quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Comerciantes buscam água mineral de fora do Estado para atender demanda


Editorial - InfoMine Brasil
Comerciantes buscam água mineral de fora do Estado para atender demanda
São Paulo - 28 de Novembro de 2007

A interdição da água mineral no Estado mudou o hábito de consumidores e comerciantes. Quem olhar com atenção para as gôndolas dos supermercados, pode notar novas marcas e, por enquanto, escassamente. O gerente de uma grande rede de supermercados, Luiz Carlos Manoel Barbosa, conta que o grupo teve que optar por outras marcas para continuar oferecendo água mineral aos clientes. Ele afirma que desde o período determinado para o recolhimento da água não recebe o produto de empresas do Estado. “Só não faltou porque buscamos alternativa. Trouxemos a água Teresópolis, do Rio de Janeiro. Caso contrário, com certeza teríamos ficado sem água neste período que deu o problema na água do Estado”.

O motorista Carlos Marcelo de Souza Martins diz que desde a última quinta-feira estava à procura de água mineral no mercado, sem sucesso. A alternativa que encontrou para os dias de escassez foi levar água filtrada de casa para o trabalho. Nesta terça, apesar das dificuldades, conseguiu comprar água mineral. “A gente rodou nestas lojas grandes aí e não encontrou de jeito nenhum.

A explicação que eles davam para a gente é de que a água tinha sido recolhida e hoje a gente conseguiu, mas mesmo assim foi difícil”, diz. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), amanhã serão divulgados os resultados as análises das águas Calogi, Iate, Açaí, Linhágua, Parajú e São Lourenço, as duas últimas de Minas Gerais.

O recolhimento das águas capixabas está sendo feito pelas próprias empresas, que estão estocando o produto. Ainda de acordo com a Sesa, a definição do local de descarte está sendo discutido pelo Ministério Público Estadual (MPE), Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e Procon Estadual. A possibilidade mais cogitada é de que a água retirada do mercado seja despejada em alguma adutora da Cesan. Ao todo, são 22 marcas analisadas, sendo que 14 são capixabas

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Estabelece diretrizes gerais para a integração entre a gestão de recursos hídricos e a gestão de águas minerais, termais, gasosas, potáveis de mesa ou destinadas a fins balneários.

O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS-CNRH, no uso das competências que lhe são conferidas pelas Leis nos 9.433, de 8 de janeiro de 1997, e 9.984, de 17 de julho de 2000, tendo em vista o disposto em seu Regimento Interno; e
Considerando a Década Brasileira da Água, instituída pelo Decreto de 22 de março de 2005, cujos objetivos são promover e intensificar a formulação e implementação de políticas, programas e projetos relativos ao gerenciamento e uso sustentável da água;
Considerando que compete ao CNRH estabelecer diretrizes complementares para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos-PNRH, aplicação de seus instrumentos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos-SINGREH;
Considerando o disposto nas Resoluções CNRH no- 15, de 11 de janeiro de 2001, no- 16, de 8 de maio de 2001, e no- 22, de 24 de maio de 2002, que estabelecem, respectivamente, diretrizes gerais para a gestão de águas subterrâneas, critérios gerais para a outorga de direito de uso de recursos hídricos e diretrizes para inserção das águas
subterrâneas no instrumento Plano de Recursos Hídricos;
Considerando que a pesquisa e a lavra de águas minerais, termais, gasosas, potáveis de mesa ou destinadas a fins balneários são outorgadas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM e Ministério de Minas e Energia, respectivamente, de acordo com o Código de Águas Minerais, Decreto-Lei no- 7.841, de 08 de agosto de
1945 e o Código de Mineração, Decreto-Lei no- 227, de 27 de fevereiro de 1967, e suas alterações; e
Considerando a necessidade de integração e atuação articulada entre órgãos e entidades cujas competências se refiram aos recursos hídricos, à mineração e ao meio ambiente, resolve:

Art. 1o- Ficam estabelecidas diretrizes gerais para a integração entre a gestão de recursos hídricos e a gestão de águas minerais, termais, gasosas, potáveis de mesa ou destinadas a fins balneários.

Art. 2o- Para efeito desta Resolução considera-se:
I - aproveitamento: exploração e explotação das águas minerais, termais, gasosas, potáveis de mesa, ou destinadas a fins balneários, compreendendo os regimes de autorização de pesquisa e de concessão de lavra;
II - área de pesquisa: aquela solicitada pelo requerente para execução de pesquisa de águas minerais, termais, gasosas, potáveis de mesa ou destinadas a fins balneários e deferida pela autoridade outorgante de recursos minerais;
III - área ou perímetro de proteção de fonte: destina-se à proteção da qualidade das águas minerais, termais, gasosas, potáveis de mesa ou destinadas a fins balneários com o objetivo de estabelecer os limites onde existirão restrições de ocupação e de determinados usos que possam comprometer seu aproveitamento, definida na Portaria DNPM no- 231, de 31 de julho de 1998;
IV - outorga de direito de uso de recursos hídricos: ato administrativo mediante o qual a autoridade outorgante faculta ao outorgado o direito de uso de recurso hídrico, por prazo determinado, nos termos e nas condições expressas no respectivo ato, consideradas as legislações específicas vigentes;
V - pesquisa para água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou destinada a fins balneários: execução dos trabalhos necessários à definição da jazida, sua avaliação e a determinação da exeqüibilidade do seu aproveitamento econômico;
VI - portaria de lavra para água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou destinada a fins balneários: ato administrativo mediante o qual é outorgado ao interessado o direito ao aproveitamento industrial das jazidas de águas minerais, termais, gasosas, potáveis de mesa ou destinadas a fins balneários.

Art. 3o- O órgão gestor de recurso hídrico competente e o órgão gestor de recursos minerais, com vistas a facilitar o processo de integração, devem buscar o compartilhamento de informações e compatibilização de procedimentos, definindo de forma conjunta o conteúdo e os estudos técnicos necessários, consideradas as legislações específicas vigentes.
Parágrafo único. As informações a serem compartilhadas referem-se, no mínimo:
I - aos títulos de direitos minerários de pesquisa ou lavra de águas minerais, termais, gasosas, potáveis de mesa ou destinadas a fins balneários para a sua inclusão no Sistema de Informações de Recursos Hídricos e consideração pelos órgãos gestores de recursos hídricos;
II - aos atos administrativos relacionados ao uso de recursos hídricos, tais como: outorgas de direito de uso, manifestações prévias e autorizações de construção de poços, para a sua inclusão no sistema de informações de recursos minerais e consideração pelo órgão gestor de recursos minerais;
III - à área objeto de requerimento de pesquisa para água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou destinada a fins balneários;
IV - à área ou perímetro de proteção de fonte instituído pelo órgão gestor de recursos minerais, a fim de que seja considerado pelos órgãos gestores de recursos hídricos;
V - às áreas de restrição e controle estabelecidas pelo órgão gestor de recurso hídrico competente ou previstas nos planos de recursos hídricos, a fim de que sejam consideradas pelo órgão gestor de recursos minerais;
VI - ao monitoramento quantitativo e qualitativo disponível nos órgãos gestores;
VII - àquelas necessárias à formulação dos planos de recursos hídricos e à atuação dos comitês de bacias hidrográficas.

Art. 4o- O órgão gestor de recursos minerais dará conhecimento do requerimento de autorização para pesquisa de água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou destinada a fins balneários e respectiva área ao órgão gestor de recurso hídrico competente, que deverá se manifestar sobre possíveis impedimentos à pesquisa, observando as diretrizes e princípios traçados pela Lei no- 9.433, de 1997 e Resoluções do CNRH.

Art. 5o- O órgão gestor de recurso hídrico competente, após conhecimento do requerimento de autorização para pesquisa de água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou destinada a fins balneários, conforme art. 4o- desta Resolução, deverá informar ao órgão gestor de recursos minerais:
I - as outorgas de direito de uso de recursos hídricos, demais atos autorizativos e os usos cadastrados existentes na área requerida para pesquisa e em seu entorno;
II - as áreas de restrição e controle que possam ter interferência com a área requerida.

Art. 6o- O órgão gestor de recursos minerais deverá observar os atos de outorga de direito de uso de recursos hídricos emitidos, demais atos autorizativos e os usos cadastrados existentes quando da análise do requerimento de autorização para pesquisa de água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou destinada a fins balneários.

Art. 7o- O órgão gestor de recurso hídrico competente deverá observar as informações existentes nos requerimentos de pesquisa, alvarás de pesquisa e portarias de lavra para água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou destinada a fins balneários, quando da análise do requerimento de outorga de direito de uso de recursos hídricos.

Art. 8o- O órgão gestor de recurso hídrico competente articular-se-á com o órgão gestor de recursos minerais para o estabelecimento de prazos, a serem formalizados em documento próprio, para resposta às consultas efetivadas.

Art. 9o- A integração prevista nesta Resolução deverá observar o compartilhamento de informações e a compatibilização do processo de tomada de decisão, reservadas as competências sobre a matéria.

Art. 10. Após a concessão da Portaria de Lavra, o órgão gestor de recursos minerais encaminhará ao órgão gestor de recurso hídrico competente, no mínimo, as seguintes informações:
I - projeto do sistema de captação;
II - estudos analíticos da água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou destinada a fins balneários previstos no Decreto-Lei no- 7.841, de 1945;
III - localização geográfica dos poços ou fontes;
IV - balanço hídrico do empreendimento, ensaio de bombeamento dos poços e sua interpretação, quando houver;
V - vazão constante no relatório final de pesquisa aprovado;
VI - área ou perímetro de proteção da fonte.

Art. 11. Em caso de indeferimento do requerimento ou extinção do título de pesquisa ou de lavra de água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou destinada a fins balneários, por qualquer motivo, o órgão gestor de recursos minerais deverá comunicar o fato ao órgão gestor de recursos hídricos.

Art. 12. Os procedimentos previstos nesta Resolução deverão ser compatibilizados com os previstos na Resolução CNRH no- 65, de 7 de dezembro de 2006, que estabelece diretrizes de articulação dos procedimentos para obtenção da outorga de direito de uso de recursos hídricos com os procedimentos de licenciamento ambiental.

Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

MARINA SILVA
Presidente do Conselho

EUSTÁQUIO LUCIANO ZICA
Secretário-Executivo

terça-feira, 27 de novembro de 2007

MINING FINANCE AND INVESTMENT

ANALYSTS PREDICTIONS LAG REALITY

Mining companies significantly undervalued
Analysts’ underpredictiaons of metals prices in the short term leading to material undervaluation of mining companies and thus helping fuel acquisitions by cash rich predators.Posted: Monday , 26 Nov 2007

LONDON -
Speaking at the Mines & Money conference last week, Michael Lynch-Bell, head of mining & metals at Ernst & Young, said that recent predictions of metal prices have consistently lagged the actual spot prices by significant margins. His comments were based on a new report by Ernst & Young - EYeSight on consolidation: back-pedalling on the cycle - pre-launched at the event, which reviewed the metal price forecasts made by analysts over the last three years. The rAesearch showed that analysts' short term metal price forecasts since the beginning of 2005 have been significantly adrift of where prices have actually settled, invariably on the pessimistic side. The result, according to Lynch-Bell, is that during this period most mines and mining companies have been materially undervalued. He comments, "Metals prices have mostly risen sharply over the past three years. This is particularly true of the key industrial metals: copper, nickel, steel and aluminium.


It is clear from our research that the metals analysts did not foresee these price rises, or that the price rises would endure as long as they have. Only after prices have risen have the forecasts of the near future prices followed. This has had the effect of both deferring investment in new capacity, and undervaluing existing and potential producers." All of this, according to Lynch-Bell, means that acquirers have been able to buy strategic assets at a good price over the last 3 years and now have the cash flow to make further strategic purchases while the stock market plays catch-up - the mining consolidation era has only just begun.

domingo, 25 de novembro de 2007

http://www.unb.br/ig/sites.htm#REVISTASCIENTIFICAS

REVISTAS INTERNACIONAIS:Acta Vulcanologica (National Volcanic Group of Italy)Advances in Water Resources American Journal of ScienceAmerican MineralogistAnnales GeophysicaeAnnual reviews: Earth and Planetary SciencesApplied GeochemistryApplied Spectroscopy Journal Astronomy & GeophysicsAtmospheric and Oceanic Physics (Russian journal translated by AGU)BeringeriaBerliner Geowissenschaftliche Abhandlungen (Institute of Paleontology, FU Berlin)The British Journal for the History of ScienceBulletin de Géologie (Lausanne)Bulletin of the Geological Society of DenmarkThe Bulletin of the Seismological Society of AmericaBulletin of the Volcanological Society of Japan (VSJ)Bulletin of VolcanologyCanadian Journal of Earth SciencesThe Canadian Mineralogist: AbstractsThe Canadian Mineralogist - Electronic PublicationsCanadian Mining JournalCanadian Society of Petroleum Geology BulletinCatena (pedologia) (Elsevier)Chemical GeologyClays and Clay MineralsClimate DynamicsComputers & Geosciences Continental Shelf ResearchContributions to Mineralogy and PetrologyCoral Reefs (Springer)Cretaceous Research (Academic Press)Current Research in Earth Sciences (Kansas Geological Survey)Deep Sea Research Part I: Oceanographic Research Papers (Elsevier)Deep Sea Research Part II: Topical Studies in Oceanography (Elsevier)Dynamics of Atmospheres and Oceans (Elsevier)Earth Affairs Earth and Planetary Science LettersEarth Science ReviewsEarth Surface Processes and LandformsEconomic GeologyEngineering GeologyEOS Transactions, American Geophysical Union (electronic supplement) EpisodesEuropean Journal of MineralogyFreiberger Forschungshefte-Paläontologie, Stratigraphie, Fazies Geochemistry, Geophysics, GeosystemsGeochimica et Cosmochimica ActaGeoderma Geologica Acta - Universitat de BarcelonaGeological JournalGeological MagazineThe Geological Society of America BulletinGeologische Rundschau (International Journal of Earth Sciences)GeologyGeology Today (Blackwell Sciences)Geomagnetism and Aeronomy (Russian journal translated by AGU)Geo-Marine Letters (Springer)Geomicrobiology JournalGeomorphologyGeophysical Journal International (Blackwell Science)Geophysical Prospecting(Blackwell Science)Geophysics on lineGeoscience Canada (Geological Association of Canada)Geotectonics (Russian journal translated by AGU)Geothermics (Elsevier Science)Geotimes (AGI)Glacial Geology and GeomorphologyGlobal and Planetary Changes (Elsevier Science)Gondwana ResearchGSA TodayInternational Journal of ClimatologyInternational Journal of Coal Geology (Elsevier Science)International Journal of Earth Sciences (Geologische Rundschau)International Journal of Mineral ProcessingInternational Journal for Numerical and Analytical Methods in GeomechanicsInternational Journal of Remote Sensing Hydrological Processes The Island Arc (Blackwell Science)ISPRS-Journal of Photogrammetry & Remote SensingJournal of African Earth SciencesJournal of Alloys and CompoundsJournal of Applied GeophysicsJournal of Arid Environments (Academic Press) Journal of Asian Earth SciencesJournal of Geochemical ExplorationJournal of GeodynamicsJournal of the Geological Society of London Journal of Geophysical ResearchJournal of Geosciences of ChinaJournal of Human Evolution (Academic Press) Journal of Hydrology Journal of Marine SystemsJournal of Metamorphic GeologyJournal of PaleolimnologyJournal of Petroleum GeologyJournal of Petroleum Science and EngineeringJournal of PetrologyJournal of Quaternary ScienceJournal of Sea ResearchJournal of Sedimentary Research (University of Colorado)Journal of South American Earth SciencesJournal of Structural GeologyJournal of Vertebrate PaleontologyJournal of Volcanology and Geothermal ResearchJournal of Water Science / Revue des Sciences de l'Eau The Leading EdgeLethaia Lithos The Log Analyst Marine GeologyMarine Georesources and Geotechnology Marine and Petroleum Geology Marine MicropalaeontologyMeteorite (Pallasite Press, New Zealand)Mineralogical MagazineMineralium DepositaMinerals & EnergyThe Mining Journal Mountain Research and DevelopmentNatureNaturwissenschaftenOceanographic Literature ReviewOceanology (Russian journal translated by AGU)Oil & Gas Journal Ore Geology Reviews Organic GeochemistryPacific SciencePAGEOPH - Pure and Applied Geophysics Palaeogeography, Palaeoclimatology, PalaeoecologyPalaeontographia Italica (Università di Pisa) Palaeontologia ElectronicaPalaeontologyPalaeoworld Paläontologie, Stratigraphie, Fazies - Freiberger ForschungsheftePalaios (Society for Sedimentary Geology)Paleobiology (The Paleontological Society)PaleoBios (University of California - Museum of Paleontology)Paleoceanography Palynology Petroleum Geoscience Physics and Chemistry of the EarthPhysics and Chemistry of Minerals Physics of the Earth and Planetary Interiors Physics of the Solid Earth (Russian journal translated by AGU) Planetary and Space Science Plinius Precambrian ResearchProceedings of the National Academy of Sciences of the United States of AmericaProceedings of the Ocean Drilling Program (ODP) INITIAL REPORTS Proceedings of the Ocean Drilling Program (ODP) SCIENTIFIC RESULTS ProfilProgress in Oceanography Pure and Applied Geophysics ( PAGEOPH ) (Birkhauser Verlag )Quaternary GeochronologyQuaternary International Quaternary ResearchQuaternary Science Reviews Remote Sensing of EnvironmentRemote Sensing ReviewsReviews of GeophysicsReview of Palaeobotany and PalynologyScienceSciences of Soils Science of The Total EnvironmentScientific American Expl.ArchiveSedimentary GeologySedimentology Soil Biology and BiochemistrySoutheastern Geology SPE JournalsTectonics TectonophysicsTerra Nova The Journal of Geology (University of Chicago) Theoretical and Applied ClimatologyU.S. Geological Survey Open File ReportsXtracts

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Modelo segura o diamante Letseng Legacy, de 493 quilates (Foto: Reuters)

A empresa de mineração Gem Diamonds, do Lesoto, vendeu nesta quarta-feira (14) o Letseng Legacy, o 18º maior diamante já encontrado no mundo.


A pedra, de 493 quilates, foi arrematada por US$ 10,4 milhões pela empresa Safdico, braço da joalheria Graff. O valor alcançado representa US$ 21 mil por quilate de diamante. O valor médio global é de US$ 81 por quilate.


Segundo a empresa, a pedra deve resultar em um diamante polido de mais de cem quilates. O Letseng Legacy foi encontrado na mina Letšeng le Terai, no Lesoto, em setembro deste ano. A Leseng Diamonds, cuja propriedade é 70% da Gem Diamonds e 30% do governo do Lesoto, produziu três dos 20 maiores diamantes do mundo.


Além do Legacy, o Lesotho Promise, de 603 quilates, foi encontrado em agosto do ano passado.

Astros e as suas pedras:Os Signos e as Pedras:Os meses e as pedras:

Astros e as suas pedras:
Sol crisoberilo, diamante
Lua pedra-da-lua, pérola, esmeralda
Planetas granada vermelha, rubi
Marte safira amarela, toopázio Mercúrio ametista, lápis-lazuli, safira azul
Júpiter água marinha, espinélio azul
Saturno safira amarelo-alaranjada
Vênus zircão amarelo - avermelhado (jacinto)

Os Signos e as Pedras:
Aquário 21/01 a 18/02 olho de falcão, turquesa
Peixes 19/02 a 20/03 ametista, quartzo ametista
Áries 21/03 a 20/04 jaspe vermelho, cornalina vermelha
touro 21/04 a 20/05 coralina cor alaranjada, quartzo róseo
Gêmeos 21/05 a 20/06 citrino, olho de tigre
Câncer 21/06 a 20/07 aventurina verde, crisoprásio
Leão 21/07 a 22/08 cristal de rocha, quartzo dourado
Virgem 23/08 a 22/09 ágata amarela, citrino amarelo
Libra 23/09 a 22/10 citrino cor alaranjada, quartzo esfuimaçado
Escorpião 23/10 a 22/11 coralina vermelhosangue, sardo
Sagitário 22/11 a 21/12 quartzo azul, calcedônia
Capricórnio 22/12 a 20/01 ônix, quartzo olho-de-gato

Os meses e as pedras:
Janeiro granada, quartzo róseo
Fevereiro ametista, ônix
Março água marinha, heliotrópio
Abril cristal de rocha, diamante
Maio crosprásio, esmeralda
Junho pedra da lua, pérola
Julho cornalina, rubi
Agosto aventurina, periodoto
Setembro lápis lazuli, safira
Outubro opala, turmalina
Novembro olho de tigre, topázio
Dezembro turquesa, zircão

As Pedras e os Anjos:
Janeiro Ônix Gabriel
Fevereiro Jasper Barchiel
Março Rubi Malchediel
Abril Topázio Asmodel
Maio Granada Ambriel
Junho Esmeralda Muriel
Julho Safira Herchel
Agosto Diamante Humatiel
Semtembro Jacinth Zuriel
Outubro Agata Barbiel
Novembro Ametista Adnachiel
Dezembro Beryl Huniel

Aniversários de Casamento:
1º Jóia de ouro 9º Lápis lazuli 17º Relógio 25º Bodas de Prata
2º Grananda 10º Diamante 18º Olho de gato 30º Bodas de Pérola
3º Pérola 11º Turquesa 19º Água marinha 35º Esmeralda
4º Topázio Azul 12º Jade 20º Esmeralda 40º Rubi
5º Safira 13º Citrino 21º Iolita 45º Safira
6º Ametista 14º Opala 22º Espinélio 50º Bodas de Ouro
7º Ônix 15º Rubi 23º Topázio Imperial 55º Alexandrita
8º Turmalina 16º Peridoto 24º Tanzanita 60º Diamante

Nova fronteira atlântica do petróleo desafia ecologistas

16/11/2007 - 12h11
Nova fronteira atlântica do petróleo desafia ecologistas
Por Mario Osava, da IPS

Rio de Janeiro, 16/11/2007 - A descoberta de uma enorme jazida de hidrocarbonos a 250 quilômetros da costa sudeste do Brasil não altera o mercado mundial atual, e sim o panorama futuro, pois abre uma nova fronteira petrolífera no oceano Atlântico Sul e desestimula a busca por energias limpas. O governo brasileiro e a Petrobras anunciaram no último dia 8 a existência de cinco mil a oito bilhões de barris (de 159 litros) de petróleo e gás em um bloco do campo Tupi, na bacia de Santos, aumentando as reservas nacionais que eram de 13,8 bilhões de barris.


Trata-se da maior jazida descoberta no País e a maior do mundo em águas profundas.O mais prometedor da descoberta é que faz parte de um conjunto – formado pelas bacias marítimas de Santos, Campos e Espírito Santo – com extensão de 800 x 200 quilômetros, onde o Brasil já extrai a quase totalidade de seu petróleo e sobre o qual sabia-se que continha muito mais sob uma camada de sal. Em toda essa área existe “no mínimo 50 bilhões de barris, em uma estimativa conservadora”, disse Márcio Mello, que por 26 anos foi pesquisador do centro tecnológico da Petrobras e hoje é sócio da empresa de consultoria HRT Petroleum e também presidente da Associação Brasileira de Geólogos do Petróleo.


O governo fala em 70 bilhões de barris nas três bacias e há quem arrisque uma estimativa superior a cem bilhões. Assim, o Brasil se aproximaria das reservas de grandes exportadores como Kuwait e Venezuela, embora muito longe da Arábia Saudita. Do outro lado do oceano, nas costas de Angola, Congo e Namíbia, também há uma quantidade semelhante de petróleo, já que a formação geológica é a mesma, pois tem origem na “abertura do oceano Atlântico” que separou os continentes na pré-história, disse Mello à IPS, acrescentando que estuda o assunto “há 10 anos”.


Existe uma equivalência entre as reservas da bacia de Campos e Angola, ambos com cerca de nove bilhões de barris, e essa correspondência se reiteraria entre Namíbia e a bacia de Santos, lembrou o especialista.Mas, na África ainda não foi perfurada a camada de sal sob a qual estão essas riquezas.


No Brasil, a Petrobras fez seu primeiro poço em Tupi no ano passado, e comprovou os indícios de existência de petróleo cuja estimativa, ainda imprecisa, alcançou com a segunda perfuração concluída em julho. A Petrobras encontrou a jazida a seis mil metros abaixo da superfície, dos quais dois mil metros são de água e outro tanto de sal, além de rochas e areia, o que dificultou a exploração e encarecerá a extração, sem contar os custos do transporte desde alto mar. Foram esses altos custos que atrasaram a busca, apesar da velha certeza dos geólogos sobre a existência de grandes reservas sob a camada de sal.


A bacia de Campos, perto do Rio de Janeiro, é a mais produtiva atualmente porque muito petróleo “atravessou a camada de sal” que ali é mais permeável do que nas outras bacias, explicou à IPS o geólogo Giuseppe Bacóccoli, que trabalhou 32 anos na área de exploração da Petrobras, até 1997. Por essa razão deve haver menos hidrocarbonos sob o sal de Campos, ao contrário de Santos e do Espírito Santo, acrescentou o agora pesquisador da Coordenação de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. As três bacias “são irmãs, mas com características distintas”, ressaltou.O petróleo e o gás são formados pelo tipo de rocha que está sob o sal, a chamada Formação Laguna Feia, compartilhada com a África, explicou Mello. Muitos não acreditavam que houvesse tais jazidas, por argumentavam que sob tantos quilômetros de sedimentação a temperatura superaria os 200 graus e “destruiria tudo, os hidrocarbonos e os equipamentos”, mas o sal “é excelente condutor, dissipa o calor, baixando a temperatura a um máximo de cem graus”, explicou.A comprovação das reservas em Tupi estimulará os investimentos também nas bacias africanas, “pouco exploradas pelas condições políticas”, previu Mello, lamentando que a Petrobras não tenha aceitado a concessão de todas as águas profundas que Angola lhe oferecia em 1990, agora ocupadas por multinacionais de países ricos.


Há outras áreas marítimas promissoras, como o sul do Golfo do México e o litoral da Venezuela, mas todas essas novas fronteiras não irão alterar muito o mercado mundial de petróleo, segundo Mello. A alta de preços do setor se deve à brecha entre as descobertas e o início da produção, explicou o geólogo.Tupi, por exemplo, precisará de aproximadamente oito anos para alcançar uma produção plena e todas suas reservas apenas atenderiam ao atual consumo mundial por três meses. Descobrir outras jazidas em sua bacia consumirá grandes investimentos, tempo e muitas perfurações dispersas em uma área equivalente a quatro territórios iguais ao da Suíça.


Tudo isso, somado ao aumento do consumo interno, impedirá que o Brasil se converta em grande exportador. Bacóccoli teme uma queda nos investimentos, por causa de uma tendência em estatizar estimulada pela descoberta em Tupi. O governo suspendeu um leilão de concessões de novos blocos na bacia de Santos, alegando necessidade de rever suas condições diante da nova realidade. Por outro lado, para os ambientalistas aparece “um novo desafio”, porque o súbito aumento das reservas petrolíferas tende a debilitar o apoio às fontes renováveis e limpas, disse Délcio Rodiruges, especialista em energia da organização não-governamental Vitae Civilis, muito ativa em questões de mudança climática. A maioria dos cientistas vê na queima de combustíveis fósseis (petróleo, gás e carvão) uma das principais causas da mudança climática.


É muito prematuro identificar os efeitos que essa nova fronteira atlântica petrolífera teria nas negociações internacionais para enfrentar a mudança climática, mas no Brasil é “preocupante, porque muda as perspectivas”, disse Rodrigues à IPS. O Brasil desenvolveu o álcool combustível vegetal e outras fontes energéticas não fósseis devido à crise do petróleo na década de 70, por carecer de reservas e pelo alto preço internacional dos hidrocarbonos, recordou. (IPS/Envolverde)(Envolverde/ IPS)

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Mud Logging OverviewSolidsLiquidsGassesPermian Basin Mudlogging Services


Mud Logging
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OverviewSolidsLiquidsGassesPermian Basin Mudlogging Services
Overview :
Mud logging is the process of collecting, analyzing and recording the meaningful solids, fluids, and gasses brought to the surface by the drilling fluid (mud). The mud logger keys all of his data to the Geolograph on the rig floor.
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Solids:
The mud logger collects samples of the cuttings from the downhole strata on a regular basis, usually every ten feet. Collections are usually made at the shaker table for the mud system. The logger then washes and dries the cuttings, keeping them properly labeled as to depth that they represent. In order to know what depth the samples actually come from the logger must constantly calculate a "lag" time, i.e. the time it takes the samples to reach the surface from the time they were cut. The greater the depth, the greater the time for the samples to reach the surface after they were cut. In order to help with the lag calculations, the logger tracks hole size, pump strokes, and occasionally sends distinctive samples down the pipe to measure the actual lag.
The logger examines the dried samples under a binocular microscope and records the predominant rock types on a depth strip chart that has drill times and chromatograph readings also recorded on it. Rock types are often correlated with the drill times for a particular rock type, e.g. fast drill time for a porous sandstone. Obviously properly recording what rock type is being drilled at what depth is not an exact science. Some factors that affect the accuracy are logger experience in an area, improper lag times, interbedded thin layers of multiple rock types, finely-ground rock fragments, sloughing of uphole rock material, and diligence of the logger.
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Liquids:
The logger analyzes for liquids primarily in two ways: chloride content and fluorescence. Chloride content of the mud is constantly monitored. An increase in chlorides from a certain depth can indicate a strong salt water flow from a permeable formation. Samples are also viewed under ultraviolet light to check for fluorescence because most oils fluoresce. In the event that fluorescence is detected. The sample is subjected to cleaning fluid to determine whether it is hydrocarbon or mineral fluorescence.
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Gasses:
A key component of a mudlogging unit is a gas chromatograph. This unit continuously samples the gases coming out of the mud and analyzes them for methane and the heavier hydrocarbons. The presence of a 'show' of hydrocarbons on the chromatograph alerts the logger to be more alert for other evidences of hydrocarbons. Sometimes a separate "lag" must be determined for gasses as they may rise faster to the surface than the samples. A bag of carbide dropped down the drill pipe is usually used for this purpose.

sábado, 10 de novembro de 2007

III Congresso Brasileiro de Rochas Ornamentais Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais

30/10/2007 III Congresso Brasileiro de Rochas Ornamentais
O Núcleo Nordeste da Sociedade Brasileira de Geologia promove e organiza, na cidade de Natal, no período de 15 a 18 de novembro de 2007, o III Congresso Brasileiro de Rochas Ornamentais e o VI Simpósio de Rochas Ornamentais do Nordeste.
Os eventos contam com o apoio técnico do CETEM, Governo do Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal de Pernambuco, Departamento Nacional da Produção Mineral, Serviço Geológico do Brasil, Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo e CODECIR-PE.
O geólogo Cid Chiodi Filho representará a ABIROCHAS apresentando, no dia 17, a palestra "Situação Atual e Perspectivas do Setor de Rochas Ornamentais do Brasil".

Saiba mais sobre a programação do evento acessando o link:
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27/08/2007 Feira COVERINGS 2008

Estão abertas as inscrições para a participação de empresas no Pavilhão Brasileiro da Feira COVERINGS 2008, que será realizada em Orlando, EUA, entre os dias 29 de Abril e 02 de Maio. O prazo final para as inscrições é 20 de setembro de 2007.
Estamos à disposição para maiores informações.ABIROCHAS - Tel: +55 11 3253-9250 / Fax: +55 11 3253-9458

Clique aqui para maiores informações e ficha de inscriçã
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CONHEÇA AS ROCHAS ORNAMENTAIS
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
As rochas ornamentais e de revestimento, também designadas pedras naturais, rochas lapídeas, rochas dimensionais e materiais de cantaria, abrangem os tipos litológicos que podem ser extraídos em blocos ou placas, cortados em formas variadas e beneficiados através de esquadrejamento, polimento, lustro, etc. Seus principais campos de aplicação incluem tanto peças isoladas, como esculturas, tampos e pés de mesa, balcões, lápides e arte funerária em geral, quanto edificações, destacando-se, nesse caso, os revestimentos internos e externos de paredes, pisos, pilares, colunas, soleiras, etc.
Estima-se movimentação de US$ 18 bilhões/ano nos mercados internos dos países produtores, de US$ 12 bilhões/ano com a comercialização de materiais brutos e beneficiados, no mercado internacional, bem como de US$ 10 bilhões/ano para negócios com máquinas, equipamentos, insumos, materiais de consumo e prestação de serviços. A alavancagem de atividades pode ser examinada ao referir-se que a produção mundial de rochas ornamentais e de revestimento evoluiu de 1,5 milhões de t/ano, na década de 20, para um patamar atual de 65 milhões de t/ano.
Tal incremento foi determinado tanto por novos tipos de utilização das rochas ornamentais nas paisagens urbanas, principalmente no que se refere a obras de revestimento, quanto por novas tecnologias de extração, manuseio, transporte e beneficiamento de blocos.
Os avanços tecnológicos permitiram o aproveitamento e difusão de diversas rochas anteriormente não comercializadas, enquanto as novas utilizações viabilizaram soluções estéticas e funcionais muito interessantes e confiáveis na construção civil.
Cerca de 80% da produção mundial é atualmente transformada em chapas e ladrilhos para revestimentos, 15% desdobrada em peças para arte funerária e 5% para outros campos de aplicação. Aproximadamente 60% dos revestimentos referem-se a pisos, 16% a fachadas externas, 14% a interiores e 10% a trabalhos especiais de acabamento.
Os mármores representam, na atualidade, cerca de 45% da produção mundial, com 40% atribuídos aos granitos, 5% aos quartzitos e similares, e 5% às ardósias. A participação dos granitos elevou-se de um patamar de 15% no princípio da década de 50, para 22%, na de 70, 38% em meados da década de 80, até os atuais 40%, incrementando a demanda global sem restringir a utilização dos mármores.
Os blocos extraídos nas pedreiras têm volume variável entre 5 m3 e 8 m3, podendo atingir, excepcionalmente, 12 m3. Materiais especiais, com alto valor comercial, permitem, no entanto, o aproveitamento de blocos a partir de 1m3. As dimensões-padrão especificadas variam de 2,4 x 1,2 x 0,6 m (1,73 m3) a 3,3 x 1,8 x 1,5m (8,91 m3). Rochas com planos preferenciais de partição paralelos, como quartzitos e ardósias, são lavradas pela extração direta de placas no maciço.
Os mármores mais categorizados são os de massa fina, tanto brancos quanto desenhados coloridos, muito apreciados para arte estatuária e outras peças isoladas de acabamento e mobiliário. Entre os granitos, verifica-se, atualmente, melhor aceitação para os amarelos movimentados (tipo Juparaná), brancos (tipo Bianco Cardinalle, Cotton, Cashmere) e movimentados multicores (tipo Sul de Minas e Bahia), além, é claro, dos azuis (Azul Bahia e Azul Macaúbas).
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sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais

UFOP realiza Simpósio Mineiro de Ciência dos Materiais
Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais

08/11/2007
O Departamento de Física (Defis) da UFOP promoverá nos próximos dias 12, 13 e 14 o II Simpósio Mineiro de Ciência dos Materiais, que ocorrerá no Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, campus Morro do Cruzeiro.

O evento terá a presença de professores, pesquisadores, estudantes e profissionais que atuam em Ciência e Engenharia dos Materiais e áreas afins. O objetivo é estimular a interação entre pesquisadores de diferentes instituições de ensino e pesquisa do Estado, integrar os setores acadêmicos e estabelecer o estado de arte da Ciência dos Materiais no Estado de Minas Gerais. O simpósio abordará a fabricação, caracterização, propriedades e aplicações de materiais cerâmicos, metálicos, poliméricos e compósitos. Os trabalhos aprovados serão publicados em número especial da revista Materials Research.

Os resumos deverão ser preparados conforme instruções disponíveis na página: www.fisica.ufop.br.

As normas para preparação do artigo estão no site: www.nit.ufscar.br/matres.
A entrega do texto completo em inglês deverá ser feita até o dia 12 de novembro.

Épocas Metalogenéticas no Cráton Amazônico

Antiquities and Native Soil
Posted Oct 8, 2007




Hiram Bingham photographed this excavation of a human skeleton in a cave at Machu Picchu during the Yale University and National Geographic Society-funded expedtion of 1912.
In the last few days two major contentious situations involving estranged antiquities were more or less resolved. I’m talking about the
agreement between the Italian Cultural Ministry and the J. Paul Getty Museum of Los Angeles which arranged the return to Italy of 40 artifacts and the agreement between Yale University and the Government of Peru to return what Hiram Bingham III collected at Machu Picchu almost one hundred years ago.
National Geographic gave its first archaeological grant to Bingham in 1912 to fund his return to Machu Picchu and continued to fund him for several years. What the Society got out of it was a highly popular April 1913 National Geographic Magazine article and a longstanding fruitful relationship with Peru and scientists working there. What Yale got was over 380 museum quality specimens and thousands of other artifacts that it displayed at the Peabody Museum or used for research.
It wasn’t until recently that National Geographic became aware that the Machu Picchu collection at the Yale Peabody Museum was a loan and should have been returned to Peru. Terry Garcia, an executive vice president of the Society, investigated the terms of the agreement with Peru and Yale and one could say he was responsible for triggering a lengthy cascade of events that finally led to the recent agreement.
It took seven years for Yale to come around. Why? Admittedly there are complexities in all cases involving antiquities. In the Getty case, for example, the 40 objects came from different sources and the Getty wasn’t about to hand over objects worth millions without checking to make sure of the facts. But still, it appears that
Italy had to threaten to break relations with the Getty Museum before there was action. And Peru had to threaten to sue Yale.
There are numerous other examples of countries that have been less successful in retrieving their heritage, despite threats. The “Elgin” Parthenon Marbles are still in London, aren’t they? And
Zahi Hawass, Secretary General of Egypt’s Supreme Council of Antiquities and National Geographic Explorer-in-Residence, still has not managed the return of the Nefertiti bust from Berlin. These prominent cases may be resolved some day through agreements like the ones reported above.
Another controversial case involves the Persepolis Fortification Archive (see
map), a collection of thousands of cuneiform tablets from Iran that are in the U.S. for research. Victims of a 1997 Hamas terror bombing in Jerusalem argue that since Hamas was funded by Iran, the tablets should be seized and sold to raise the $400 million in damages awarded by a court (with Iran not present to contest). National Geographic is funding the scanning of the tablets to facilitate their return to Iran as soon as possible, but at this moment Iran is fearful that its cultural heritage, loaned in good faith to the Oriental Institute of the University of Chicago in 1936, will never come home.
All of these situations have a common denominator: the artifacts left their country of origin. In some cases, this occurred illegally and in others there were clear agreements in place. The UNESCO convention (
Convention on the Means of Prohibiting and Preventing the Illicit Import, Export and Transfer of Ownership of Cultural Property) establishes guidelines which should, in principal, protect the cultural heritage of countries from illegal antiquities trade going forward. There are still problems implementing this, as the Getty situation illustrates, but what about cultural property that left countries illegally or under murky circumstances before 1972, when the convention was ratified? If 114 ratifying countries now agree that “…the transfer of ownership of cultural property is one of the main causes of the impoverishment of the cultural heritage of the countries of origin of such property,” then perhaps more countries and institutions holding such “transferred” artifacts should be more helpful in facilitating the return of cultural material when it is requested.
If you know of any cultural material that should really get back home, let’s hear about it. If you have pix, send them to stonesbonesnthings@gmail.com.
Posted by Chris Sloan
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Feathers for Velociraptor
Posted Sep 30, 2007
Greg Paul's prescient illustration of a Velociraptor with quilled arm feathers (on the left) was prepared almost twenty years ago. © Gregory S. Paul
Isn’t it interesting that a high-power trio of scientists,
Alan Turner of Columbia University , Pete Makovicky of the Field Museum (an NGS grantee) and Mark Norell of the American Musuem of Natural History have now identified quill knobs on a Velociraptor ulna (see Science )?
It was not so long ago that such a claim would have generated an outcry from a vocal minority of scientists who opposed the hypothesis of a bird-dinosaur link like Storrs Olson of the Smithsonian Institution National Museum of Natural History and Alan Feduccia of the University of North Carolina at Chapel Hill, but I haven’t heard a peep, have you? I remember that Feduccia threatened to cancel his subscription to National Geographic he was so incensed with an article we published in 1998 on the
dinosaurian origin of birds. I don’t know if he ever followed through on that, but when National Geographic published an article including “Archaeoraptor,” a fossil dino-bird that turned out to be a faked composite of two skeletons, he and his other colleagues of like mind screamed bloody murder (partly because they were suspicious of all “dinobirds,” but also because the creature had not yet been properly described in a scientific journal).
I have the dubious distinction of having written that
article article back in November 1999 and remember distinctly the sharp tone of Storrs Olsen’s open letter which he sent to numerous scientists and which was reported heavily in creationist web sites as evidence against evolution. It was addressed to Dr. Peter Raven, chairman of the National Geographic Society’s Committee for Research and Exploration. I present here a couple choice bits from that letter:
“With the publication of "Feathers for T. rex?" by Christopher P. Sloan in its November issue, National Geographic has reached an all-time low for engaging in sensationalistic, unsubstantiated, tabloid journalism.”
and
“The idea of feathered dinosaurs and the theropod origin of birds is being actively promulgated by a cadre of zealous scientists acting in concert with certain editors at Nature and National Geographic who themselves have become outspoken and highly biased proselytizers of the faith. Truth and careful scientific weighing of evidence have been among the first casualties in their program, which is now fast becoming one of the grander scientific hoaxes of our age—the paleontological equivalent of cold fusion. If Sloan's article is not the crescendo of this fantasia, it is difficult to imagine to what heights it can next be taken.”
I don’t know what happened to vocal opposition of this sort. Olson, Feduccia and their colleagues were dutifully quoted by journalists in almost every
news article on feathered dinosaurs back then. But as evidence to support the hypothesis has been pouring in, those opposing views quoted so often before in news media have trickled to nothing. So discoveries like the quill knobs on a Velociraptor are reported without mention of controversy.
Yet, this particular discovery should be controversial and generate discussion. Not because a dinosaur had feathers, but because it raises the nagging question of why a non-flying dinosaur had quilled feathers? Quilled feathers, as opposed to downlike “protofeathers” are necessary for flight in birds. There are the standard explanations for why they might appear in flightless dinosaurs: display, thermoregulation, and lift when running up inclines, for example, but another explanation is that quilled feathers are on Velociraptor because it was secondarily flightless, like penguins are today.
I’m sure that many paleontologists will remember that Greg Paul, who published
Dinosaurs of the Air: The Evolution and Loss of Flight in Dinosaurs and Birds in 2002, has long argued that just because birds descended from dinosaurs doesn’t mean that the relationship can’t be reversed to produce flightless dinosaurs that descended from birds.
This new debate won’t be resolved anytime soon, but it will be interesting to hear the differing viewpoints. In the meantime, I’m interested in finding the earliest published illustration of Velociraptor that shows it with quilled arm feathers. What’s printed above is the earliest one I could find. It is by paleontologist Greg Paul and appeared in his book
Predatory Dinosaurs of the World published in 1988. It is reprinted here with Greg's kind permission. Send anything you think might be earlier to stonesbonesnthings@gmail.com.
Posted by Chris Sloan
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Dmanisi Early Human Reconstructed
Posted Sep 21, 2007
In the current issue of Nature you’ll find a much-awaited report on the bodies (as opposed to the heads) of the folks that lived at Dmanisi in Georgia (the former Soviet Republic) about two million years ago. The report was much-awaited because only the heads of four of the individuals discovered there have been thoroughly reported. That left many of us wondering what their bodies were like.
We knew their brains were small and early estimates of their height and weight showed they were small in body as well, but we didn’t have a good sense of their body proportions or skeletal details from the neck down. And the reason why we cared about their bodies so much was that a paradigm was about to be broken.
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