siena - Itália)41. Modelagem numérica e experimental de processos geológicosCoordenadores: Anderson Moraes (PETROBRAS) e Daniel Fabian BettúConferencista: Ginaldo Ademar da Cruz Campanha (USP)42. Quantificação em geologiaCoordenadores: Paulo Milton Barbosa Landim (UNESP) e Paulo César Soares (UFPR)Conferencista: a confirmar43. Isótopos estáveis em geologiCoordenadores: Alcides Nóbrega Sial (UFPE) e José Eduardo Ferreira da Costa Gardolinski (UFPR - Lamir)Conferencista: Galen Pipa Halverson (University of Adelaide - Austrália)44. Novos métodos e técnicas em geociênciasCoordenadores: Adalene Moreira Silva (UnB) e Marcelo Kulevicz Bartoszeck (UFPR)Conferencista: Stephen Fraser (CSIRO - Austrália)
Grande Área: FILOSOFIA E HISTÓRIA DA GEOLOGIA E ENSINO E EDUCAÇÃO EM GEOCIÊNCIASCoordenador: Rubens José Nadalin (UFPR)Conferencista: Silvia Figueirôa (UNICAMP)45. História da geologia e bases filosóficas do conhecimento geológicoCoordenadores: Celso Dal Ré Carneiro (UNICAMP) e Rubens José Nadalin (UFPR)46. Ensino e educação em geociênciasCoordenadores: Maria Cristina Motta de Toledo (USP) e Emerson Carneiro Camargo (UFPR)
NEOTECTÔNICA, RELEVO E PAISAGENSCoordenador: Eduardo Salamuni (UFPR)14. Neotectônica, sismicidade intraplaca e relevo continentalCoordenadores: Norberto Morales (UNESP) e Francisco Hilário Rego Bezerra (UFRN)Conferencista: Yociteru Hasui (UNESP)15. Dinâmica de ambientes fluviaisCoordenadores: José Cândido Stevaux (UEM) e Luiz Eduardo Mantovani (UFPR)Conferencista: Edgardo Manuel Latrubesse (Universidade Nacional de La Plata - Argentina)16. Formações superficiais, paleo-superfícies e paisagensCoordenadores: Cláudio Riccomini (USP) e Leonardo Santos (UFPR)Conferencista: Paulo Vasconcelos (University of Queensland - Austrália)
Grande Área: GEOLOGIA, GEOTECNIA E PLANEJAMENTOCoordenador: Alberto Pio Fiori (UFPR)17. Geologia e geotecnia no planejamento e desenvolvimento urbano e regionalCoordenadores: Osni José Pejon (USP- São Carlos) e Oscar Salazar Júnior (MINEROPAR)Conferencista: Lázaro Valentin Zuquette (USP - São Carlos)18. Avaliação de impactos ambientais e mitigação de áreas degradadasCoordenadores: Luiz Nishiyama (Univ. Federal de Uberlândia - UFU) e José Roberto de Góis (GEOPLANEJAMENTO)Conferencista: Rodrigo Coelho (GEOKLOCK)19. Geologia ambiental em cidades e portosCoordenadores: Ricardo Vedovello (IG-SMA) e Carlos Roberto Soares (UFPR)Conferencista: Antonio Manoel dos Santos Oliveira (UNG)20. O papel da geologia nas obras de engenhariaCoordenadores: Omar Yazek Bittar (IPT) e José Antônio Urroz Lopes (Consultor)Conferencista: Álvaro Rodrigues dos Santos (IPT)
Grande Área: AMBIENTE, GEOCONSERVAÇÃO, DESASTRES E RISCOS GEOLÓGICOSCoordenador: Renato Eugenio de Lima (UFPR)21. Mudanças de paisagem e clima: crises geoambientais na história da TerraCoordenadores: Kenitiro Suguio (CEEP-Guarulhos) e Cristina Vega Dias (UFPR)Conferencista: Jefferson Cardia Simões (UFRGS)22. Geologia, ambiente e saúdeCoordenadores: Bernardino Ribeiro de Figueiredo (UNICAMP) e Otavio Augusto Boni Licht (MINEROPAR)Conferencista: Eduardo Mello De Capitani (UNICAMP)23. Monumentos geológicos, geoconservação e geoturismo / geoparksCoordenadores: Úrsula Ruchkys de Azevedo (PUC-MG) e Gil Francisco Pierkarz (MINEROPAR) Conferencista: Nicholas Zouros (Grécia)24. Processos geológicos perigosos, riscos, desastres naturais e ambientaisCoordenadores: Cláudio Palmeiro do Amaral (PUC-RJ/UERJ) e Renato Eugenio de Lima (UFPR)Conferencista: José Chacón Montero (Universidad de Granada – Espanha)25. Seqüestro de CO2 e estocagem subterrânea de gásCoordenadores: Rodolfo Dino (PETROBRAS) e Kátia Norma Siedlieck (MINEROPAR)Conferencista: John Bradshaw (Greenhouse Gas Storage Solutions)
Grande Área: RECURSOS HÍDRICOSCoordenador: André Virmond Lima Bittencourt (UFPR / Universidade Positivo)26. Geologia de sistemas aqüíferos Coordenadores: Uriel Duarte (USP) e Eduardo Chemas Hindi (UFPR)Conferencista: a confirmar27. Reservatórios subterrâneos - disponibilidade e usosCoordenadores: Chang Hung Kiang (UNESP) e Gustavo Barbosa Athayde (UFPR)Conferencistas: João Manoel Filho (UFPE) 28. Aproveitamento e gestão dos recursos hídricosCoordenadores: Gerôncio Albuquerque Rocha (DAEE-SP) e Everton Costa (SUDERHSA)Conferencista: a confirmar
Grande Área: RECURSOS ENERGÉTICOSCoordenador: Sidnei Pires Rostirolla (UFPR)29. Óleo e gás: desafios em áreas de fronteiraCoordenadores: Adriano Roessler Viana (PETROBRAS) e Sidnei Pires Rostirolla (UFPR)Conferencista: Mário Carminatti (Petrobras)30. Óleo e gás: desafios em bacias terrestresCoordenadores: José Antônio Cupertino (PETROBRAS) e Francisco José Fonseca Ferreira (UFPR)Conferencista: a confrmar31. Carvão, combustíveis fósseis não convencionais, urânio e recursos renováveisCoordenadores: Michael Holz (UFRGS) e Antônio Thomaz Filho (UERJ)Conferencista: a confrmar32. Novas idéias exploratórias em bacias madurasCoordenador: Roberto Salvador Francisco d’Ávila (PETROBRAS)Conferencista: a confrmar33. Reservatórios petrolíferos não convencionaisCoordenadores: Mauro Roberto Becker (PETROBRAS) e Cristina Valle Pinto-Coelho (UFPR)Conferencista: Cláudio Lima (PETROBRAS)
Grande Área: PROVÍNCIAS MAGMÁTICASCoordenadora: Eleonora Maria Gouvêa Vasconcellos (UFPR)34. Magmatismo intermediário e ácidoCoordenadores: Valderez Pinto Ferreira (UFPE) e Carlos Eduardo de Mesquita Barros (UFPR)Conferencista: Eberhard Wernick (UNESP)35. Magmatismo básico-ultrabásicoCoordenadores: Leila Soares Marques (IAG-USP) e Edir Edemir Arioli (MINEROPAR)Conferencista: Jens C. Andersen (University of Exeter - Inglaterra)36. Magmatismo alcalinoCoordenadores: Excelso Ruberti (USP) e Eleonora Maria Gouvêa Vasconcellos (UFPR)Conferencista: Celso de Barros Gomes (USP)
Grande Área: PLATAFORMA CONTINENTALCoordenador: Rodolfo José Angulo (UFPR)37. Recursos minerais costeiros e marinhosCoordenadores: Sidney Luiz de Matos Mello (UFF) e Fernando Alvim Veiga (CEM-UFPR)Conferencista: Kaiser Gonçalves de Souza (CPRM)38. Geologia costeira e marinha Coordenadores: Michel Michaelovitch Mahiques (IO-USP) e Maria Cristina de Souza (UFPR)Conferencista: José Maria Landim Dominguez (UFBA)39. Gerenciamento costeiro e marinhoCoordenadores: Milton L. Asmus (UFRGS) e Carlos Roberto Soares (UFPR)Conferencista: Marcus Polette (UNIVALI)
Grande Área: MÉTODOS E TÉCNICAS EM GEOLOGIACoordenador: Carlos Eduardo de Mesquita Barros (UFPR)40. Métodos e técnicas em mapeamento geológicoCoordenadores: Luiz Carlos Silva (CPRM) e Elvo Fassbinder (UFPR)Conferencista: Leonardo Disperati (Università di Siena - Itália)41. Modelagem numérica e experimental de processos geológicosCoordenadores: Anderson Moraes (PETROBRAS) e Daniel Fabian BettúConferencista: Ginaldo Ademar da Cruz Campanha (USP)42. Quantificação em geologiaCoordenadores: Paulo Milton Barbosa Landim (UNESP) e Paulo César Soares (UFPR)Conferencista: a confirmar43. Isótopos estáveis em geologiCoordenadores: Alcides Nóbrega Sial (UFPE) e José Eduardo Ferreira da Costa Gardolinski (UFPR - Lamir)Conferencista: Galen Pipa Halverson (University of Adelaide - Austrália)44. Novos métodos e técnicas em geociênciasCoordenadores: Adalene Moreira Silva (UnB) e Marcelo Kulevicz Bartoszeck (UFPR)Conferencista: Stephen Fraser (CSIRO - Austrália)
Grande Área: FILOSOFIA E HISTÓRIA DA GEOLOGIA E ENSINO E EDUCAÇÃO EM GEOCIÊNCIASCoordenador: Rubens José Nadalin (UFPR)Conferencista: Silvia Figueirôa (UNICAMP)45. História da geologia e bases filosóficas do conhecimento geológicoCoordenadores: Celso Dal Ré Carneiro (UNICAMP) e Rubens José Nadalin (UFPR)46. Ensino e educação em geociênciasCoordenadores: Maria Cristina Motta de Toledo (USP) e Emerson Carneiro Camargo (UFPR)
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domingo, 11 de maio de 2008
Edison Lobão , ministro das Minas e Energia do Brasil - O setor mineral vive um de seus melhores momentos
Panorama e desafios do setor mineral brasileiro
Edison Lobão
O setor mineral vive um de seus melhores momentos
O setor mineral vive um de seus melhores momentos. A demanda internacional por commodities minerais alcançou um nível extraordinário nos últimos cinco anos. Os preços, em decorrência, deram saltos inéditos na história econômica do comércio de bens minerais. Este novo boom mineral, depois de duas décadas de preços deprimidos, têm como causa principal o elevado e continuado crescimento das economias da China (destacadamente) e da Índia, bem como de outros países, inclusive o Brasil. No caso da China e Índia, são 2,4 bilhões de pessoas (40% dos habitantes do planeta) que consomem, per capita, materiais e energia em níveis crescentes, seguindo o caminho percorrido pelos países atualmente considerados desenvolvidos.Esta conjuntura impulsiona inúmeros novos projetos minerais e metalúrgicos e expansões de instalações existentes em todo o mundo. O Brasil ocupa posição de destaque nesse cenário pela riqueza da sua geodiversidade, presença de mão-de-obra especializada em diversos níveis e marcos legais estáveis e seguros para os investimentos.Internamente, o quadro da demanda por bens minerais também é favorável. O crescimento sustentado da economia, previsível para os próximos anos, aliado aos investimentos em curso do Programa de Aceleração Econômica (PAC), permitem prever uma demanda crescente por bens minerais e produtos derivados. É sabido que o Brasil apresenta baixos níveis de consumo per capita de minerais, bem como de energia: menos da metade dos níveis de consumo dos países desenvolvidos. A assimetria verificada entre países desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento também se reproduz no território nacional, isto é, nas regiões Sudeste e Sul o consumo per capita de diversos produtos minerais é muito superior ao das regiões Norte e Nordeste.
A última consolidação de investimentos em mineração no Brasil aponta para US$ 32 bilhões, nos próximos 4 a 5 anos, com o protagonismo do segmento de minério de ferro, responsável por cerca da metade desses investimentos. Os Estados de Minas Gerais e Pará são os líderes nacionais em produção mineral e em investimentos. Os destaques brasileiros em mineração, por sua posição no ranking de produção mundial, merecem citação: ferro (1º), nióbio (1º), manganês (1º), bauxita (2º), grafita (3º), rochas ornamentais (4º), amianto (4º), magnesita (4º) e caulim (5º). Nos próximos anos, com os investimentos em curso, o país será também importante produtor de níquel e cobre.Por outro lado, ainda é grande nossa dependência em relação ao subsolo alheio para alguns bens minerais. Como exemplos, o carvão metalúrgico, potássio, fosfato e enxofre, os três últimos essenciais à fabricação de fertilizantes para a nutrição do solo de nossa dinâmica agricultura. São carências para as quais o ministério está atento e aprofundando o entendimento da situação para propor alternativas de solução dessa situação. Gostaria de destacar um importante segmento da mineração brasileira que muitas vezes é relegado ao esquecimento. Refiro-me à pequena mineração, que não pode ser colocada em segundo plano. Esse segmento representa mais de 70% do número de empresas de mineração do país; 25% da mão-de-obra contratada (considerando a informalidade, alcança 40% dos trabalhadores do setor); e que predomina na produção de argila para fabricação de tijolos e telhas, areia e brita para a construção civil, ardósia, calcário, gemas, gipsita, granito, diamante, feldspato, mica, quartzito e outros bens minerais. Como ministro de Minas e Energia, e com a experiência de parlamentar e governador, considero importante apoiar e fomentar a mineração das pequenas empresas que necessitam do suporte governamental para praticar suas atividades produtivas em bases sustentáveis. Idem, para a atividade mineral em áreas de garimpo, desde que subordinada às legislações minerárias e ambientais.
Brasil apresenta baixos níveis de consumo per capita de minerais, menos da metade dos níveis dos desenvolvidos Os dados acima mencionados sinalizam claramente para o grande potencial de crescimento da produção e do consumo interno de bens minerais nas próximas décadas e os enormes desafios para o Ministério de Minas e Energia, que me cabe comandar nesse período da vida nacional. Nossa linha de atuação tem como eixo principal contribuir para o desenvolvimento sustentado da pesquisa e da extração de bens minerais, incentivando e apoiando a agregação de valor na cadeia produtiva de maneira a maximizar as oportunidades do mercado nacional e do internacional. Um bom sinal são os investimentos em siderurgia, que somam mais de US$ 30 bilhões para os próximos anos, agregando valor ao nosso minério de ferro. Expansões e novas siderúrgicas em Minas, Rio e Espírito Santo e as primeiras siderúrgicas do Ceará e Pará, já estão em construção ou com investimentos confirmados.A contribuição do setor mineral à economia brasileira tem sido significativa. A mineração (exclusive petróleo e gás) e a transformação mineral respondem por cerca de 5%, em termos de participação no PIB. Dados do comércio internacional de 2007 mostram que a mineração, siderurgia, metalurgia dos não-ferrosos e os produtos não-metálicos responderam por 21% das exportações, 13% das importações e por 43% do saldo comercial brasileiro.O último relatório do Instituto Fraser, organização canadense que anualmente divulga o ranking de atratividade em pesquisa mineral para 68 países, com base na percepção de 260 executivos e gerentes de empresas em todo o mundo, mostrou uma posição confortável para o Brasil. No indicador que mede o potencial mineral de um país em conjunto com as leis e os regulamentos vigentes, o país apresenta-se em igualdade com o Canadá e Austrália, e mais atrativo que os EUA, China, Rússia, Índia e África do Sul, para citar apenas grandes países mineradores. Outro estudo de importante instituto que acompanha os investimentos em pesquisa mineral no mundo, o Metal Economics Group (MEG) / 2008, aponta o Brasil entre os 10 primeiros países para onde se dirigem recursos internacionais para a pesquisa mineral, ao lado da China.
Em períodos favoráveis à mineração, como o que atravessamos, é compreensível a premência, por parte do empresariado e dos trabalhadores do setor mineral, de soluções rápidas para os problemas que vivenciam há muitos anos. Os municípios e Estados com atividades de mineração importantes, por seu lado, percebem também a oportunidade, neste ciclo de bonança, de recursos adicionais de royalties para diversificação de suas atividades econômicas. São reivindicações justas que o Ministério tem estudado e procurado resolver, juntamente com outros setores do governo federal.Ao assumir o cargo de ministro sinalizei sobre a necessidade de atualização do Código de Mineração, de 1967. Estamos ultimando as propostas que contribuirão para o estabelecimento de uma política mineral alinhada com os atuais desafios.O fato é que o setor mineral receberá do MME toda a atenção, reafirmando o compromisso do governo Lula com o pleno desenvolvimento do grande potencial geológico do nosso Brasil, sempre subordinado ao melhor interesse dos brasileiros, fazendo com que o aproveitamento de nossa riqueza mineral corresponda também à ampliação da riqueza do nosso povo.Edison Lobão é ministro das Minas e Energia.
O setor mineral vive um de seus melhores momentos. A demanda internacional por commodities minerais alcançou um nível extraordinário nos últimos cinco anos. Os preços, em decorrência, deram saltos inéditos na história econômica do comércio de bens minerais. Este novo boom mineral, depois de duas décadas de preços deprimidos, têm como causa principal o elevado e continuado crescimento das economias da China (destacadamente) e da Índia, bem como de outros países, inclusive o Brasil. No caso da China e Índia, são 2,4 bilhões de pessoas (40% dos habitantes do planeta) que consomem, per capita, materiais e energia em níveis crescentes, seguindo o caminho percorrido pelos países atualmente considerados desenvolvidos.Esta conjuntura impulsiona inúmeros novos projetos minerais e metalúrgicos e expansões de instalações existentes em todo o mundo. O Brasil ocupa posição de destaque nesse cenário pela riqueza da sua geodiversidade, presença de mão-de-obra especializada em diversos níveis e marcos legais estáveis e seguros para os investimentos.Internamente, o quadro da demanda por bens minerais também é favorável. O crescimento sustentado da economia, previsível para os próximos anos, aliado aos investimentos em curso do Programa de Aceleração Econômica (PAC), permitem prever uma demanda crescente por bens minerais e produtos derivados. É sabido que o Brasil apresenta baixos níveis de consumo per capita de minerais, bem como de energia: menos da metade dos níveis de consumo dos países desenvolvidos. A assimetria verificada entre países desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento também se reproduz no território nacional, isto é, nas regiões Sudeste e Sul o consumo per capita de diversos produtos minerais é muito superior ao das regiões Norte e Nordeste.
A última consolidação de investimentos em mineração no Brasil aponta para US$ 32 bilhões, nos próximos 4 a 5 anos, com o protagonismo do segmento de minério de ferro, responsável por cerca da metade desses investimentos. Os Estados de Minas Gerais e Pará são os líderes nacionais em produção mineral e em investimentos. Os destaques brasileiros em mineração, por sua posição no ranking de produção mundial, merecem citação: ferro (1º), nióbio (1º), manganês (1º), bauxita (2º), grafita (3º), rochas ornamentais (4º), amianto (4º), magnesita (4º) e caulim (5º). Nos próximos anos, com os investimentos em curso, o país será também importante produtor de níquel e cobre.Por outro lado, ainda é grande nossa dependência em relação ao subsolo alheio para alguns bens minerais. Como exemplos, o carvão metalúrgico, potássio, fosfato e enxofre, os três últimos essenciais à fabricação de fertilizantes para a nutrição do solo de nossa dinâmica agricultura. São carências para as quais o ministério está atento e aprofundando o entendimento da situação para propor alternativas de solução dessa situação. Gostaria de destacar um importante segmento da mineração brasileira que muitas vezes é relegado ao esquecimento. Refiro-me à pequena mineração, que não pode ser colocada em segundo plano. Esse segmento representa mais de 70% do número de empresas de mineração do país; 25% da mão-de-obra contratada (considerando a informalidade, alcança 40% dos trabalhadores do setor); e que predomina na produção de argila para fabricação de tijolos e telhas, areia e brita para a construção civil, ardósia, calcário, gemas, gipsita, granito, diamante, feldspato, mica, quartzito e outros bens minerais. Como ministro de Minas e Energia, e com a experiência de parlamentar e governador, considero importante apoiar e fomentar a mineração das pequenas empresas que necessitam do suporte governamental para praticar suas atividades produtivas em bases sustentáveis. Idem, para a atividade mineral em áreas de garimpo, desde que subordinada às legislações minerárias e ambientais.
Brasil apresenta baixos níveis de consumo per capita de minerais, menos da metade dos níveis dos desenvolvidos Os dados acima mencionados sinalizam claramente para o grande potencial de crescimento da produção e do consumo interno de bens minerais nas próximas décadas e os enormes desafios para o Ministério de Minas e Energia, que me cabe comandar nesse período da vida nacional. Nossa linha de atuação tem como eixo principal contribuir para o desenvolvimento sustentado da pesquisa e da extração de bens minerais, incentivando e apoiando a agregação de valor na cadeia produtiva de maneira a maximizar as oportunidades do mercado nacional e do internacional. Um bom sinal são os investimentos em siderurgia, que somam mais de US$ 30 bilhões para os próximos anos, agregando valor ao nosso minério de ferro. Expansões e novas siderúrgicas em Minas, Rio e Espírito Santo e as primeiras siderúrgicas do Ceará e Pará, já estão em construção ou com investimentos confirmados.A contribuição do setor mineral à economia brasileira tem sido significativa. A mineração (exclusive petróleo e gás) e a transformação mineral respondem por cerca de 5%, em termos de participação no PIB. Dados do comércio internacional de 2007 mostram que a mineração, siderurgia, metalurgia dos não-ferrosos e os produtos não-metálicos responderam por 21% das exportações, 13% das importações e por 43% do saldo comercial brasileiro.O último relatório do Instituto Fraser, organização canadense que anualmente divulga o ranking de atratividade em pesquisa mineral para 68 países, com base na percepção de 260 executivos e gerentes de empresas em todo o mundo, mostrou uma posição confortável para o Brasil. No indicador que mede o potencial mineral de um país em conjunto com as leis e os regulamentos vigentes, o país apresenta-se em igualdade com o Canadá e Austrália, e mais atrativo que os EUA, China, Rússia, Índia e África do Sul, para citar apenas grandes países mineradores. Outro estudo de importante instituto que acompanha os investimentos em pesquisa mineral no mundo, o Metal Economics Group (MEG) / 2008, aponta o Brasil entre os 10 primeiros países para onde se dirigem recursos internacionais para a pesquisa mineral, ao lado da China.
Em períodos favoráveis à mineração, como o que atravessamos, é compreensível a premência, por parte do empresariado e dos trabalhadores do setor mineral, de soluções rápidas para os problemas que vivenciam há muitos anos. Os municípios e Estados com atividades de mineração importantes, por seu lado, percebem também a oportunidade, neste ciclo de bonança, de recursos adicionais de royalties para diversificação de suas atividades econômicas. São reivindicações justas que o Ministério tem estudado e procurado resolver, juntamente com outros setores do governo federal.Ao assumir o cargo de ministro sinalizei sobre a necessidade de atualização do Código de Mineração, de 1967. Estamos ultimando as propostas que contribuirão para o estabelecimento de uma política mineral alinhada com os atuais desafios.O fato é que o setor mineral receberá do MME toda a atenção, reafirmando o compromisso do governo Lula com o pleno desenvolvimento do grande potencial geológico do nosso Brasil, sempre subordinado ao melhor interesse dos brasileiros, fazendo com que o aproveitamento de nossa riqueza mineral corresponda também à ampliação da riqueza do nosso povo.Edison Lobão é ministro das Minas e Energia.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Senado aprova Estatuto do Garimpeiro -
PLENÁRIO / Votações08/05/2008 - 20h07 - Senado aprova o Estaduto do Garimpeiro
O projeto de lei da Câmara (PLC 15/08) que cria o Estatuto do Garimpeiro, visando à formalização dessa atividade, foi aprovado, nesta quinta-feira (8), pelo Plenário do Senado. Além de estabelecer direitos e deveres para a categoria, a proposta determina que as atividades de garimpagem e de venda dos minerais extraídos, para serem exercidas legalmente, deverão ter a permissão do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão vinculado ao Ministério de Minas e Energia (MME). A matéria será enviada à sanção do presidente da República.
De acordo com o MME, responsável pela proposta original, a formalização da atividade de garimpagem permitirá a implementação de programas de apoio e fomento ao setor. Em minuta enviada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, o então ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, e o da Previdência Social, Luiz Marinho, justificaram a apresentação do projeto argumentando que "o grande número de garimpos clandestinos no país leva a problemas como a evasão fiscal, o não comprometimento com o meio ambiente, a saúde e a segurança no trabalho e, é claro, a marginalização social do garimpeiro".
O estatuto estabelece que os garimpeiros terão de exercer suas atividades sob as seguintes modalidades de trabalho: autônomo; em regime de economia familiar; individual (com formação de relação de emprego); mediante contrato de parceria (por instrumento particular registrado em cartório); em cooperativa ou outra forma de associativismo. Também determina que os garimpeiros serão obrigados a recuperar as áreas que forem ambientalmente degradadas por suas atividades e proíbe o trabalho de menores de 18 anos.
A matéria institui ainda o Dia Nacional do Garimpeiro, a ser comemorado em 21 de julho, e intitula o bandeirante Fernão Dias Paes Leme - que viveu no século 17 - como patrono dos garimpeiros. Nesse contexto, o senador João Ribeiro (PR-TO), que foi relator do projeto na Comissão de Serviços de Infra-Estrutura (CI), afirmou que os garimpeiros são os "bandeirantes contemporâneos".
Manifestaram apoio ao estatuto, durante a votação em Plenário, os seguintes senadores: Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Heráclito Fortes (DEM-PI), João Ribeiro, José Agripino (DEM-RN), Lobão Filho (PMDB-MA), Mão Santa (PMDB-PI), Mário Couto (PSDB-PA), Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), Paulo Paim (PT-RS), Romero Jucá (PMDB-RR), Rosalba Ciarlini (DEM-RN) e Sibá Machado (PT-AC).
Ricardo Koiti Koshimizu / Agência Senado(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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O estatuto estabelece que os garimpeiros terão de exercer suas atividades sob as seguintes modalidades de trabalho: autônomo; em regime de economia familiar; individual (com formação de relação de emprego); mediante contrato de parceria (por instrumento particular registrado em cartório); em cooperativa ou outra forma de associativismo. Também determina que os garimpeiros serão obrigados a recuperar as áreas que forem ambientalmente degradadas por suas atividades e proíbe o trabalho de menores de 18 anos.
A matéria institui ainda o Dia Nacional do Garimpeiro, a ser comemorado em 21 de julho, e intitula o bandeirante Fernão Dias Paes Leme - que viveu no século 17 - como patrono dos garimpeiros. Nesse contexto, o senador João Ribeiro (PR-TO), que foi relator do projeto na Comissão de Serviços de Infra-Estrutura (CI), afirmou que os garimpeiros são os "bandeirantes contemporâneos".
Manifestaram apoio ao estatuto, durante a votação em Plenário, os seguintes senadores: Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Heráclito Fortes (DEM-PI), João Ribeiro, José Agripino (DEM-RN), Lobão Filho (PMDB-MA), Mão Santa (PMDB-PI), Mário Couto (PSDB-PA), Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), Paulo Paim (PT-RS), Romero Jucá (PMDB-RR), Rosalba Ciarlini (DEM-RN) e Sibá Machado (PT-AC).
Ricardo Koiti Koshimizu / Agência Senado(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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ESTATUTO GARIMPEIRO,
SENADO
sábado, 3 de maio de 2008
MINI-CURSO 9 - “GEOLOGIA MÉDICA” - 44° Congresso Brasileiro de Geologia
COM A AUTORIZACAO DO PROF BERNARDINO , TRANSCREVO ABAIXO, TEXTO RECEBIDO POR EMAIL.
Prezados colegas,
Além do Simpósio 22, dedicado ao tema "Terra e Saúde", também será oferecido um mini-curso durante o 44 Congresso Brasileiro de Geologia, Curitiba.
Esse curso seguirá o programa exposto a seguir.
Favor repassar a potenciais interesados de outras áreas de interface com a Geologia Médica.
Agradece, Bernardino
MINI-CURSO 9 - “GEOLOGIA MÉDICA”
44° Congresso Brasileiro de Geologia – 24 e 25 de outubro de 2008 - Curitiba
Eduardo Mello De Capitani - Faculdade de Ciências Médicas – FCM-UNICAMP
Bernardino R. Figueiredo - Instituto de Geociências – IG-UNICAMP e Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais – NEPAM-UNICAMP
Programa:
1) Geologia Médica – área interdisciplinar de pesquisa, história e definições básicas
2) Geologia e saúde – situações típicas de interesse da Geologia Médica
3) Fontes naturais e antrópicas, transporte e destino de substâncias tóxicas
4) Noções de Ecotoxicologia
5) Noções de Epidemiologia aplicada à Geologia Médica
6) Geoquímica do flúor, iodo, mercúrio, chumbo e arsênio e mapeamento geoquímico de baixa densidade
7) Mineração: impactos ambientais e na saúde humana
8) Estudos de casos: Chumbo no Brasil
9) Estudos de casos: Arsênio no Brasil
10) Avaliação de risco
11) Comunicação e gerenciamento de risco
12) Conclusões - Geologia Médica e interdisciplinaridade
Nota: Este curso é dirigido a profissionais e estudantes das várias áreas de interface da Geologia Médica. Serão estimuladas discussões de temas de interesse de pesquisa dos participantes. Os materiais do curso serão disponibilizados a todos os interessados.
Instrutores:
Eduardo Mello De Capitani (DE CAPITANI, E.M.)
Médico, Professor da Faculdade de Ciências Médicas, FCM-UNICAMP, Mestre em Medicina e Doutor em Saúde Coletiva, Especialista em Saúde Pública e em Medicina do Trabalho/Saúde Ocupacional. Vice Coordenador do Centro de Controle de Intoxicações do Hospital de Clínicas da Unicamp. Chefe da Disciplina de Pneumologia no Departamento de Clínica Médica da FCM-Unicamp.
Bernardino Ribeiro de Figueiredo (FIGUEIREDO, B.R.)
Professor do Instituto de Geociências da UNICAMP, Geólogo e Doutor em Ciências pela Universidade de Uppsala, Suécia. Ensino e pesquisas nas áreas de Geoquímica Ambiental, Geologia Médica e Modelos de Jazidas Minerais. Membro da Comissão Geosciences for Environmental Management (IUGS-GEM) e Conselheiro da International Medical Geology Association (IMGA). Coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais – NEPAM - UNICAMP.
44º CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA
SIMPÓSIO 22 (SP 22): GEOLOGIA, AMBIENTE E SAÚDE
Prezados Colegas Pesquisadores, Profissionais e Estudantes,
Reiterando que a data de inscrição e de envio de trabalhos ao 44 Congresso Brasileiro de Geologia foi adiada para o próximo 11 de maio (http://www.44cbg.com.br ), temos a satisfação de convidar a todos a submeter trabalhos ao Simpósio Temático 22 - GEOLOGIA, AMBIENTE E SAÚDE - que terá como conferencista principal o Dr. Eduardo Mello De Capitani da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP.
Este Simpósio estará voltado para analisar o estado da arte da Geologia Médica no Brasil por meio da apresentação de trabalhos das várias áreas das Geociências e suas interfaces com as pesquisas de rochas, solos, águas e outros materiais bem como dos fatores que possam estar produzindo efeitos adversos ou benéficos à saúde humana e à vida em geral.
Serão considerados bem vindas as contribuições científicas de profissionais, pesquisadores e estudantes de todas as áreas da Geologia e Ciências Ambientais bem como de outras áreas da ciência, incluindo a área da saúde
Cordialmente,
Bernardino R. Figueiredo -
Otávio A. B. Licht – Coordenadores - olicht@yahoo.com.br
Coordenadores do Simpósio 22 "GEOLOGIA, AMBIENTE E SAÚDE"
Prezados colegas,
Além do Simpósio 22, dedicado ao tema "Terra e Saúde", também será oferecido um mini-curso durante o 44 Congresso Brasileiro de Geologia, Curitiba.
Esse curso seguirá o programa exposto a seguir.
Favor repassar a potenciais interesados de outras áreas de interface com a Geologia Médica.
Agradece, Bernardino
MINI-CURSO 9 - “GEOLOGIA MÉDICA”
44° Congresso Brasileiro de Geologia – 24 e 25 de outubro de 2008 - Curitiba
Eduardo Mello De Capitani - Faculdade de Ciências Médicas – FCM-UNICAMP
Bernardino R. Figueiredo - Instituto de Geociências – IG-UNICAMP e Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais – NEPAM-UNICAMP
Programa:
1) Geologia Médica – área interdisciplinar de pesquisa, história e definições básicas
2) Geologia e saúde – situações típicas de interesse da Geologia Médica
3) Fontes naturais e antrópicas, transporte e destino de substâncias tóxicas
4) Noções de Ecotoxicologia
5) Noções de Epidemiologia aplicada à Geologia Médica
6) Geoquímica do flúor, iodo, mercúrio, chumbo e arsênio e mapeamento geoquímico de baixa densidade
7) Mineração: impactos ambientais e na saúde humana
8) Estudos de casos: Chumbo no Brasil
9) Estudos de casos: Arsênio no Brasil
10) Avaliação de risco
11) Comunicação e gerenciamento de risco
12) Conclusões - Geologia Médica e interdisciplinaridade
Nota: Este curso é dirigido a profissionais e estudantes das várias áreas de interface da Geologia Médica. Serão estimuladas discussões de temas de interesse de pesquisa dos participantes. Os materiais do curso serão disponibilizados a todos os interessados.
Instrutores:
Eduardo Mello De Capitani (DE CAPITANI, E.M.)
Médico, Professor da Faculdade de Ciências Médicas, FCM-UNICAMP, Mestre em Medicina e Doutor em Saúde Coletiva, Especialista em Saúde Pública e em Medicina do Trabalho/Saúde Ocupacional. Vice Coordenador do Centro de Controle de Intoxicações do Hospital de Clínicas da Unicamp. Chefe da Disciplina de Pneumologia no Departamento de Clínica Médica da FCM-Unicamp.
Bernardino Ribeiro de Figueiredo (FIGUEIREDO, B.R.)
Professor do Instituto de Geociências da UNICAMP, Geólogo e Doutor em Ciências pela Universidade de Uppsala, Suécia. Ensino e pesquisas nas áreas de Geoquímica Ambiental, Geologia Médica e Modelos de Jazidas Minerais. Membro da Comissão Geosciences for Environmental Management (IUGS-GEM) e Conselheiro da International Medical Geology Association (IMGA). Coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais – NEPAM - UNICAMP.
44º CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA
SIMPÓSIO 22 (SP 22): GEOLOGIA, AMBIENTE E SAÚDE
Prezados Colegas Pesquisadores, Profissionais e Estudantes,
Reiterando que a data de inscrição e de envio de trabalhos ao 44 Congresso Brasileiro de Geologia foi adiada para o próximo 11 de maio (http://www.44cbg.com.br ), temos a satisfação de convidar a todos a submeter trabalhos ao Simpósio Temático 22 - GEOLOGIA, AMBIENTE E SAÚDE - que terá como conferencista principal o Dr. Eduardo Mello De Capitani da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP.
Este Simpósio estará voltado para analisar o estado da arte da Geologia Médica no Brasil por meio da apresentação de trabalhos das várias áreas das Geociências e suas interfaces com as pesquisas de rochas, solos, águas e outros materiais bem como dos fatores que possam estar produzindo efeitos adversos ou benéficos à saúde humana e à vida em geral.
Serão considerados bem vindas as contribuições científicas de profissionais, pesquisadores e estudantes de todas as áreas da Geologia e Ciências Ambientais bem como de outras áreas da ciência, incluindo a área da saúde
Cordialmente,
Bernardino R. Figueiredo -
Otávio A. B. Licht – Coordenadores - olicht@yahoo.com.br
Coordenadores do Simpósio 22 "GEOLOGIA, AMBIENTE E SAÚDE"
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GEOLOGIA MEDICA,
UNICAMP
sexta-feira, 2 de maio de 2008
5º EUsISSeR - Encontro com Usuários de Imagens de Satélite de Sensoriamento Remoto,
Participe do 5º EUsISSeR - Encontro com Usuários de Imagens de Satélite de Sensoriamento Remoto, evento destinado a você que faz parte da comunidade de usuários de imagens de satélites que ocorrerá de 03 a 05 de junho de 2008, na cidade de Santa Maria/RS.
Este evento contará com a presença do Diretor do INPE, Dr. Gilberto Câmara, que fará a palestra “O Brasil no Contexto do Cenário Espacial Mundial”. Haverá também a presença dos coordenadores dos programas CBERS, AMAZÔNIA, GEODESASTRES, CANASAT, entre outros, como também da equipe da DGI/INPE, responsável pelo processamento, armazenamento e disseminação das imagens de satélite do INPE.CBERS-SATÉLITE SINO-BRASILEIRO DE RECURSOS TERRESTRES BRASIL-CHINA 20 ANOS TRABALHANDO JUNTOS NO DESENVOLVIMENTO DOS SATÉLITES CBERS
5° Encontro com Usuários de Imagens de Satélites de Sensoriamento Remoto
Local: Hotel Itaimbé Santa Maria - RS
A quem se destina:
Profissionais e empresas ligadas ao uso e à comercialização de produtos utilizados em Sensoriamento Remoto por satélite.
Objetivo:
Apresentar e informar aos usuários os produtos gerados pela DGI - Divisão de Geração de Imagens e as conotações relevantes aos produtos disponíveis; aplicações e formas de acesso às imagens dos satélites disponíveis no banco de imagens do INPE, o mais antigo do Hemisfério Sul.
Destaques:
Diretor do INPE, Dr. Gilberto Câmara, fala sobre O Brasil no Contexto do Cenário Espacial Mundial;
Técnicas de monitoramento florestal do INPE disponíveis à comunidade de outros países;
Coordenador do Programa AMAZÔNIA apresenta o trabalho desenvolvido pelo INPE no monitoramento florestal;
Futuro da série dos satélites sino-brasileiro - Satélites CBERS 3 , 4, e as perspectivas para os satélites CBERS 5 e 6;
Sistema brasileiro de recepção, processamento e distribuição de imagens, disponível ao mundo;
Centro de Dados de Sensoriamento Remoto – CDSR disponibiliza gratuitamente, pela Internet, as imagens CBERS, inclusive de alta resolução (HRC) com 2,7m , LANDSAT desde 1973 e de outros satélites, como o europeu ENVISAT, o indiano IRS e o sensor americano MODIS;
Sessão Especial com trabalhos de usuários de imagens CBERS faz avaliação em ano que o Programa de cooperação China-Brasil comemora seu 20º aniversário;
Projeto de monitoramento agrícola mostra benefícios do pronto atendimento do sistema de imagens recebidas pela Internet;
Projeto PANAMAZÔNIA II destaca a contribuição de imagens públicas em trabalho conjunto com países amazônicos;
Curso ensina técnicas de processamento de imagens utilizando o programa SPRING, com aplicação prática exemplificada em estudo de inundação;
Curso para os que estão iniciando em sensoriamento remoto, com recursos disponíveis na web. Haverá suporte e acompanhamento posterior pela Internet (curso presencial + a distância);
Aplicações de sensoriamento remoto no Projeto Antártico do INPE.
M i n i - C u r s o sCom profissionais doInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Dia 02 de junho (Segunda-feira) - Vagas limitadas
Curso 1:
— TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS CBERS
Taxa de participação - R$ 50,00
Duração: 20 Horas (4 presenciais + 16 a distância)
Segunda-feira
Curso 2:
— USO DE IMAGENS CBERS E MODIS PARA ESTUDO DE INUNDAÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE SPRING
Taxa de participação - R$ 60,00
Duração: 12 horas
Segunda e terça feira
Obs.:
1 - As taxas de participação destes cursos devem ser pagas juntamente com a taxa de inscrição para o Evento. 2 - Usuários de fora do Brasil, vejam instruções aqui.
Programação
Terça-feira – 03 DE JUNHO DE 2008
12:00 - 13:00
Inscrição e Identificação dos Participantes
13:00 - 13:45
· Monitoramento Florestal da Amazônia - Dr. João Vianei Soares (Coordenador Geral de Observação da Terra – INPE/OBT)
13:45 - 14:30
· Geotecnologia para Desastres Naturais: O GEODESASTRES-SUL- Dr.ª Tania Maria Sausen (GEODESASTRES-INPE/CRS)
14:30 - 15:15
· Programa Amazônia do INPE- Dr. Dalton de Morisson Valeriano (INPE/DSR)
15:15 - 15:30
Coffee Break
15:30 - 16:15
Palestrante Convidado:· Imagem CBERS em Ambientes Aquáticos- Dr. Waterloo Pereira Filho (UFSM/DEPGEO)
16:15 - 17:00
· MS3/INPE: Sistema Brasileiro de Gravação, Processamento e Distribuição de Imagens de Satélite- Eng.º Antônio Machado
Abertura Oficial do Evento
19:30 - 20:00
· Vídeos Institucionais CBERS e INPE
20:00 - 21:00
· Cerimônia de Abertura
21:00 - 21:45
· O Brasil no Contexto do Cenário Espacial Mundial - Dr. Gilberto Câmara (Diretor do INPE)
21:45
· Coquetel de Abertura
Quarta-feira – 04 DE JUNHO DE 2008
08:30 - 09:00
· Uso de imagens Satélite MODIS para o estudo de Desastres Naturais- Dr. Manoel de Araújo Sousa Júnior (GEODESASTRES-INPE/CRS)
09:00 - 09:15
Coffee Break
09:15 - 12:00
Sessão Especial: Projeto CBERS – Atualizações e Aplicações · Apresentação de Trabalhos com imagens do satélite CBERS por usuários convidados e avaliação do projeto- Coordenador: Dr. José Carlos Neves Epiphanio – Segmento de Aplicações do Programa CBERS (INPE/DSR )
12:00 - 13:30
Intervalo para Almoço
13:30 - 14:15
· Imagens de Satélites para Monitoramento da Cana de Açúcar e suas Relações com o Meio Ambiente- Dr. Bernardo F. T. Rudorff (INPE/DSR)
14:15 - 14:45
· Projeto PANAMAZÔNIA II: O Papel de Imagens Públicas no Mapeamento da Cobertura Vegetal da Amazônia Sul Americana - Eng.º Valdete Duarte (INPE/DSR)
14:45 - 15:15
· Satélites IRS: Coleção de Aplicações Correntes - Geol. Paulo R. Martini (INPE/DSR)
15:15 - 15:30
Coffee Break
15:30 - 16:15
. Aplicações de Dados ENVISAT/ESA para Monitoramento Costeiro e Oceânico- Dr. João Antônio Lorenzzetti (INPE/DSR)
16:15 - 17:00
. Caracterização das Feições de Movimento de Massa Utilizando Sensoriamento Remoto- Dr. Eymar S. Sampaio Lopes (INPE/DPI)
21:00
Jantar de Confraternização
Quinta-feira – 05 DE JUNHO DE 2008
08:30 - 09:00
. Projeto Antártico do INPE - Aplicações de Sensoriamento Remoto- Dr. Ronald Buss (INPE/CRS)
09:00 - 10:30
Sessão Especial: Centro de Dados de Sensoriamento Remoto (CDSR)· Produtos, Atendimento aos Usuários, Política de Distribuição e o Sistema Operacional do CDSR- Coordenador: Eng.º Luís Geraldo Ferreira (INPE/DGI )
10:30 - 10:45
Coffee Break
10:45 - 11:30
Palestra de Encerramento:· Programa CBERS – Política e Perspectivas- Eng.º Ricardo Cartaxo, Coordenador do Programa Sino-Brasileiro (INPE/DIR)
11:30 - 13:30
· Mesa Redonda, aberta a considerações de usuários.· Encerramento do Evento
Inscrições até 15 de Maio de 2008 ou até o preeenchimento do número de vagas
Para fazer sua inscrição no Evento, siga as instruções abaixo:
Preencha o FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO enviando-o pela Internet.
Pague a taxa de inscrição no valor de:
R$ 280,00 por pessoa, até 05/Maio, ou R$ 350,00 por pessoa, após 05/Maio,
através de depósito bancário identificado. Identificação: Número da conta abaixo + número do CNPJ ou CPF (*)
Nome da conta: FUNCATE
Agência: 3358-8
Conta: 5.234-5
Banco: Banco do Brasil S/A(*) CNPJ ou CPF de quem fará o pagamento (pessoa, empresa ou universidade).
Obs.: Caso for participar de um curso rápido, acrescente o valor correspondente ao valor da taxa do Evento.
Anote o(s) nome(s) do(s) participante(s) no recibo de depósito bancário.
Remeta uma cópia deste recibo para o número de fax abaixo.
Importante: As inscrições só serão confirmadas após o recebimento da cópia do recibo de depósito bancário.
O participante será informado dessa confirmação, pela comissão organizadora do evento.
Usuários de fora do Brasil, vejam instruções aqui.
Observações sobre a inscrição:
Inscrições limitadas - critério: cumprimento de prerrogativas solicitadas à inscrição;
Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais - FUNCATE - CNPJ n° 51.619.104/0001-10, é a responsável financeira do evento e em caso de empenho, o mesmo deverá ser emitido em nome desta organização.
Mais informações:
Telefones: Fax: E-mail:
(0xx12) 3186-9271 ou(0xx12) 3186-9235(0xx12) 3101-2088encontro_com_usuarios@dgi.inpe.br
Número limitado de participantes
Reservas de hospedagem:
O Hotel Itaimbé, local onde ocorre o evento, está oferecendo preços especiais aos participantes, com descontos de 10% na tabela.
EVENTUR VIAGENS E TURISMOLoja 09 Centro Comercial Campus da UFSMCEP: 97105-900 Santa Maria/RSFone/Fax: 55 3226 2531E-mail: eventur1@terra.com.br
Para obter mais informações sobre a cidade de Santa Maria,localização, como chegar etc, consulte os sites:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Maria_(Rio_Grande_do_Sul)
http://www.santamariaturismo.com.br/
http://www.santamariatur.com.br/
Comissão Organizadora:
Luís Geraldo FerreiraTania Maria Sausen Mônica Luiza L. G. Azevedo Rosa Maria Righi LichtElisângela A. O. NevesEquipe de ApoioJosiane Maria de Castro GomesSoraya Porto de Barros G. R. Lima Nelson Fernando Mendez Correa Lúcia Mára Aguiar Barbosa Benedito José Edward Zeni de OliveiraCoordenação Porto AlegreMaria Magdalena AssafCoordenação Santa MariaTania Maria SausenEquipe de Apoio em Santa MariaEmerson MarcelinoIsabela MarcelinoManoel de Araújo Sousa JuniorMaria Silvia Pardi LacruzRosa Maria Righi LichtSandro LemosTatiane Ávila
Presidente. Vice-presidente . Secretária . Secretária (Santa Maria). Tesoureira
Local: Hotel Itaimbé Santa Maria - RS
A quem se destina:
Profissionais e empresas ligadas ao uso e à comercialização de produtos utilizados em Sensoriamento Remoto por satélite.
Objetivo:
Apresentar e informar aos usuários os produtos gerados pela DGI - Divisão de Geração de Imagens e as conotações relevantes aos produtos disponíveis; aplicações e formas de acesso às imagens dos satélites disponíveis no banco de imagens do INPE, o mais antigo do Hemisfério Sul.
Destaques:
Diretor do INPE, Dr. Gilberto Câmara, fala sobre O Brasil no Contexto do Cenário Espacial Mundial;
Técnicas de monitoramento florestal do INPE disponíveis à comunidade de outros países;
Coordenador do Programa AMAZÔNIA apresenta o trabalho desenvolvido pelo INPE no monitoramento florestal;
Futuro da série dos satélites sino-brasileiro - Satélites CBERS 3 , 4, e as perspectivas para os satélites CBERS 5 e 6;
Sistema brasileiro de recepção, processamento e distribuição de imagens, disponível ao mundo;
Centro de Dados de Sensoriamento Remoto – CDSR disponibiliza gratuitamente, pela Internet, as imagens CBERS, inclusive de alta resolução (HRC) com 2,7m , LANDSAT desde 1973 e de outros satélites, como o europeu ENVISAT, o indiano IRS e o sensor americano MODIS;
Sessão Especial com trabalhos de usuários de imagens CBERS faz avaliação em ano que o Programa de cooperação China-Brasil comemora seu 20º aniversário;
Projeto de monitoramento agrícola mostra benefícios do pronto atendimento do sistema de imagens recebidas pela Internet;
Projeto PANAMAZÔNIA II destaca a contribuição de imagens públicas em trabalho conjunto com países amazônicos;
Curso ensina técnicas de processamento de imagens utilizando o programa SPRING, com aplicação prática exemplificada em estudo de inundação;
Curso para os que estão iniciando em sensoriamento remoto, com recursos disponíveis na web. Haverá suporte e acompanhamento posterior pela Internet (curso presencial + a distância);
Aplicações de sensoriamento remoto no Projeto Antártico do INPE.
M i n i - C u r s o sCom profissionais doInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Dia 02 de junho (Segunda-feira) - Vagas limitadas
Curso 1:
— TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS CBERS
Taxa de participação - R$ 50,00
Duração: 20 Horas (4 presenciais + 16 a distância)
Segunda-feira
Curso 2:
— USO DE IMAGENS CBERS E MODIS PARA ESTUDO DE INUNDAÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE SPRING
Taxa de participação - R$ 60,00
Duração: 12 horas
Segunda e terça feira
Obs.:
1 - As taxas de participação destes cursos devem ser pagas juntamente com a taxa de inscrição para o Evento. 2 - Usuários de fora do Brasil, vejam instruções aqui.
Programação
Terça-feira – 03 DE JUNHO DE 2008
12:00 - 13:00
Inscrição e Identificação dos Participantes
13:00 - 13:45
· Monitoramento Florestal da Amazônia - Dr. João Vianei Soares (Coordenador Geral de Observação da Terra – INPE/OBT)
13:45 - 14:30
· Geotecnologia para Desastres Naturais: O GEODESASTRES-SUL- Dr.ª Tania Maria Sausen (GEODESASTRES-INPE/CRS)
14:30 - 15:15
· Programa Amazônia do INPE- Dr. Dalton de Morisson Valeriano (INPE/DSR)
15:15 - 15:30
Coffee Break
15:30 - 16:15
Palestrante Convidado:· Imagem CBERS em Ambientes Aquáticos- Dr. Waterloo Pereira Filho (UFSM/DEPGEO)
16:15 - 17:00
· MS3/INPE: Sistema Brasileiro de Gravação, Processamento e Distribuição de Imagens de Satélite- Eng.º Antônio Machado
Abertura Oficial do Evento
19:30 - 20:00
· Vídeos Institucionais CBERS e INPE
20:00 - 21:00
· Cerimônia de Abertura
21:00 - 21:45
· O Brasil no Contexto do Cenário Espacial Mundial - Dr. Gilberto Câmara (Diretor do INPE)
21:45
· Coquetel de Abertura
Quarta-feira – 04 DE JUNHO DE 2008
08:30 - 09:00
· Uso de imagens Satélite MODIS para o estudo de Desastres Naturais- Dr. Manoel de Araújo Sousa Júnior (GEODESASTRES-INPE/CRS)
09:00 - 09:15
Coffee Break
09:15 - 12:00
Sessão Especial: Projeto CBERS – Atualizações e Aplicações · Apresentação de Trabalhos com imagens do satélite CBERS por usuários convidados e avaliação do projeto- Coordenador: Dr. José Carlos Neves Epiphanio – Segmento de Aplicações do Programa CBERS (INPE/DSR )
12:00 - 13:30
Intervalo para Almoço
13:30 - 14:15
· Imagens de Satélites para Monitoramento da Cana de Açúcar e suas Relações com o Meio Ambiente- Dr. Bernardo F. T. Rudorff (INPE/DSR)
14:15 - 14:45
· Projeto PANAMAZÔNIA II: O Papel de Imagens Públicas no Mapeamento da Cobertura Vegetal da Amazônia Sul Americana - Eng.º Valdete Duarte (INPE/DSR)
14:45 - 15:15
· Satélites IRS: Coleção de Aplicações Correntes - Geol. Paulo R. Martini (INPE/DSR)
15:15 - 15:30
Coffee Break
15:30 - 16:15
. Aplicações de Dados ENVISAT/ESA para Monitoramento Costeiro e Oceânico- Dr. João Antônio Lorenzzetti (INPE/DSR)
16:15 - 17:00
. Caracterização das Feições de Movimento de Massa Utilizando Sensoriamento Remoto- Dr. Eymar S. Sampaio Lopes (INPE/DPI)
21:00
Jantar de Confraternização
Quinta-feira – 05 DE JUNHO DE 2008
08:30 - 09:00
. Projeto Antártico do INPE - Aplicações de Sensoriamento Remoto- Dr. Ronald Buss (INPE/CRS)
09:00 - 10:30
Sessão Especial: Centro de Dados de Sensoriamento Remoto (CDSR)· Produtos, Atendimento aos Usuários, Política de Distribuição e o Sistema Operacional do CDSR- Coordenador: Eng.º Luís Geraldo Ferreira (INPE/DGI )
10:30 - 10:45
Coffee Break
10:45 - 11:30
Palestra de Encerramento:· Programa CBERS – Política e Perspectivas- Eng.º Ricardo Cartaxo, Coordenador do Programa Sino-Brasileiro (INPE/DIR)
11:30 - 13:30
· Mesa Redonda, aberta a considerações de usuários.· Encerramento do Evento
Inscrições até 15 de Maio de 2008 ou até o preeenchimento do número de vagas
Para fazer sua inscrição no Evento, siga as instruções abaixo:
Preencha o FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO enviando-o pela Internet.
Pague a taxa de inscrição no valor de:
R$ 280,00 por pessoa, até 05/Maio, ou R$ 350,00 por pessoa, após 05/Maio,
através de depósito bancário identificado. Identificação: Número da conta abaixo + número do CNPJ ou CPF (*)
Nome da conta: FUNCATE
Agência: 3358-8
Conta: 5.234-5
Banco: Banco do Brasil S/A(*) CNPJ ou CPF de quem fará o pagamento (pessoa, empresa ou universidade).
Obs.: Caso for participar de um curso rápido, acrescente o valor correspondente ao valor da taxa do Evento.
Anote o(s) nome(s) do(s) participante(s) no recibo de depósito bancário.
Remeta uma cópia deste recibo para o número de fax abaixo.
Importante: As inscrições só serão confirmadas após o recebimento da cópia do recibo de depósito bancário.
O participante será informado dessa confirmação, pela comissão organizadora do evento.
Usuários de fora do Brasil, vejam instruções aqui.
Observações sobre a inscrição:
Inscrições limitadas - critério: cumprimento de prerrogativas solicitadas à inscrição;
Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais - FUNCATE - CNPJ n° 51.619.104/0001-10, é a responsável financeira do evento e em caso de empenho, o mesmo deverá ser emitido em nome desta organização.
Mais informações:
Telefones: Fax: E-mail:
(0xx12) 3186-9271 ou(0xx12) 3186-9235(0xx12) 3101-2088encontro_com_usuarios@dgi.inpe.br
Número limitado de participantes
Reservas de hospedagem:
O Hotel Itaimbé, local onde ocorre o evento, está oferecendo preços especiais aos participantes, com descontos de 10% na tabela.
EVENTUR VIAGENS E TURISMOLoja 09 Centro Comercial Campus da UFSMCEP: 97105-900 Santa Maria/RSFone/Fax: 55 3226 2531E-mail: eventur1@terra.com.br
Para obter mais informações sobre a cidade de Santa Maria,localização, como chegar etc, consulte os sites:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Maria_(Rio_Grande_do_Sul)
http://www.santamariaturismo.com.br/
http://www.santamariatur.com.br/
Comissão Organizadora:
Luís Geraldo FerreiraTania Maria Sausen Mônica Luiza L. G. Azevedo Rosa Maria Righi LichtElisângela A. O. NevesEquipe de ApoioJosiane Maria de Castro GomesSoraya Porto de Barros G. R. Lima Nelson Fernando Mendez Correa Lúcia Mára Aguiar Barbosa Benedito José Edward Zeni de OliveiraCoordenação Porto AlegreMaria Magdalena AssafCoordenação Santa MariaTania Maria SausenEquipe de Apoio em Santa MariaEmerson MarcelinoIsabela MarcelinoManoel de Araújo Sousa JuniorMaria Silvia Pardi LacruzRosa Maria Righi LichtSandro LemosTatiane Ávila
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